segunda-feira, 22 de agosto de 2011

TERESA

Conto neste blogue que a internet não é o melhor meio para engatar senhoras. É verdade, andei muito tempo a tentar e não consegui. Talvez não tenha usado as melhores tácticas. Como se sabe, o bom serviço é o melhor cartão de visitas e os relatos que tenho escrito neste blogue têm tido comentários. As pessoas que não querem comentar aqui, escrevem para jcdsintra@gmail.com a dar a sua opinião ou fazendo perguntas. A pergunta mais frequente é: “Como é que uma mulher pode ter a coragem para se encontrar com um desconhecido e gozar?” …como descrevo.
Agora sim, recebo pedidos de senhoras que gostariam de viver momentos de prazer íntimo secreto. Mas nem todas as senhoras são casadas e desta vez recebi uma mensagem gira de uma senhora divorciada.

“Vi o seu blogue e achei muito interessante, embora a linguagem nem sempre seja a mais indicada para um momento íntimo. A imaginação é muito fértil mas não li em nenhuma dessas suas aventuras a realização da minha fantasia. Sou a Teresa, divorciada, 53 anos, sou bonita, elegante e culta. Sou professora do ensino secundário, tenho uma vida social bastante activa, mas há cerca de 5 anos que não tenho relações sexuais.
Gostava de voltar a sentir a sensação que uma relação íntima nos provoca e ao mesmo tempo, quem sabe, realizar a minha quimera. Vou aguardar uma resposta sua e decidir se aproveito esta oportunidade.”

Respondi à senhora. Há muito tempo que não estou com uma senhora com mais de 50 anos, mas não posso esquecer que quando tinha 40 anos uma senhora de 53 foi a que ficou em 2º lugar no ranking. Talvez houvesse a possibilidade de se repetir a façanha.

“Cara senhora. Se leu bem as aventuras reparou que a linguagem parte quase sempre da senhora envolvida, mas também é verdade que quando se encara o momento como sexual e não amoroso, a linguagem mais banal também dá uma certa… vontade.
Não me disse qual é a sua fantasia, a que pelos vistos não realizou, portanto não poderei dizer-lhe se está ao meu alcance realizá-la."

Cá chegou mais um correio electrónico com a rendição da minha amiga Teresa onde ainda não disse qual era a fantasia, mas que aceitava estar comigo para sentir momentos de prazer. Preferiu que o encontro se passasse em sua casa, não muito longe da minha. É por isso que digo de onde sou, para que as minhas aventuras não se desenrolem muito longe de casa e assim ter mais oportunidades para voltar a ver as minhas amantes.
Cheguei a uma aldeia e procurei a pequena moradia de ar campestre, muito simpática. Lá estava à janela uma senhora de ar jovial, de cabelo às madeixas que cobriam pela certa muitos cabelos brancos. Um sorriso bonito a ornamentar uma carinha gira e um corpo que embora pequeno, se adivinhava torneado por baixo de um fresco e cintado vestido florido. Por momentos esqueci que a senhora é dona de uns 55 anos.
Fui recebido ao portão da casa, entrei e fomos para a sala onde ouvi a sua doce voz pela primeira vez.

- Olá João, sente-se por favor.
- Olá Teresa.
- Pensei muito até decidir convidá-lo a vir aqui.
- Mas pensou e decidiu bem. A Teresa é muito bonita e elegante, ainda bem que decidiu pela positiva.
- Elogios? O João é galanteador para todas, não é?
- Sou cavalheiro, mas verdadeiro e a Teresa é deveras uma mulher bonita e bem-feita fisicamente. Mas não me disse qual é a sua fantasia, não sei se a posso realizar.

Teresa juntou as mãos e entrelaçou os dedos, gaguejou um pouco e lá proferiu palavras a medo.

- É que… bem, não é fácil dizer…
- Desiniba-se Teresa. Estamos só nós os dois aqui.
- Eu… há uns tempos rapei-me e gostei da sensação. Foi com uma lámina da barba… no momento imaginei-me a ser rapada por um homem.
- E gostava que eu o fizesse?
- Sim.
- Para lhe ser sincero, também gostava de o fazer, embora tenha medo de cortar a mulher a quem o fizer. Vamos experimentar?
- Hoje? Agora?
- Sim Teresa. Estamos juntos, sozinhos…
- Mas, ainda agora nos estamos a conhecer.
- A Teresa contactou-me para voltar a sentir o gozo que o sexo lhe dá, não foi propriamente para me conhecer. Porque não fazermos o que deseja?
- Tem razão! E faz o que desejo?
- Faço sim senhor! Vamos para onde? Tem a lámina?
- Tenho!
- Então prepare tudo para o nosso momento.

Metendo as minhas mãos nos ombros da senhora para a relaxar disse-lhe baixinho:

- Vai ser maravilhoso!
- Espere aqui um pouco, vou preparar tudo e venho buscá-lo.

Saiu da sala e como demorava decidi levantar-me e apreciar as fotografias espalhadas pela sala. Algumas na praia que mostram o corpo bonito e um rabo bem redondinho. Espalhadas na sala estavam miniaturas em vidro, parecia ser colecção. Peguei uma minúscula entre os dedos polegar e indicador e a Teresa chegou dizendo:

- Trouxe de uma feira em Espanha. Estavam a fazer ao vivo. É a terceira da colecção. Gosta?
- Não sou agarrado a objectos, não guardo nada, mas gosto de apreciar arte e para fazer uma peça tão pequena é preciso ser artista! Já está preparada?
- Sim e não!
- Não porquê?
- Porque estou nervosa, não é fácil…

Voltei-me para ela, pousei de novo as mãos nos ombros acompanhando com um beijo na face e sorri.

- Leve-me e use-me!

Segui a Teresa para um quarto simpático como o resto da casa. Sobre a cama tinha um toalhão de praia e ao lado uma pequena mesa com a lámina, uma tigela com água e uma pequena toalha.

- Teresa, quer ir buscar sabão líquido? É conveniente ter um sabão qualquer.
- Tenho um sabão medicinal…
- Óptimo!

Trouxe o frasco e ficou parada à minha frente. Aproximei-me e comecei a desapertar o fresco vestido que era abotoado à frente. Senti o perfume e o corpo, ela estava a tremer, apresentou-se uma lingerie preta de tule com aplicação de pequenas missangas. Abracei-a e tirei-lhe o soutien, dei a volta e por trás apalpei-lhe o peito pequeno e com a flacidez própria da idade. Encostei-me ao seu rabo coberto apenas por uma pequena cueca e comecei a sentir-me excitado. Apetecia-me baixar as calças e penetrá-la naquele momento, mas preferi realizar a sua fantasia em primeiro lugar. Continuei a brincar com o seu peito e beijei-lhe o pescoço dizendo-lhe para se deitar na cama e relaxar. Assim o fez e ao tirar-lhe a cueca vi uma pintelheira quase branca e não muito farta. Abri-lhe as pernas e com os polegares afastei os pêlos quase como que a fazer risco ao meio deixando-lhe a vagina a descoberto. Aproximei-me e lambi-lhe os lábios vaginais de baixo para cima. Estremeceu e fechou-se.

- Relaxe Teresa. Deixe-se levar para ser mais fácil.
- Não quer rapar agora?
- Sim, até porque é muito mais agradável lamber uma vagina carequinha.

Abri o frasco do sabão e esfreguei algum nas mãos, espalhei no seu monte de Vénus e de seguida comecei a rapar de cima para baixo. Ouvia o som da lâmina nos pêlos púbicos que se amontoavam embrulhados em sabão. Fui descendo e quando cheguei aos lábios pedi-lhe para relaxar um pouco mais, pois a sua tensão fazia com que de vez em quando juntasse as coxas e a parte a ser rapada agora era muito mais sensível.
Abri os lábios com o polegar e o indicador e vi sobressair um grelinho erecto. Abriu-se o buraquinho que me deu novamente desejos de a sentir por dentro. Teresa não se manifestava, apenas se contorcia. Fui rapando com cuidado e precisão até lhe chegar quase ao ânus e afaguei-o com todo aquele sabão que o tornou lubrificado e permitiu a entrada de um dedo.

- Não. Aí não quero nada!

Retirei o dedo e rapei os últimos pelinhos. Apeteceu-me lamber aquela racha naquele momento, mas tinha sabão e pêlos soltos.

- Teresa, vamos lavar a tua franguinha porque a seguir quero dar-lhe muito prazer.

Sem falar encaminhou-se para a casa de banho onde já tinha algumas toalhas preparadas em cima de um móvel. Entrou na banheira e abriu o duche. Temperou a água e começou a molhar para retirar os pintelhos. Meti a minha mão e esfreguei bem até fazer bastante espuma, enfiei um dedo na sua racha apertada. Beijei-lhe as mamas e abriu mais as pernas, penetrei dois dedos e ela gemeu. Fechei a torneira, fui buscar uma toalha e sequei-a. Fomos para o quarto, puxei a toalha suja para o chão, deitei-a de barriga para cima e abri-lhe as pernas. Lambi-lhe a vagina suculenta e desprovida de pêlos, abri os lábios e chupei o grelinho que se entesou ainda mais. Ouvi os seus gemidos e chupei com mais vontade. Já tinha o pénis todo teso e ainda estava vestido. Continuei a chupar aquela doçura e senti as orelhas serem apertadas pelas coxas da Teresa, os gemidos intensificaram-se e de repente senti a boca cheia de líquidos vaginais. A Teresa veio-se em grande! Afastou-me de si, fechou as pernas e gemendo com caras de puro prazer contorceu-se na cama. Despi-me e com o pau em pé cheguei-me à cabeça dela e rocei a glsnde na sua boca.

- Toma Teresa. Agora vai ser a sua boca a dar prazer.
- Espere João, deixe-me sentir a implosão que me causou. Tão bom…

Encolheu-se de costas para mim e não resisti a encostar-me ao seu rabo. Agarrei-a pela cinturinha fina e o meu pau foi alojar-se entre as suas nádegas. Como já tinha dito que não queria nada no rabo, fui metendo o pénis por entre as coxas até sentir a cabeça no seu buraquinho todo encharcado. Ela encostou-se mais a mim e aproveitei para fazer força e entrar nela. Foi maravilhosa a sensação de entrar na vagina de uma senhora madura, linda, com corpo de menina e um perfume de dar um tesão enorme. Comecei devagar o vaivém até que senti que penetrava todo e assim de lado, fui puxando o corpo da Teresa para mim como se não quisesse deixá-la fugir mais dali.
- É tão boa Teresinha. Hum… que bom é entrar em si.
- Sim João, já não me lembrava como isto é bom!
- Terá sempre que queira, querida.
- Sim… agora quero com força.

Acelerei as bombadas e quando senti que a beleza se ia vir de novo, enterrei-me todo nela e enchi-a de leite.

- Oh Teresa que bom… enchi-a de leitinho…
- Não pare João, ame-me com força.

Espremi-me todo dentro dela e depois ficámos agarrados e encaixados. Quando fazia um movimento que a fizesse pensar que ia sair de dentro dela, Teresa encostava-se mais para não me perder. Até que retirei o pénis murcho e melado e a informei do que tinha a fazer.

- Teresinha, agora mais calma, vai chupar-me a mim e preparar-me para lhe poder dar mais prazer.
- Não quer ir lavar?
- Não amor. Chupe-me assim e lave-o todo com a sua boquinha.

Chegou a medo a boca e deu-lhe uns beijos leves, segurei-lhe a cabeça com uma mão e com a outra meti-lhe o pénis na boca.

- Chupe meu bem, quero-o duro para lhe dar mais uma.
- Vai deixar-me de rastos hoje?
- É isso que deseja? Hoje satisfaço-lhe as fantasias todas. Tem mais?
- Tenho.
- Mas agora meta-o durinho que depois conta-me.

Chupou-me de tal forma que a piroca ficou bem dura e sem vestígios de esperma. Mandei-a parar para não desperdiçar uma foda na boca. Deitei-a de costas, saltei-lhe para cima e ela abriu-se toda para a fornicar. Olhei-a nos olhos, parei dentro dela e perguntei:

- Qual é a outra fantasia querida?
- Deixa para depois amor.
- Não. Quero realizá-la hoje também.
- É no ânus João. Nunca experimentei!
- Hum… então vamos lá furar esse olhinho.
- Não acabas esta?
- Não meu bem. Depois volto aqui, agora vira-te.

Retirei o pénis e ela voltou-se. Ajoelhei-me com ela entre as pernas, com a mão esquerda abri-lhe as nádegas e com a direita encaminhei a glande para o esfíncter. Vi e senti a cabeça a entrar, ela gemeu e contorceu-se para sair de baixo de mim, mas não lhe serviu de nada.

- Não João… dói muito…
- Só dói hoje amor, depois será sempre muito bom.
- Mas tira João, rasgas-me toda! O teu pénis é grosso.
- Olha que não é nada, tem a medida exacta. Deixa-te estar que vais gostar.

Fiz peso de forma a ela não sair e entrei no seu cuzinho. Maravilha de buraquinho estreito que me deu uma vontade enorme de a cavalgar com toda a gana. Agarrei-a pelas ancas e enterrei-me todo no seu cu. Quando me vim gritei de prazer e quase saltei em cima daquele corpo franzino. Foi maravilhosa aquela relação anal com a Teresa.
Depois ainda demos uma boa queca com muita calma na posição de missionário onde a beijei intensamente e a fiz falar mais um pouco.

- Beija-me mais enquanto me amas. Adoro beijos.
Claro que não a estava a amar mas sim a foder, mas a senhora assim quis e adorei aquele corpo lindo e muito bom. Antes de sair, já nos tínhamos lavado, deitei-a para trás na cama e fiz-lhe mais um minete saboroso. Adoro lamber uma cona rapada, pele macia, sem pêlos. Gosto imenso de chupar os lábios, o clítoris e enfiar a língua na humidade da racha.



E tu que leste a minha aventura gostavas de ter um amigo assim? És menina ou mulher da zona de Sintra ou Lisboa?

Beijos

João Costa