segunda-feira, 30 de julho de 2012

LURDES


A minha perdição são as senhoras casadas acima dos 50 anos. Investi na procura de pessoas com estas características nas redes sociais mais viradas para os encontros. Embora digam que apenas procuram amizade, elas escolhem bem antes de dizerem que têm fantasias a realizar, ou que estão esquecidas pelo marido.
Depois de cerca de m mês na conversa, pergunta daqui, pergunta dali, ela começou a procurar-me todos os dias no chat. Quando me apercebi que era ela quem me procurava, confiei que queria algo mais que a conversa com o novo amigo.
Lurdes, 53 anos, médica, corpo regular de senhora da sua idade, sensual e capaz de fazer um homem olhar para trás. Vi e comentei as suas fotografias com o cavalheirismo necessário para não dar logo nas vistas que a queria papar, mas dando o valor que qualquer pessoa tanto gosta.
Começou por falar da casa e do casal como se fosse uma vida com tudo, harmoniosa. Quando contava algo fazia questão de dizer “… com o meu marido”. Ainda pensei que quisesse dizer-me que éramos só amigos e que o maridão é introcável, mas comecei a fazer perguntas mais íntimas e ela fugia à conversa.
Um dia estava online e ela disse um simples “olá”. Deixei estar, não respondi logo, mas espantei-me com o que li depois!
- João, gostava de lhe fazer uma pergunta, está aí? Está ocupado?
Não respondi de imediato.
- Que pena. Tenho algo para lhe perguntar.
Então decidi atender a Lurdes.
- Olá amiga. Desculpe, estava a pesquisar para um trabalho e não ouvi a chamada. Que pergunta tem para me fazer?
- Sei que o João gosta de aventuras e já me fez umas perguntas mais íntimas…
- Nunca escondi o que procuro Lurdes!
- Pois! Não respondi porque não costumo falar da minha intimidade com estranhos, mas já conversamos há um tempo…
- O que quer perguntar Lurdes?
- Não é fácil!
- Escreva.
- Gostava de beber um café comigo?
- Claro que sim! Quando? Onde?
- Nunca tive um amigo assim e gosto da sua delicadeza…
- Um café aqui na minha zona? Na sua?
- Devido à minha profissão sou muito conhecida, preferia que fosse aqui em casa.
- E o seu marido?
- Não há problema, ele não vai estar presente.
Fiquei receoso! Eu, o experiente em conhecer senhoras de forma furtiva fiquei surpreendido! Marcámos mesmo para aquela noite, deu-me as coordenadas, introduzi no GPS (maravilha para encontrar o local certo) e dei com a casa. Liguei para o telemóvel, veio abrir o portão. Acendeu-se a luz do jardim e vi a faustosa casa da minha amiga. Cumprimentámo-nos pela primeira vez com dois beijinhos e senti o perfume. Adoro mulheres bem cheirosas! Entrámos e ficámos na sala de visitas com telas de pintores conhecidos, sofás confortáveis e louças vistosas. Foi buscar o café e bolachas, começámos a conversa de circunstância e eu não tirei os meus olhos dos seus.
- Diga-me uma coisa Lurdes, fala sempre do marido, dá a entender que fazem tudo juntos e hoje que me convidou para vir cá a casa ele não está?
- Pois… eu… falava do marido para afastar o seu interesse dos encontros… você sabe!
- E… não há marido?
- Desculpe João, menti-lhe. Sou divorciada há 11 anos. Estava a ver se mesmo não tendo hipóteses de gozar com uma mulher, você queria ser meu amigo.
- E? Chegou a que conclusão?
- Que a amizade para si fica acima dos encontros furtivos.
- Pois é verdade Lurdes. Posso ser amigo sem contudo desfrutar do corpo da amiga. E mesmo quando desfruto, faço-o com amizade e carinho. Nunca fiz sexo por sexo!
- Por isso decidi convidá-lo a beber café!
- E já decidiu se quer conhecer-me intimamente?
- Isso é que é mais difícil! Fechei essa parte da minha vida quando me divorciei. Decidi não ter homem em casa!
- Mas não precisa de me ter em casa… a não ser quando quiser estar comigo.
- O sexo aproxima as pessoas e cria sentimentos.
- Já me habituei a fechar o coração. Também decidi que não quero mais compromissos, mas aventuras sim.
Lá trocámos mais umas incertezas até que me levantei, dei a volta por trás da Lurdes e pousei as minhas mãos nos seus ombros. Comecei uma simples massagem, mesmo sem perceber do assunto.
- Sabe bem… você tem jeito…
Puxou a cabeça para trás para me ver e deixei-lhe um beijo na testa. Ao baixar-me deixei escorregar as minhas mãos por dentro do seu decote e senti o soutien, mas voltei com elas para os ombros. Não disse nada! Levei um joelho ao chão e na sua frente agarrei-lhe uma mão.
- Nervosa?
- Um pouco!
A mão livre pousou na sua coxa, olhei-a nos olhos e perguntei:
- Gosta de dançar?
- Adoro!
- Já vi ali um aparelho e cd’s, quer escolher um?
Não disse absolutamente nada, levantou-se e ligou o leitor de cd’s.
- Está lá o que gosto mais de ouvir, serve para dançar!
Os slows dos anos 80, os que tanto foram dançados nos bailes de garagem aos sábados à noite e domingo à tarde.
- Vou escolher a música que gosto mais.
Comecei a ouvir os primeiros acordes de uma versão de “Torna Sorriento”, ela veio na minha direcção de olhos no chão, abracei-a e começamos a dança. Rosto colado, eu com as mãos na sua cintura, ela abraçando-me o pescoço. Rodei o rosto para a ver, sorriu. Baixei uma das mãos até a anca, apertei-a contra mim. Senti-a tremer e baixei a mão até a nádega, pressionei…
- Maroto!
Olhei-a nos olhos e beijei a sua face, voltei a olhá-la e sorriu sem abrir a boca, olhando de lado. Chamei-a, olhou e beijei-a na boca. Ficou de lábios parados, insisti e obtive resposta ao meu beijo. Começaram os linguados como nos bailes dos anos 80, sem palavras mas muito molhados e de línguas bem sabidas. Baixei a outra mão e já lhe apalpava as nádegas apertando-a contra o meu pau bem teso.
- Estamos a ficar doidos!
- Vou ficar doido se não formos para a cama depressa!
- Faz sempre assim?
- Não há uma forma de agir pré concebida Lurdes. Vamos para a cama?
- Quer mesmo?
- Sim, muito mesmo!
Agarrou-me a mão e conduziu-me ao quarto. Aí é que a minha forma de começar foi a característica. Abracei a Lurdes por trás, juntei-a a mim para sentir o pau duro, beijei-lhe uma orelha falando ternamente e as mãos subiram por dentro da camisola. A mão esquerda puxou o soutien para cima e apalpou a mama enquanto a mão direita desceu abriu o fecho das calças. Ouvi a respiração da senhora aumentar o ritmo, senti o coração aos saltos, meti a mão dentro das cuecas e por entre a pentilheira o meu dedo médio acariciou-lhe o clítoris. Senti-a encharcada! Penetrei o dedo até ao fundo, gemeu, apanhei-lhe a boca e dei-lhe mais um liguado enquanto lhe remexia na cona.
- Assim vai ser rápido João.
Retirei o dedo, despi-a e deitei-a na cama. Despi-me e avancei na sua direcção.
- Afasta as pernas Lurdes.
- Devagar João. Por favor, já não me lembrava de sentir prazer.
Arregacei a gola ao pau, encostei a cabeça, fiz pouca pressão e entrou nas humidades da Lurdes. Gemeu!
- Que bom Lurdes. É tão bom entrar em ti…
- Sim João… devagar…
Devagar sim, mas foi mesmo sem preliminares. Aquela mulher estava a dar-me uma tusa que temi que desistisse e eu ficava com o pau em pé! Enterrei-lhe até os colhões e estive a mocar com calma para durar. Veio-se em gritos reprimidos.
- Ai que bom, sim filho…
Senti o seu orgasmo e dei-lhe com força. Abracei-lhe a cintura e enterrei-me todo nela enchendo-lhe a cona de leite espesso.
- Venho-me Lurdes, toma linda… toma o meu leite… tomaaaa…
Nada disse. Estava de olhos fechados mordendo o lábio inferior. Dei-lhe estocadas enquanto o pau estava duro. Depois saí de cima, abracei-me a ela, olhei-a nos olhos e beijei-a. Não respondeu ao beijo, virou a cara para o outro lado em silêncio.
- Lurdes está bem?
- Sim.
- Porque me virou as costas?
- Deixe-me estar assim.
Boa ideia! Adoro encostar-me às nádegas de uma mulher, isso provoca-me uma tusa! Entesei rapidamente e sem lhe dizer nada, agarrei o pau e conduzi-o para o meio das nádegas. Apertou-as! Baixei a cabecinha para a cona melada e ela já não ofereceu resistência. Entrei de novo. Babei a piça na sua cona, dei algumas estocadas e de propósito a retirei rapidamente tentando enfiá-la no cu.
- Aí não João.
- Porque não Lurdes?
- Não faça nada aí…
- Vim fazer o que a menina queria, não foi?
- Sim.
- A menina vai fazer o que eu quero, é justo!
Não respondeu. Virei-a de barriga para baixo, alcei uma perna e cavalguei-a. Abri-lhe as nádegas com uma mão e com a outra conduzi a cabeça do caralho ao cu da minha amiga. Estava todo melado dos cremes da sua parreca e foi fácil entrar a cabeça. Encaminhei o pescoço do tolas e aos poucos meti metade. Ela não dizia nada, apenas gemia. Quando sentias nádegas encostadas a mim, já estava todo no cu da Lurdes, acelerei e dei-lhe uma bela foda no cu. Tão boa que fiquei surpreendido quando me vim.
- Simmm… leitinho no meu raboooo… que bom! Sim João, não saia daí!
- Eu dou-lhe mais a seguir… ai tão bom este cu!
Fomos lavar as nossas partes meladas e ofereci-me para a lavar. Mexi mais uma vez no seu clítoris e ela ficou entesada novamente. Voltámos para a cama e quis mamar, depois quis que a enterrasse na cona até se vir, por fim quis comer no cu de novo.
- João quer dormir aqui?
- Se for para acordar daqui a três horas sim.
- Sério?
-Sim linda.
- Obrigado amigo. Vamos ser muito amigos.
- Obrigado Lurdes. Quando vi as suas fotos na rede social pensei logo que queria fazer esse corpo vibrar…
- Fez e fará muitas mais vezes! Você é delicioso!

Se és da zona de Sintra, Cascais, Lisboa e desejas uma aventura...

Beijos
João Costa

segunda-feira, 9 de julho de 2012

ÀS VEZES ACONTECE CADA UMA…


Fui passear para Lisboa e fiquei para a noite com a ideia de ir a um bar com música ao vivo passar um bom bocado. Encontrei um amigo e ficámos a beber um copo de tinto ao som da música. Entretanto chegou outro amigo da música com a namorada e uma amiga já alcoolicamente bem disposta. Cumprimentámo-nos e ele apresentou-me as meninas. O primeiro amigo foi embora e ficámos os quatro. A bela amiga do Paulo, que se chama Paula começou a convidar-me para irmos para sua casa porque tinha champanhe no frigorífico e gostava de fazer umas coisas boas comigo. Fiquei de boca aberta com tamanha abertura. O Paulo fez-me sinal para irmos à casa de banho.

- João, a Paula anda maluca de todo, quando a encontrámos já estava tocada e disse que hoje tinha que levar um homem para a cama.

- Ela é bonita e muito boa mas está com uma cadela das grandes! Não vou com ela assim!

- Pá… eu e a Carla também vamos e curtimos na sala…

- Vão vocês, ela daqui a pouco aterra e vocês curtem.

O Paulo convenceu-me a ir com eles e chegados a casa da Paula abriu-se o champanhe. Eles tinham andado a beber cerveja e a menina ficou de todo. Abriu a camisa mostrando um bom par de mamas num soutien rosa todo rendado e chamou-me para as chupar.

- Toma, estas é que são para ti, estavas a olhar para a Carla? É a mim que vais comer!

A Carla riu-se, eu fui cumprir o meu dever e adorei aquelas bolas enormes e rijas. Entretanto o Paulo já vomitava na casa de banho, aterrou mesmo. A mistura de bebidas deixou-o mal. A Carla deitou-o na cama da Paula e quando voltou à sala, a Paula estava a roncar no sofá. Também tinha sido vencida pelo excesso de bebida.

- Olha que dois bêbados. O que fazemos agora?

- O Paulo está a dormir e se o conheço bem, vai durar!

- Vou embora e ficas à espera que ele acorde…

- Não me deixes sozinha.

- Ok, podemos conversar!

- Vou contar-te um segredo: eu adoro mostrar o meu corpo torneado, mas o Paulo não gosta e quer que use roupa larga. Um rapaz novo e com ideias tão retrógradas!

- Acontece!

Fiquei de novo espantado! A Carla estava a aproveitar-se da cadela dos outros para se atirar a mim. Nunca imaginaria que aquilo me acontecesse.

- Fico em casa montes de tempo a olhar-me ao espelho…

- Gostas de mostrar o corpo?

- Gosto de vestir roupa sexy. Queres ver a minha lingerie?

Pensei logo no Paulo. O meu amigo a dormir e a namorada a querer mostrar-se para mim. Mas porque não? Se não for eu vai ser outro!

- Quero!

Levantou a camisola larga e vi um soutien de tule preto a deixar ver os bicos excitados de umas mamas redondinhas e tesas. Tirou a camisola e atirou-a para o chão da sala.

- Gostas?

- Muito gira.

- A lingerie?

- Não, tu.

- Queres ver mais?

- Sim, quero ver tudo

Desapertou as calças e surgiram umas reduzidas cuecas também de tule preto a deixar adivinhar a pentilheira. Desceu as calças até aos tornozelos e desenvencilhou-se delas com os pés. Fez uns gestos sensuais como se estivesse a dançar. Sorriu para mim e chamou-me encolhendo o dedo indicador. Cheguei-me a ela, meti as mãos na cintura e apertei a jovem contra mim. Disse-lhe ao ouvido:

- Se o Paulo acorda…

- Esquece, quando bebe, hiberna.

- Então tira o resto.

- Tira tu…

Subi as mãos e desapertei-lhe o soutien, beijei-lhe as mamas e ela conduziu a minha cabeça entre uma e outra mama, esfregando-as bem na minha boca. Meti uma mão por dentro das cuecas e o meu dedo médio entrou com facilidade na sua racha húmida. Gemeu, contorceu-se e empurrou-me.

- Despe-te e fode-me.

Acho que nunca me tinha despido tão rápido! O pau em pé e bem duro ficou a apontar as suas mamas. Cheguei-me a ela de novo, baixei-me um pouco e encaixei-o entre as suas pernas, abracei-a, enrolou as pernas no meu corpo e estivemos apenas segundos a preparar a penetração. Entrou com facilidade nas suas humidades e logo começou o vaivém frenético. Sem grande barulho para não acordar os bêbados. Fodemos de pé com as bocas coladas num molhado beijo.

- Deixa-me descer.

Pousei-a e ajoelhou-se logo para meter o meu pau na boca.

- Vem-te na minha boca, quero beber o teu leite.

Mamou até sentir a boca cheia. Antes de me vir agarrei-lhe a cabeça e fodi-lhe a boca com vontade.

- Toma linda, bebe o meu leitinho! Limpa-me a cabecinha toda! Ahh… que bom!

Deixou tudo limpinho. Deitei-a no chão, abri-lhe as pernas e lambi-a retribuindo o orgasmo maravilhoso que me tinha dado. Lambi, chupei, trinquei o grelinho.

- Ahhh… está quase, vais levar com o esguicho na cara!

Não a larguei para lhe dizer que se viesse, chupei ainda mais, até sentir a boca cheia. Ela vem-se como uma vaca! Parece um chafariz!

Já estava teso de novo e com medo que o Paulo acordasse, espetei-a e fodi com todas as ganas. Foi foda pura e dura! Caímos desfalecidos, depois fomos lavar as ferramentas e ainda lhe chupei as mamas boas.

- Adorei João!

- És tão boa Carla. Quando pudermos fodemos de novo, mas sem o Paulo por perto.

Trocámos os contactos para combinarmos encontro! Foi muito bom.

Se gostaste desta aventura e te apetece uma parecida… comigo, contacta para



Beijos

João Costa