sexta-feira, 11 de março de 2011

O aniversário da minha ex-chefe

Estava há mais de 2 anos sem ir ao norte, saudades da terra, ou melhor, de alguns amigos. Pedi uma semana de férias e lá abalei cantarolando. Instalei-me em casa dos pais e fui visitar os locais onde sei que encontro as pessoas queridas. Depois do almoço decidi ir ao meu último local de trabalho onde o ambiente era agradável e as pessoas cordiais. Encontrei duas colegas e o meu companheiro de conversas sobre elas. Fizeram a festa, beijos e abraços, desta vez pude abraçar mais forte e sentir as mamocas das senhoras apertadas no meu peito. Duas brasas bem boas e bonitas. Até que o Jorge disse para as duas:
-O João pode ser uma solução para a chefe!
-Oh Jorge pensas em cada coisa! - Diz uma delas.
-Mas olha que pode aliviar a moça. - Diz a outra.
Fiquei a olhar para eles embasbacado, sem saber o que se passa com a Drª.
-Então é assim: a chefe apanhou o marido com outra, separaram-se ontem, anda aí a chorar pelos cantos a dizer que se vinga. O gajo já não dormiu em casa a noite passada, ela faz anos hoje e combinámos ir jantar fora com ela. Vens connosco e sentas-te ao lado dela, com alguma sorte enches-lhe o copo e ela vai servir-se de ti para se vingar da traição do marido.
-Oh Jorge, isso já parece uma novela e tu já sabes o desfecho! Vá deixem-me ir dar os parabéns à menina.
Passei o corredor sem fazer barulho para ver se a apanhava a chorar, espreitei e estava de cabeça pousada nos braços, bati à porta e pedi licença. Levantou a cabeça e quando me viu sorriu de forma espontânea e veio ao meu encontro de braços abertos. Abracei-a ainda mais forte que as outras.
A Margarida é uma mulher pequena mas bem-feita, aloirada, bonita e não admitia que já tinha chegado aos 40 anos. Sempre gostei de apreciar o seu traseiro, especialmente quando usava umas calças de linho brancas quase transparentes com cuecas pretas enfiadas na gaveta. Que belo cu!
-João. Que bela surpresa!
-Parabéns Drª.
-Obrigado, lembrou-se de mim…
-Como poderia eu esquecer uma pessoa de quem gosto? Está tudo bem?
-Conforme se pode…quer dizer… está! Está tudo bem! De férias?
-Sim, uma semana para rever pessoas, depois volto à cidade grande, ao Tejo, ao bulício…
A conversa girou à volta da minha adaptação a Lisboa e a novos colegas de trabalho, fomos tomar um café e de vez em quando ela encostava-se e eu metia a mão nos braços, nos ombros e até nas costas a sentir o soutien.
Fui dar uma volta e comprei-lhe um perfume. Apareci no restaurante e vi nos olhos da Margarida o brilho quando me viu entrar. Sentei-me ao lado dela com a conivência dos restantes e no decorrer do jantar fui enchendo o copo da jeitosa que já se ria imenso. No final uma das colegas pergunta-lhe:
-Margarida como vais embora? De carro? Assim?
-Claro. Estou alegre mas consigo conduzir!
-Isso não me parece bem assim. - Disse eu. - Posso levá-la a casa e amanhã vem de transporte.
-Não, nem pense João. Eu estou bem.
Todos se despediram e os colegas que estavam mortinhos por vê-la entrar na cama comigo, saíram mais cedo para nos deixar sós.
-Margarida eu levo-a ao carro.
-Faz-me companhia? Obrigado.
Ela cambaleava, não que tivesse bebido muito, mas por não estar habituada. Abracei-a dizendo que assim a amparava.
-Parecemos dois namorados. Você está mais magro, está um pão. Quem se importa de ter um namorado assim?
-Ok, obrigado pelo elogio, namoremos até ao carro.
Aproveitei a deixa para me encostar mais a ela e mexer com as mãos. Desci a que a abraçava e apalpei-lhe uma nádega, mas retirei de seguida, voltei às costas e enfiei dois dedos dentro da cintura das calças. Olhou-me e encostou a cabeça ao meu ombro, é baixinha e chupou-me o pescoço. Baixei a cabeça e quando me olhou de novo sorrindo beijei-a, não contestou e diga-se de passagem que aqueles lábios quentes beijam de uma forma maravilhosa. Parámos na rua num remelanço que me apetecia despi-la.
-Margarida, não queres ficar a dormir num hotel? Descansas e amanhã já estás fresca para trabalhar.
-Se ficares comigo no quarto, até penso no assunto!
-Estava a pensar nisso mesmo!
Lá fomos. Já no quarto a cheirosa mulher abraçou-me de novo e colou a boca à minha. A minha primeira ideia foi desapertar-lhe as calças e apalpar aquele cu que tanto tinha desejado. É mesmo bom! Maravilhoso!
Baixei-lhe as cuecas e deitei-a na cama, abri-lhe as pernas e chupei-a toda. Gritava, gemia, falava, pedia mais…
-Sim João, chupa-me, dá-me outro orgasmo, mata-me de prazer.
Eu de boca ocupada chupando aquele grelinho saboroso não dizia nada. Teve dois orgasmos e eu ainda vestido. Parámos para ela descansar, despi-me e despi-a da cintura para cima. As mamas não correspondiam às expectativas, o soutien enformava umas mamas descaídas e moles. Mas olhava para os quadris maravilhosos e as coxas lindas e a tusa ficou cada vez mais forte. Abri-lhe as pernas e espetei a Margarida, fui mesmo ao fundo e ao ver aquela cara linda sorrindo e pedindo mais, sentindo o seu perfume, beijei-a até ficar com os lábios dormentes e vim-me na pequena e desejada mulher.
Descansámos abraçados com muitos beijos, chupei as mamas ela ficou doida, abracei-me a ela, virei-a de costas para comer o cu lindo.
-Vais ao portão de trás João?
-Vou-te comer este cu lindo Margarida.
-É grande!
-É bom! Gostas?
-Sim, enfia devagar para sentir a entrar todo.
-Toma linda. Cada vez que passavas por mim comia-te o cu com os olhos, agora é meu!
-Siiiimmm. Come-o todo João! Vem-te dentro dele.
Dei-lhe umas boas bombadas na anilha. Ela ajudou a abrir as bochechas com as mãos e senti-o entrar até bater com os testículos nas suas nádegas.
-É todo meu Margarida, prepara-te vais levar leitinho no cu.
-Sim, dá-me. Gosto tanto de o sentir quentinho na peida.
Caí em cima dela quase esgotado e sugeri que rodássemos de forma a não desencabar a piroca. Ficámos quietos de cadeirinha, apalpei-lhe as mamas, meti a minha língua na orelha que a arrepiei toda, elogiei o corpo dela, o que na verdade estava a sentir. Aquela mulher que desejei e nunca pensei ter por ser hierarquicamente superior, caiu-me nas mãos para se vingar de uma traição do marido. Usem-me e abusem, não me importo de ser objecto sexual para senhoras que se queiram vingar!
Voltei a ficar teso e sem desenterrar dei-lhe mais uma enrabadela, ficou com o olho do cu bem aberto. Satisfeita adormeceu. Ali ficámos sem tomar banho. Acordei por volta das cinco da manhã com uma tusa danada, estava encostado ao cusinho dela. Abri-lhe as coxas e por trás enterrei-lhe na cona melada. Sussurrou gemidos e contorceu-se. Acordou com ela lá dentro e chamou pelo nome do marido. Enterrei-a toda, dei-lhe uma foda descomunal. Acordou e viu que não estava em casa, apalpou-me, virou a cabeça com os olhos espantados e eu só lhe disse:
-Toma querida, vais ter a melhor foda da tua vida!
Lembrou-se da vingança, pôs-se a jeito e disse:
-Fode João, fode-me quanto queiras, hoje sou toda tua.
Estivemos assim até as dez horas da manhã, tomámos o duche e despedimo-nos com um beijo enorme e apaixonado ainda no quarto. Depois fomos cada um à sua vida!
Não voltei lá, mas soube através dos outros colegas que fez as pazes com o marido.



jcdsintra@gmail.com













quarta-feira, 9 de março de 2011

Fala comigo

Embora grande parte dos leitores deste blog não acreditem, principalmente as senhoras, cada vez mais senhoras casadas procuram fora do casamento realizar a fantasia estagnada na vida, ou colmatar a falta de sexo que o desinteresse do marido tem provocado.

Recebo mensagens no correio electrónico jcdsintra@gmail.com até com parabéns por estar disponível e por tratar as senhoras que se encontram comigo como as trato. Muitas dessas senhoras contam que gostariam de ter um amigo como eu, porém o medo e o sentido do cumprimento dos deveres de esposa e mãe não permitem!

Há muitos factores a impedir as mulheres de se realizarem sexualmente e essas mensagens chegam a mim de forma anónima e pedindo que não as publique. Mulheres! Sou sensível, sigiloso e sei como agir quando por ser a primeira traição, a mulher treme nos meus braços.

Se quiseres comentar de forma anónima, ou se simplesmente quiseres trocar ideias comigo, está à vontade. Pelo facto de gostar imenso de estar com senhoras casadas na intimidade, não faz de mim um monstro, mas sim aquele que dá de comer a quem tem fome.

Beijos a todas.



jcdsintra@gmail.com

segunda-feira, 7 de março de 2011

Liu a Chinoca

Era Sábado e ameaçava chuva, depois do almoço fui até ao centro de Sintra passear. A ideia já ia formada, fui vestido de forma descontraída, calças caqui com bota de montanha, blusão militar e t-shirt com a descrição “Portuguese Friend”. Imprimi esta t-shirt com o intuito de chamar a atenção das meninas estrangeiras que vagueiam no nosso país à procura de ventura. Estacionei e passeei cruzando-me com vários pares e grupos de estrangeiros, alguns sorriram e até me cumprimentaram com um “Hi friend!”. Depois de ter visto muitas jovens caminhando de mapa na mão e mochila às costas avistei uma baixinha de ar oriental com uma alça da mochila rebentada, outro saco a cair e o mapa a voar. Apanhei o mapa e entreguei-lhe, agradeceu e vendo a minha t-shirt disse em inglês que era mesmo de um amigo que precisava.
- Cá estou, até me anuncio como tal.
- Rebentou-me a mochila e ainda vou para Lisboa, está a chover não tarda e nem sei ao certo onde é a estação.
- Tens estadia marcada em Lisboa?
- Não, mas vou para a Pousada da Juventude que é mais barato.
- Se quiseres boleia para a estação, levo-te de carro.
Aceitou e no caminho disse-lhe que se quisesse ficar em minha casa concertava-lhe a alça da mochila e a noite ficava mais barata, no dia seguinte voltava a Sintra para ver o que ficou por ver e depois ia à sua vida.
- Só tenho uma cama, mas com saco cama e uns cobertores dormes bem no sofá…
- Mesmo para quem se aventura a conhecer o mundo sozinha começa a ser risco a mais, mas não pareces ser má pessoa e a chover assim… aceito!
Lá rumámos a minha casa. Arrumei o carro e levei a mochila da chinoca para dentro, disse-lhe para pousar o conteúdo da mochila no sofá e ir tomar um banho enquanto lhe arranjava a alça. Foi rápido, com um alicate abri a argola, reposicionei a alça e tornei a fechar. Apertei bem para não voltar a abrir. Cheguei-me à porta da casa de banho e perguntei-lhe se come de tudo. É vegetariana quando pode, em Portugal é difícil um caminheiro evitar a carne a não se que coma de supermercado.
Salteei uns legumes e fiz arroz branco. Estava à roda do fogão e ela voltou de calções largos e uma t-shirt sem mangas, tão justa que se podia perceber o seu peito bem feito. Aquele corpinho pequeno mas bem torneado com uma carinha bonita encostou-se a mim para cheirar o jantar. Senti o cheiro a lavado, era o cheiro do meu gel de banho e encostei o nariz ao seu pescoço dizendo:
- You smell good!
Ela respondeu que se eu quisesse cheirar bem também, podia ir tomar um duche que ela acabava o jantar. Nem resfoleguei! Fui imediatamente ao chuveiro e voltei também de calçonitos e t-shirt, mas usei um desodorizante para intensificar o perfume.
- E agora? Queres ver se cheiro bem?
Encostou o seu nariz ao meu pescoço, fiz o mesmo ao dela.
- Cheiramo-nos um ao outro como os gatos?
- Os gatos também se lambem.
Mal ela acabou de proferir a frase lambi-lhe o pescoço. Arre-piou-se e encolheu-se.
- Uiiii… que sensação!
- Má sensação?
- Não… excitante! Adorei a lambidela.
- Eu lambo outra vez.
Cheguei-me mais uma vez ao pescoço, mas desta vez lambi mais abaixo, já a sentir o começar do peito. Ela meteu a mão na minha cabeça e vendo que era para continuar, baixei-lhe a justa t-shirt e lambi-lhe o mamilo esquerdo. Soltou um gemido, chupei o mamilo abraçando-a com um só braço. Aquele corpinho delgado permitiu-me apalpar-lhe o cuzinho minúsculo mas rijo. Subi e beijei-a, chupou-me a língua freneticamente agarrando-me com força. Enfiei-lhe a mão nos calções e senti um monte-de-vénus rapado e húmido, acariciei o clítoris com o dedo médio por alguns segundos mas logo o enfiei na paxaneta da chinoca. Retirei-o e chupei-o olhando-a nos olhos.
- Queres ir para a cama?
- Vamos… já de seguida!
Foi fácil a ambos tirar a pouca roupa que tínhamos vestida e a Liu encostou-se logo a mim beijando-me de novo. Agarrei-a pela cintura, rocei-lhe a piroca na barriga e deitei-a na cama. Deitei-me por cima dela ao contrário para lhe chupar a coninha rapada até ela se vir. Falava alto e gemia com muita tusa.
- I’m comming… I’m comming…
- Vem-te chinoca, vem-te toda filha!
Parecia uma gazela aos saltos na hora do orgasmo. Tive que lhe afastar os joelhos com força porque me apertava as orelhas com as coxas. Babou-me a boca toda! Voltei-me e beijei-a com a boca cheia dos seus cremes, ficámos lambuzados e ela sempre com um sorriso lindo de oriental. Penetrei-a bem fundo! Segurei-me para durar e durou uns minutos até explodir de esperma dentro da chinoca linda, depois descansamos aos abraços e beijos. Eu, um homem experimentado em relações com senhoras na faixa dos quarenta, cinquenta, estava a deliciar-me com uma linda oriental de 25 anitos bem compactos. Um corpinho de júnior, foi um docinho para mim.
Aquecemos o jantar porque já estava frio e depois voltámos à cama. A Liu não foi no dia seguinte para Lisboa, como era domingo e não trabalhava convidei-a a ficar mais uma noite. Passámos o fim-de-semana nus, comi-a várias vezes, dei-lhe algumas naquele cuzinho perfeito, engoliu-me o esperma duas vezes em broches sensuais e demorados, lambi-a toda, até o olho do cu era lambido antes de ser arrombado. Foram dois dias de luxo! Acho que aprendi a engatar estrangeiras e elas vêm prontas para aventuras!

A Liu sem querer realizou uma fantasia que faltava: uma oriental e tu? És mulher da área de Lisboa e tens uma fantasia? Queres realizá-la comigo?

jcdsintra@gmail.com