A minha perdição são as
senhoras casadas acima dos 50 anos. Investi na procura de pessoas com estas
características nas redes sociais mais viradas para os encontros. Embora digam
que apenas procuram amizade, elas escolhem bem antes de dizerem que têm
fantasias a realizar, ou que estão esquecidas pelo marido.
Depois de cerca de m mês na
conversa, pergunta daqui, pergunta dali, ela começou a procurar-me todos os
dias no chat. Quando me apercebi que era ela quem me procurava, confiei que
queria algo mais que a conversa com o novo amigo.
Lurdes, 53 anos, médica, corpo
regular de senhora da sua idade, sensual e capaz de fazer um homem olhar para
trás. Vi e comentei as suas fotografias com o cavalheirismo necessário para não
dar logo nas vistas que a queria papar, mas dando o valor que qualquer pessoa
tanto gosta.
Começou por falar da casa e do
casal como se fosse uma vida com tudo, harmoniosa. Quando contava algo fazia
questão de dizer “… com o meu marido”. Ainda pensei que quisesse dizer-me que
éramos só amigos e que o maridão é introcável, mas comecei a fazer perguntas
mais íntimas e ela fugia à conversa.
Um dia estava online e ela
disse um simples “olá”. Deixei estar, não respondi logo, mas espantei-me com o
que li depois!
- João, gostava de lhe fazer
uma pergunta, está aí? Está ocupado?
Não respondi de imediato.
- Que pena. Tenho algo para lhe
perguntar.
Então decidi atender a Lurdes.
- Olá amiga. Desculpe, estava a
pesquisar para um trabalho e não ouvi a chamada. Que pergunta tem para me
fazer?
- Sei que o João gosta de
aventuras e já me fez umas perguntas mais íntimas…
- Nunca escondi o que procuro
Lurdes!
- Pois! Não respondi porque não
costumo falar da minha intimidade com estranhos, mas já conversamos há um
tempo…
- O que quer perguntar Lurdes?
- Não é fácil!
- Escreva.
- Gostava de beber um café
comigo?
- Claro que sim! Quando? Onde?
- Nunca tive um amigo assim e
gosto da sua delicadeza…
- Um café aqui na minha zona?
Na sua?
- Devido à minha profissão sou
muito conhecida, preferia que fosse aqui em casa.
- E o seu marido?
- Não há problema, ele não vai
estar presente.
Fiquei receoso! Eu, o
experiente em conhecer senhoras de forma furtiva fiquei surpreendido! Marcámos
mesmo para aquela noite, deu-me as coordenadas, introduzi no GPS (maravilha
para encontrar o local certo) e dei com a casa. Liguei para o telemóvel, veio
abrir o portão. Acendeu-se a luz do jardim e vi a faustosa casa da minha amiga.
Cumprimentámo-nos pela primeira vez com dois beijinhos e senti o perfume. Adoro
mulheres bem cheirosas! Entrámos e ficámos na sala de visitas com telas de
pintores conhecidos, sofás confortáveis e louças vistosas. Foi buscar o café e
bolachas, começámos a conversa de circunstância e eu não tirei os meus olhos
dos seus.
- Diga-me uma coisa Lurdes,
fala sempre do marido, dá a entender que fazem tudo juntos e hoje que me convidou
para vir cá a casa ele não está?
- Pois… eu… falava do marido
para afastar o seu interesse dos encontros… você sabe!
- E… não há marido?
- Desculpe João, menti-lhe. Sou
divorciada há 11 anos. Estava a ver se mesmo não tendo hipóteses de gozar com uma
mulher, você queria ser meu amigo.
- E? Chegou a que conclusão?
- Que a amizade para si fica
acima dos encontros furtivos.
- Pois é verdade Lurdes. Posso
ser amigo sem contudo desfrutar do corpo da amiga. E mesmo quando desfruto,
faço-o com amizade e carinho. Nunca fiz sexo por sexo!
- Por isso decidi convidá-lo a
beber café!
- E já decidiu se quer
conhecer-me intimamente?
- Isso é que é mais difícil!
Fechei essa parte da minha vida quando me divorciei. Decidi não ter homem em
casa!
- Mas não precisa de me ter em
casa… a não ser quando quiser estar comigo.
- O sexo aproxima as pessoas e
cria sentimentos.
- Já me habituei a fechar o
coração. Também decidi que não quero mais compromissos, mas aventuras sim.
Lá trocámos mais umas
incertezas até que me levantei, dei a volta por trás da Lurdes e pousei as
minhas mãos nos seus ombros. Comecei uma simples massagem, mesmo sem perceber
do assunto.
- Sabe bem… você tem jeito…
Puxou a cabeça para trás para
me ver e deixei-lhe um beijo na testa. Ao baixar-me deixei escorregar as minhas
mãos por dentro do seu decote e senti o soutien, mas voltei com elas para os
ombros. Não disse nada! Levei um joelho ao chão e na sua frente agarrei-lhe uma
mão.
- Nervosa?
- Um pouco!
A mão livre pousou na sua coxa,
olhei-a nos olhos e perguntei:
- Gosta de dançar?
- Adoro!
- Já vi ali um aparelho e cd’s,
quer escolher um?
Não disse absolutamente nada,
levantou-se e ligou o leitor de cd’s.
- Está lá o que gosto mais de
ouvir, serve para dançar!
Os slows dos anos 80, os que
tanto foram dançados nos bailes de garagem aos sábados à noite e domingo à
tarde.
- Vou escolher a música que
gosto mais.
Comecei a ouvir os primeiros
acordes de uma versão de “Torna Sorriento”, ela veio na minha direcção de olhos
no chão, abracei-a e começamos a dança. Rosto colado, eu com as mãos na sua
cintura, ela abraçando-me o pescoço. Rodei o rosto para a ver, sorriu. Baixei
uma das mãos até a anca, apertei-a contra mim. Senti-a tremer e baixei a mão até
a nádega, pressionei…
- Maroto!
Olhei-a nos olhos e beijei a
sua face, voltei a olhá-la e sorriu sem abrir a boca, olhando de lado.
Chamei-a, olhou e beijei-a na boca. Ficou de lábios parados, insisti e obtive
resposta ao meu beijo. Começaram os linguados como nos bailes dos anos 80, sem
palavras mas muito molhados e de línguas bem sabidas. Baixei a outra mão e já
lhe apalpava as nádegas apertando-a contra o meu pau bem teso.
- Estamos a ficar doidos!
- Vou ficar doido se não formos
para a cama depressa!
- Faz sempre assim?
- Não há uma forma de agir pré
concebida Lurdes. Vamos para a cama?
- Quer mesmo?
- Sim, muito mesmo!
Agarrou-me a mão e conduziu-me
ao quarto. Aí é que a minha forma de começar foi a característica. Abracei a
Lurdes por trás, juntei-a a mim para sentir o pau duro, beijei-lhe uma orelha
falando ternamente e as mãos subiram por dentro da camisola. A mão esquerda
puxou o soutien para cima e apalpou a mama enquanto a mão direita desceu abriu
o fecho das calças. Ouvi a respiração da senhora aumentar o ritmo, senti o
coração aos saltos, meti a mão dentro das cuecas e por entre a pentilheira o
meu dedo médio acariciou-lhe o clítoris. Senti-a encharcada! Penetrei o dedo
até ao fundo, gemeu, apanhei-lhe a boca e dei-lhe mais um liguado enquanto lhe
remexia na cona.
- Assim vai ser rápido João.
Retirei o dedo, despi-a e
deitei-a na cama. Despi-me e avancei na sua direcção.
- Afasta as pernas Lurdes.
- Devagar João. Por favor, já
não me lembrava de sentir prazer.
Arregacei a gola ao pau,
encostei a cabeça, fiz pouca pressão e entrou nas humidades da Lurdes. Gemeu!
- Que bom Lurdes. É tão bom
entrar em ti…
- Sim João… devagar…
Devagar sim, mas foi mesmo sem
preliminares. Aquela mulher estava a dar-me uma tusa que temi que desistisse e
eu ficava com o pau em pé! Enterrei-lhe até os colhões e estive a mocar com
calma para durar. Veio-se em gritos reprimidos.
- Ai que bom, sim filho…
Senti o seu orgasmo e dei-lhe
com força. Abracei-lhe a cintura e enterrei-me todo nela enchendo-lhe a cona de
leite espesso.
- Venho-me Lurdes, toma linda…
toma o meu leite… tomaaaa…
Nada disse. Estava de olhos
fechados mordendo o lábio inferior. Dei-lhe estocadas enquanto o pau estava
duro. Depois saí de cima, abracei-me a ela, olhei-a nos olhos e beijei-a. Não
respondeu ao beijo, virou a cara para o outro lado em silêncio.
- Lurdes está bem?
- Sim.
- Porque me virou as costas?
- Deixe-me estar assim.
Boa ideia! Adoro encostar-me às
nádegas de uma mulher, isso provoca-me uma tusa! Entesei rapidamente e sem lhe
dizer nada, agarrei o pau e conduzi-o para o meio das nádegas. Apertou-as!
Baixei a cabecinha para a cona melada e ela já não ofereceu resistência. Entrei
de novo. Babei a piça na sua cona, dei algumas estocadas e de propósito a
retirei rapidamente tentando enfiá-la no cu.
- Aí não João.
- Porque não Lurdes?
- Não faça nada aí…
- Vim fazer o que a menina
queria, não foi?
- Sim.
- A menina vai fazer o que eu
quero, é justo!
Não respondeu. Virei-a de
barriga para baixo, alcei uma perna e cavalguei-a. Abri-lhe as nádegas com uma
mão e com a outra conduzi a cabeça do caralho ao cu da minha amiga. Estava todo
melado dos cremes da sua parreca e foi fácil entrar a cabeça. Encaminhei o
pescoço do tolas e aos poucos meti metade. Ela não dizia nada, apenas gemia.
Quando sentias nádegas encostadas a mim, já estava todo no cu da Lurdes,
acelerei e dei-lhe uma bela foda no cu. Tão boa que fiquei surpreendido quando
me vim.
- Simmm… leitinho no meu
raboooo… que bom! Sim João, não saia daí!
- Eu dou-lhe mais a seguir… ai
tão bom este cu!
Fomos lavar as nossas partes
meladas e ofereci-me para a lavar. Mexi mais uma vez no seu clítoris e ela
ficou entesada novamente. Voltámos para a cama e quis mamar, depois quis que a
enterrasse na cona até se vir, por fim quis comer no cu de novo.
- João quer dormir aqui?
- Se for para acordar daqui a
três horas sim.
- Sério?
-Sim linda.
- Obrigado amigo. Vamos ser
muito amigos.
- Obrigado Lurdes. Quando vi as
suas fotos na rede social pensei logo que queria fazer esse corpo vibrar…
- Fez e fará muitas mais vezes!
Você é delicioso!
Se és da zona de Sintra, Cascais, Lisboa e desejas uma aventura...
Beijos
João Costa
Infelizmente há muitas pessoas carentes com vergonha de contactarem uma pessoa como você!
ResponderEliminarque psicadélico
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