segunda-feira, 27 de junho de 2011

KATERINA A DOCE

Como já contei numa das aventuras anteriores, a do meu aniversário, gosto de tocar viola e cantar. Fui ao bar onde gosto de ouvir música ao vivo e o dono que me reconheceu dirigiu-se a mim algo atrapalhado pedindo-me para tocar algumas canções porque o artista estava atrasado. Hesitei mas decidi fazer-lhe o jeito e sempre deu para me mostrar às senhoras presentes. Toquei umas cinco canções e parei um pouco porque vi que o artista tinha chegado, a última foi muito participada pelos presentes e vi que uma loirinha de olhos azuis se aproximava cantando “Let me do it”. Fui ao balcão verificar se era mesmo o artista a pessoa que chegou e depois sentei-me na mesa guardada para os convidados. A loirinha fazia sinais que queria falar comigo, com um gesto disse-lhe para se sentar na minha mesa.
- Obrigada por me deixar sentar consigo.
- De nada, é uma honra ter uma menina bonita comigo.
- Obrigada de novo.
- Queria falar comigo, ou só queria lugar na mesa?
- Quero dizer-lhe que canta muito bem. Quando começou a cantar “Let me do it”, estava no WC e quase nem acabava de fazer xixi para o ouvir.
- Mas que honra… canto assim tão bem? Nem sou artista! Apenas toquei umas canções porque o meu amigo pediu.
- Pois, ele sabe que você canta bem.
- Gentileza da sua parte!
O cantor da noite começou a sua actuação com um sinal de agradecimento para mim. O seu estilo não é igual ao meu, é mais popularucho e a loirinha fez questão de o dizer.
- Você canta melhor e o seu timbre de voz é muito mais bonito.
- Você fala muito bem português mas…
- Sou Romena.
Linda! Bem torneada, jovem, cheirosa. Aquela estrangeira tão interessada estaria a tentar engatar um marido para se legalizar no nosso país? Confesso que pensei nisso, achei muita fruta um borracho daqueles estar tão interessada em mim.
- Costuma tocar aqui?
- Não, toquei uma canção no dia do meu aniversário e hoje o patrão da casa pediu-me para o desenrascar. Só costumo tocar para amigos.
- Tocaria para mim?
Ri-me porque a jeitosa estava a levar a brincadeira com um à vontade incrível. Já parecia uma amiga de longa data! Fiquei pasmado!
- Sei que não somos amigos mas podemos vir a ser.
- Porque não? Já agora como se chama?
- Katerina.
- João Costa.
Dois beijos selaram a apresentação. O segundo foi já a caminho do canto da boca e fez-me perder o medo daquela investida da romena. A música não estava a ser do meu agrado, não fico num bar a ouvir música pimba e mostrei interesse em ir embora mas a Katerina agarrou-me o braço e perguntou se ia mesmo para casa ou podíamos ir a outro lado.
- Mas a outro lado… onde?
- Tocaria para mim?
- Um concerto só para si?
- Sim, tenho uma viola em casa e não sei tocar.
Ri-me de novo. Estava a ser demais, embora tenha experiência no engate, as jovens só se entregam assim se estão bêbadas ou há algum interesse muito importante.
- Quer mesmo que toque na sua viola?
- Não quer estar aqui, eu também não gosto deste cantor, ir para casa é uma solução. Moro sozinha!
Lá fomos para casa da Katerina, era perto e fomos a pé. Uma casa pequena e humilde, mas arrumada. Entrámos e a menina indicou-me o corredor e de seguida o quarto. Na verdade havia uma viola mas nem peguei nela, fui agarrado pelo pescoço e levei um beijo bem molhado ao qual não resisti.
- Katerina, porque isto?
- João, sempre tive um desejo desde pequena, conhecer pessoalmente um cantor e quando te conheci decidi que para selar a concretização do desejo seria tua esta noite.
- Mas tenho idade para ser teu pai… não preferes homens mais novos?
- Nunca tive nenhum!
- Virgem?
- Sei que não vais acreditar, mas sou!
- E o que esperas de mim? Casar?
- Não, apenas conhecer-te. És casado?
Ela é tão linda que nem lhe respondi, abracei-me a ela e saboreei aqueles lábios que emolduram uns dentes branquinhos e certos. Os olhos azuis estavam cerrados e ela chupava-me a língua com fervor enquanto me abraçava e me despenteava. Andámos ali uns minutos nos abraços e beijos apenas, eu esperava o seu avanço mas como não o senti, as minhas mãos foram parar às suas mamas ainda por cima da camisa. Senti umas bolas firmes por baixo de um soutien grosso, desabotoei a camisa e furei baixando o suporte das maminhas que com esponja engrandeciam um peito pequeno mas firme e com os mamilos bem duros.
Baixei a boca até eles e chupei um de cada vez ao som dos gemidos da Katerina que me despenteava. Deixei-me descer e desapertei-lhe os botões das calças de ganga ficando com uma tanga de tule preto bem na minha frente. Desci-lhe as calças e logo depois a tanga que me deixou sentir um aroma a sexo excitado. A relva loira estava bem aparada mas nos lábios não havia pêlo. Encostei o nariz para sentir melhor o perfume e lambi o clítoris da romena boa. Gemeu de tesão e estremeceu! Levantei-me e beijei-a de novo e desta vez Katerina tinha os olhos bem abertos sorrindo para mim.
- Queres mesmo continuar?
- Quero João!
- Então vamos espalhar estas roupas no chão!
A lindinha despida parecia uma menina, as roupas fazem das jovens umas mulherezinhas e por momentos tive a sensação de estar a fazer asneira, mas o meu artola estava tesinho de todo. Ela caminhou na minha direcção, agarrei-lhe o rosto com as duas mãos e depois de a beijar novamente, porque beija maravilhosamente bem, baixei-a e meti-lhe a piroca na boca. Notei que estava atrapalhada, mas mamou. Desajeitada e rápida magoava-me com os dentes.
- Katerina, com os dentes não querida. Mete na boca o que puderes e chupa bem, tira-lhe o sumo todo amor.
Não deixou de mamar mas ajustou os lábios ao piroco e começou a enfia-lo quase todo na boca. Forcei a entrada e engasgou-se. Retirei, mas meti-o de novo na boca, deixei-a chupar um bom pedaço e parei. Deitei-a na cama, abri-lhe as pernas e fui eu chupar o grelinho daquela cheirosa cona jovem. Ela gemeu e contorceu-se, apertou-me a cabeça contra si.
- Sim João, não pares… ohhh… que bom…
Não parei. A minha língua corria aqueles lábios encharcados de baixo a cima e titilava o sininho. Depois esfreguei o clítoris com a língua até ela se vir enfiando-me quase a cona pela boca dentro. Ficou a arfar, com um sorriso lindo olhou-me e disse:
- É tão bom… melhor que com os dedos!
Subi o seu corpo e beijando-a de novo encostei-me a ela esfregando o pescoço da piroca na sua racha sem penetrar. Rocei-a até se vir novamente.
- Estavas farta de meter os dedos?
- Oh sim… a tua boca é melhor.
- Queres foder? E se te engravido? Não tenho preservativos!
- Tenho eu! Comprei-os para revestir as cenouras que penetro.
- Rompeste o hímen com uma cenoura?
- Sim, estava desesperada, queria sentir algo dentro de mim. Mas de homem sou virgem.
- Está bem, vou fazer de conta que acredito. Vai buscar as camisas.
Katerina levantou-se com o interior das coxas todo húmido brilhando à luz do quarto. Trouxe uma caixinha com alguns preservativos.
- Prepara-me a piroca e veste-a para entrar em ti. Quero vir-me dentro dessa coisinha boa.
Não foi preciso dizer nada, mamou até ficar mesmo duro e colocou a camisa. Ia sentar-se em mim mas deitei-a na cama e levantando-lhe as pernas até aos meus ombros, agarrei a piroca e meti-a na sua coninha. Foi entrando devagar e eu olhando a expressão dela. Sorria e dizia:
- Devagar, deixa-me senti-la entrar no meu corpo.
Foi entrando, começou o vaivém delicioso, ambos gemíamos de tusa, baixei as suas pernas e na posição de missionário agarrei-lhe a cabeça com as duas mãos, beijei-a e acelerei a cadência da foda. Dei-lhe bem, gozei bem aquele corpo jovem e maravilhoso. Vim-me como um louco urrando bem abraçado à Katerina que estremecia bem fixa a mim num orgasmo arrebatado. Deixei-me ficar uns momentos dentro dela beijando-a. Adorei aquela boca.
- Que bom João. Acho que acertei na pessoa para a primeira relação.
- Tu és maravilhosa menina! Nem quero sair de dentro de ti.
- Sai um pouco, depois entras de novo. Vamos lavar as nossas coisas.
Tirei o fato-macaco ao trabalhador e dei-lhe uma banhoca enquanto a romena linda lavava as bardanascas. Limpinhos de sexo mas transpirados, cabelos húmidos, voltámos à cama e deixámo-nos ficar abraçados.
- João queres cantar para mim?
- Hoje cantas tu querida, toma lá o microfone.
Ela foi obediente e começou a mamar. Estava absorta na sua função, apalpei-lhe as nádegas e comecei a forçar o olho do cu com o meu dedo médio. Estava difícil e penetrei-o na cona para lubrificar. Voltei a tentar e já entrou melhor. Senti-a ficar com os pêlos todos em pé mas não disse nada, nem parou a mamada. Fiquei indeciso se lhe enchia a boca de esporra ou lhe comia o cu. Deixa andar a ver o que dá! Ela virou-se de lado e deu para lhe penetrar o polegar na coninha babada.
- Hummm…
- Queres que te coma o cuzinho?
Retirou a piça da boca para responder.
- Dói!
- Tens creme Nívea em casa?
- Tenho!
- Vai buscar.
Passei o dedo no creme e enfiei-o no cu, rodei para lubrificar e encharquei a piroca de creme. Fui para cima dela e fiquei com o seu corpo entre as minhas pernas, com a mão esquerda abri as nádegas e com a direita enfiei a cabeça. Entrou!
- Ahhh… não forces! Faz devagar!
Penetrei a cachola e impeli um pouco, entrou mais um bocado, já não saía. Deitei-me em cima daquele corpinho jovem e agarrando-me às maminhas dei-lhe umas estocadas, já entrava e saía bem. Aí ela lembrou-se.
- Não tens preservativo!
- No cu não engravidas amor. Queres sentir o meu leite?
- Quero.
Enterrei-me todo nela, fiz peso para entrar tudo. Voltei ao vaivém e ela gemeu de gozo. Apertei-lhe bem as mamas e galopei nela até me vir gemendo de prazer por comer um cuzinho tão bom e molinho. Virei-lhe a boca para mim e sem desencabar beijei aquela boca deliciosa.
Confesso que se estivesse à procura de compromisso aquela romena seria a mulher que comeria por algum tempo, mas namorada não! Boa, linda, fresca e tesuda. Tenho ido ao bar com mais frequência mas não a encontrei, nem à cota da outra vez.
Gostava de reencontrar a Katerina mas não a procuro em casa, nem rodeio a sua zona. Não faz parte da minha forma de viver o sexo! Tem que ser espontâneo!



E tu que lês esta aventura, és sozinha? Conheces alguém que gostaria de me conhecer?

jcdsintra@gmail.com

Beijos
João Costa



UMA SURPRESA DA CONSTANÇA

Já não a via há duas semanas, estava a desejar aquele corpo maravilhoso e as maravilhas que proporciona. Ligou-me a meio da tarde de quinta-feira convidando-me para a noite de sexta-feira.
- Olá Lindo. Amanhã à noite traz o pijama, ou melhor, prepara-te que dormimos juntos.
- Não acredito! Divórcio?
- És louco? Não! Vai a França em serviço.
- E a tua filha?
- Não quer ir comigo para a casa da praia porque tem o aniversário da amiga e vai dormir lá.
- Estou a gostar!
Assim foi. No final do trabalho fui ter à casa da praia da Constança. Como era ainda dia tive o cuidado de deixar o carro bem afastado. De novo o sistema da chamada telefónica e da porta entreaberta. Entrei e já tinha a minha deusa quase descascada à minha espera. Apresentou-se apenas com um avental e um sorriso de quem tinha a cena armada.
- Vem João. Dá-me as tuas mãos.
- Hoje vais cuzinhar para mim?
- O cuzinho é teu e sabes que adoro levar nele. Mas hoje vou chupar-te todo, meu lindo.
Encaminhou-me para o pequeno mas simpático quintal murado que tem na parte de trás da casa. Lá estava uma pequena mesa com chantilly e creme de chocolate ao lado de uma espreguiçadeira revestida de plástico.
- Despe-te e deita-te.
Assim o fiz e fiquei à espera de ser besuntado. Ao ver aquele cu redondinho que costumo empalar, o meu pau levantou-se com apetite. A Constança chegou-se a mim com as mãos cheias de chocolate e esfregou-me o cacete. Voltou a esfregar e não havia maneira de o chupar. Sorria e dizia:
- Hoje mando eu meu querido. Vais sofrer!
- Mas que belo sofrimento!
Esfregou mais e mais. Estava quase a vir-me…
- Olha que me venho!
- Ainda é cedo para meter o leite no doce, vê se te controlas!
Agarrou no chantilly e fez uma bola mesmo na cabeça do caralho. Retirou-a com a boca sem tocar com os lábios em mim. Voltou a meter chantilly e passou muito chocolate na parreca. Chegou-a à minha boca e disse:
- Vá lá bebé, lambe esse docinho.
Claro que lambi com vontade, retirei-lhe todo o chocolate da cona e enfiei a língua na racha. Começou a gemer de gozo e desceu até se sentar em mim para que o chantilly do cacete lhe entrasse na cona. Adorei e agarrei-lhe a anca para a pressionar contra mim.
- Calma, ainda não chegou a hora do leitinho! Eu enterro-me em ti.
Jogou para cima e para baixo comendo todo o meu pau com os seus lindos lábios vaginais. Havia cheiro a doce e ouvia-se o chocolate e chantilly fazendo choc choc…
Gemeu de forma mais intensa e então quis que a enterrasse com força.
- João vou-me vir filho. Fode-me caralho!
Agarrei-a bem e enterrei-me nela com força embora estivesse por baixo. Coordenámos o ritmo a irmos um ao encontro do outro.
- Vai João… fode querido. Vamos foder a sobremesa…
- Sim amor, agora vais levar o leite.
- Dá-meeeeee… esporra-me a cona toda. Come a tua puta.
- Como sim linda, toma lá piça com chocolate.
- Ahh… que bom… sinto a vires-te… ahhh… também me venho lindo…
Viemo-nos em simultâneo num misto de foda e bolo de chocolate com esperma à mistura. Os cheiros já se misturavam e ela saiu de cima de mim para rapidamente me chupar a piça castanha e engolir as últimas gotas de esporra que saíram. Deixou-a bem limpa, sem doce algum. Subiu e deu-me um beijo meloso, saboroso, enquanto os nossos corpos suados e sujos de chantilly se juntavam numa dança entesoada. Lavámo-nos com a ideia de ir para a cama, mas ao passar na cozinha vi bananas ainda verdes no cesto e tive a ideia de a surpreender.
- Querida, agora vou eu fazer-te uma surpresa.
- Sério? Mas já fizemos tudo que é possível amor.
- Vai para o quarto que já lá vou ter. Deita-te, abre as perninhas e espera por mim.
Descasquei a banana e levei-a comigo, penetrei-lhe a banana toda na coninha, meti lá a minha boca e comecei a comer a banana sem tirar a boca da cona da Constança. Cada pedaço que trincava, cada lambidela no clítoris. Com a língua ia empurrando a banana para dentro da cona, ela gemia.
- Hummm… que banana boa. Vou-me vir de novo se não comes a banana depressa.
Continuei a comer devagar. Estava quase a trincar o último pedaço quando a sinto a mexer as coxas com tusa.
- Chupa-me a cona… trinca-me o grelo cabrão… dá-me prazer…
Comi a banana e trinquei o grelinho, sento o orgasmo maluco da Constança na minha boca. Apertou-me as orelhas entre as coxas fortes e lindas. Agarrou-me pelos cabelos e não me deixou tirar a cara daquela zona onde muitos homens gostariam de estar. Foi mais um orgasmo maluco com a Constança.
Mais um duche e fomos comer algo, agora a sério. Como estávamos nus, de vez em quando ia um dedo à cona, uma mão à mama, outra aos colhões. Muita tusa no ar. Fomos para o quarto, para a cama que apenas tinha um lençol porque não era suposto dormir. Era hora de enrabanço!
- Querido ainda não comeste o meu cu.
- Mas não pensas que saio daqui sem o comer, pois não?
Ela sabe como é, deitou-se de rabo para cima e eu montei-a. Primeiro a cabeça com cuidado, um vaivém devagar e depois, ao sentir que já entra metade, fiz pressão para o enterrar todo.
- Come esse cu lambão. Come-o que é só teu, o meu marido não gosta.
- Que bom que é só meu! Vou enterrá-lo todo. Abre-te ao teu amo. Mete as mãos para ajudar a abrir as nalgas.
Assim o fez e senti enterrar todo a piroca naquele cu doce. Dentro e fora, dentro e fora… sabe tão bem um cu apertadinho e sem pêlos. Agarrei-lhe as mamas, apertei-as e cavalguei a Constança com vontade.
- Abre-te cabra! Abre esse cu todo para eu entrar.
- Entra, entra… dá-me leite no cu que eu gosto de o sentir quentinho…
- Sim linda, venho-me… ahhh… que boa puta que tenho aqui… toma… toma… ahhh…
Não dormimos a noite toda. Sabe bem estar constantemente dentro da Constança, aquela mulher deliciosa e gulosa por sexo. É bom foder com uma mulher que não é nossa, mas sentir que naquele momento nos dá tudo que quisermos, naquele momento o prazer que ela tem é connosco. O amante, o que lhe dá as fodas que ela adora.

E tu que leste a minha aventura gostavas de ter um amigo assim? És da zona de Lisboa?

jcdsintra@gmail.com



Beijos
João Costa



terça-feira, 21 de junho de 2011

CONSTANÇA, A NOVA AMANTE

Andava na internet afazer uma pesquisa para um trabalho quando dei com um site de anúncios e como sempre gostei de conhecer pessoas através de anúncios, não resisti a publicar mais um.
“Procuro senhora de nível para amante, pode ser casada”
Nos dias seguintes estava atento à caixa de mensagens mas ninguém me respondeu. Até que um dia recebi uma mensagem fugaz, apenas perguntando o que procurava em concreto. Respondi e trocámos umas quantas mensagens até saber que a dita senhora morava relativamente perto do meu trabalho. Marcámos encontro num café e lá fui eu mais produzido que habitualmente. Gosto muito de vestir de preto e usar botas, fui assim. Chegou uma senhora distinta, de vestido fino e perfume agradável. Elegante de óculos escuros. Sentou-se e estendeu-me a mão, explicou o que queria num tom sério e franco.
- Sou casada com um senhor que perdeu o interesse por sexo. Sinto-me nova e atraente, adoro as sensações do corpo e não abdico delas. Quero conhecer uma pessoa que me satisfaça em segredo, tenho uma casa de férias na praia e podemos marcar encontro lá.
- Com certeza. Como lhe disse, não deixo criar qualquer sentimento que não seja a amizade e o respeito. Mas gosto de sentir carinho numa relação ainda que seja puramente física.
Chegámos ao entendimento e marcámos encontro perto da sua casa de praia. Cheguei e liguei dizendo que estacionara perto.
- Vou abrir a porta, deixo-a encostada, entra e fecha.
Quando vi a luz através da fresta da porta saí do carro e lá fui. Entrei e senti o cheiro a incenso numa casa de decoração moderna a imitar móveis antigos e desgastados, fui entrando e vi luz ao fundo de um corredor. Era o quarto onde estava Constança. Luz ténue a ornamentar um corpo esbelto que me esperava apenas coberto por uma lingerie grená de luxuosa renda. Sorriu-me chamando com os dedos e quando me cheguei a ela agarrou-me o pescoço e disse-me ao ouvido:
- Despe-te e não digas nada, segue as minhas instruções!
Não disse nada mesmo e segui a instruções. Já despido cheguei-me a ela com a sensação de ser objecto sexual. Nunca tal tinha sentido! Meteu o dedo indicador por baixo do meu queixo e levou-me até a cama.
- Deita-te e fica quieto!
Senti de novo uma onda de perfume invadir o meu nariz e ainda envolto no aroma senti os seus lábios quentes e húmidos abraçarem o meu pénis. Chupou enquanto quis, eu nada disse ou fiz. Mamava até ao fundo, chupava para cima e retirava a boca. Voltava a metê-lo na boca e brincava com a cabecinha. Fiz um esforço para não me vir na boca dela e a bela dona largou-me a gaita e com um sorriso maroto deitou-se ao meu lado e disse-me ao ouvido: - Agora chupa tu!
Aninhei-me de nariz enfiado entre as suas pernas e fui directo de língua em riste à sua penugem rasa e loira. Comecei por fazer umas cócegas no grelinho abrindo os lábios com os dedos. A jeitosa de perna aberta ia soltando uns suspiros e abrindo as pernas cada vez mais. Comecei a lamber aquela cona de baixo a cima e senti o sabor salgado dos seus cremes. Acelerei as lambidelas conforme senti os seus suspiros mais constantes.
- Sim João… lambe, não pares… não pares… já vem… já vem…
Acelerei mais e chupei-a toda, quase ficava com os lábios da cona entre os dentes. Veio-se toda na minha boca, senti um esguicho sair daquela parreca em direcção aos meus lábios. Engoli algum e guardei o resto na boca, cheguei-me a ela e beijando-a passei o seu líquido conal para ela.
- É bom, gostaste?
- Sim gostei e tu?
- Nunca me tinham devolvido os meus líquidos.
Voltei a beijá-la esquecendo-me que a Constança me tinha dito que era ela quem mandava. Mas ela também esqueceu e deixou-se levar no beijo. Apalpei-lhe as mamas bem redondinhas e rijas, baixei a cabeça e chupei um dos mamilos que a fez contorcer-se de prazer. Subi no seu corpo de piroca em riste e ao passar na sua pentelheira rocei-lhe os lábios que se abriram à entrada da minha piça. Penetrei a cabeça e parei. Olhei-a nos olhos, lambi-lhe o nariz e penetrei-me todo nela. Meti até ao fundo e senti toda a humidade da senhora, beijei-a de forma lânguida e comecei o vaivém até sentir que ela se ia vir de novo.
- Vem-te João, enche-me de leite que estou quase…
- Quero ouvir-te dizer que te vens.
- Sim… hum… venho-me! Fode-me com força!
- Toma leite Linda, venho-me todo na tua cona.
Dei-lhe bem, quase saltei em cima dela e vim-me dentro daquela coisa doce. Não retirei o pénis de dentro dela e olhei-a de frente. Vi um rosto em êxtase de prazer.
- Hummm… foi tão bom… há muito tempo que não tinha momentos assim.
- Podes ter quando quiseres, ligas-me e vimos para aqui.
- Nem sempre pode ser. Ele está para fora e a minha filha está no Porto, mas é caso raro.
- Hás-de arranjar maneira de nos encontrarmos para repetirmos este momento tão bom. Mas… hoje ainda não acabou!
Saí de dentro dela e ficámos abraçados, aos beijos e apalpões. Chupei as mamas rijas de novo e de novo e voltei a chupar até ficar de novo teso. Tentei saltar-lhe para cima mas ela voltou-me as costas.
- Não queres mais?
- Quero… mas agora vais furar esse buraquinho aí atrás!
Nem quis crer. Se a maior parte das vezes tenho que insistir para enrabar uma mulher, esta estava a pedir. Encostei-me a ela já duro e com a mão afastei a nádega que estava em cima. Apontei o míssil e pressionei. Como foi ela quem pediu, nem me preocupei com a lubrificação, deve estar habituada! Furei, furei e meti a cabeça. Gemeu e ajudou encostando-se a mim para que fosse penetrada. Assim foi, entrou, agarrei-lhe a cintura e comi-lhe aquele cu jeitoso. Dei-lhe com força, senti-o todo dentro da cesta da Constança.
- Fode-me o cu todo. Enche-me de carne e leite. Anda cabrão, dá-me caralho!
Começou a destravar a língua com vontade e deixei-a continuar.
- Quero mais, mais força… enraba a tua puta!
Deu-me tesão saber que a mulher estava toda excitada e acelerando vim-me todo no cagueiro dela.
-Ahhh… que bom cu tu tens Constança. Quero comê-lo mais vezes Linda.
- As vezes que pudermos vir aqui filho. Adoro levar no cu, mais que na cona.
Ainda fiquei num vaivém lento dentro do cu dela até a piroca murchar, depois retirei e deitei-me esgotado. Virou-se para mim e beijou-me todo, deu-me muito carinho como fazem as mulheres casadas que depois de serem fodidas por um desconhecido se sentem felizes.
Ainda lhe comi o cu mais uma vez antes de me ir embora, foi maravilhoso.
Já estive com a Constança mais uma vez e foi muito parecido com este encontro, com a diferença de já nos conhecermos e sabermos que nos satisfazemos muito um ao outro. Ela gosta de ser insultada quando fode e na segunda vez ouviu tudo o que queria, embora eu não goste muito de insultar as pessoas que estão comigo na cama. Não dou azo a que nasça alguma réstia de sentimento amoroso, mas gosto de carinho na cama.

E tu que leste a minha aventura gostavas de ter um amigo assim? És da zona de Lisboa?

jcdsintra@gmail.com
Beijos
João Costa