segunda-feira, 5 de março de 2012

CLÁUDIA


As revistas femininas com anúncios de homens oferecendo-se para realizar as fantasias das senhoras ficam muito tempo nos consultórios médicos. Há umas semanas recebi uma sms perguntando se a minha oferta ainda estava de pé, embora a revista tenha cerca de dois anos respondi e fui ao encontro da senhora.
Deparei-me com uma mulher roliça na faixa etária dos 40, linda, morena, botas altas, calças justas de malha, camisolão comprido e gorro. Começámos a conversa de modo formal com uma apresentação de aperto de mão, o local era público e a minha nova amiga estava com medo de ser vista com um estranho.

- Vamos para algum lugar mais discreto?
- Como queiras, tens local para podermos estar à vontade?
- Tenho, a minha casa. Vens?
- Sim, é melhor.

Fomos cada um com o seu carro, ela seguiu-me, fiz sinal para estacionar num lugar mais recôndito e estacionei o meu carro à porta. Entrámos e fiz-lhe sinal para se sentar no sofá, sentei-me ao seu lado e olhei-a nos olhos. Negros e hesitantes!

- Pronto! Estamos sós!
- Assim é melhor, estava com medo que aparecesse alguém conhecido.
- Mas não podes tomar café com um amigo?
- É complicado!
- O quê?
- Sou casada. Ele não me deseja há muito tempo mas se soubesse que me encontro com um homem seria o fim do mundo.
- Compreendo! Mas aqui estamos bem. Então diz-me, tens alguma fantasia para realizar, ou saudades de passar bons momentos?
- Saudades de sentir aquela sensação… a energia…
- Vais sentir! Vamos para o quarto, ou queres ficar no sofá?
- Quero pedir uma coisa.
- Sim.
- Deixa-me ir para o quarto e despir, depois vens ter comigo quando estiver deitada.
- Tudo bem!

Indiquei o caminho, abri a cama e voltei à sala. Pensei logo que ia ter entraves, será que não queria que a visse despida? Ou a despir? Esperei algum tempo e espreitei pela fresta da porta que deixei aberta. Estava a deitar-se, um corpo bem bonito e cheio. Fui para o quarto com um sorriso para ver se a tranquilizava.

- Aconchegada nos lençóis?
- Nervosa!
- Isso vai passar.

Deitei-me ao seu lado e abracei-a. Olhei-a de novo naqueles olhos brilhantes e encostei os meus lábios aos seus. Parei com os lábios apenas encostados a sentir a pele dos seus. Mexi-os um pouco e depois colei-os, enrolamos as línguas e levei a minha mão ao seu peito. Assim ficámos uns bons momentos desfrutando de beijos quentes e apalpões sem palavras. Baixei a mão pelo seu corpo até encontrar o monte-de-vénus com pouco pêlo. Com os dedos afastei os grandes lábios e esfreguei bem a sua passarinha. Gemeu baixinho, retirou a sua boca da minha, lançou o seu braço à volta da minha cabeça e senti o seu bafejo quente na orelha.

- Vais ter todo o prazer que mereces.
- Já está tão bom.
- Vai ser muito melhor, mas ainda não me disseste qual a fantasia que te falta realizar.
- … engolir!
- Hummm… queres engolir-me? Vais provar-me linda.

Tirei a mão da sua passarinha, meti a roupa para trás e finalmente vi aquele corpo de mulher feita e bem feita. Apalpei-lhe as mamas, chupei-lhe os bicos, subi na cama e meti-lhe a piça na boca.

- Toma querida é todo teu. Realiza a tua fantasia, toma o tempo que quiseres.

Abriu a boquinha com um gesto lindo e chupou-me metendo a mão nas bolas para que não batessem no queixo. Empurrei para dentro sem a engasgar embora me desse vontade de lhe foder a boca. Estava numa má posição, retirei a piroca, deitei-me de costas e disse-lhe para se ajeitar. Meteu-se de joelhos e com a cabeça a baixar e a subir limpou-me o cacete todo. Vi que sabia fazer um bom broche, mas nunca tinha engolido.
No princípio apalpava-lhe as mamas grandes e lindas mas depois agarrei-lhe a cabecinha e ajudei o vaivém do broche. Parou e pediu-me para avisar quando estivesse quase a vir-me.

- Direi querida. Vou dizer-te para preparares a garganta que vou dar-te leitinho.

Mamou, mamou, mamou! Estava a sentir-me tão bem com aquele broche que fiz o possível para durar muito tempo. Depois avisei a minha amiga.

- Prepara-te linda, vais levar leitinho na boquinha. Engole tudo filha! Ahhh… que bom… deixa a cabecinha limpa!

Ouvi-a fazer sons de gargarejo, senti o meu esperma a bailar na sua boca, até que engoliu. Olhou-me algo envergonhada e encostou-se a mim.

- Agora amor, enquanto saboreias o meu creme vou lamber a tua ratinha até te vires todinha na minha boca. Se quiseres podes voltar a chupar-me para o ajudares a levantar-se.

Sorriu! Fui de cabeça para os pés da cama e comecei a lamber os seus lábios, abri com os dedos a sua cona e lambi o grelo. Senti-a fechar as pernas, abri-as e comecei a chupá-la. Que bom, uma coninha gordinha com os lábios rapadinhos e pêlos na testa. Chupei até sentir a sua humidade a crescer, enfiei a língua, chupei o clítoris, dei pequenas trincas, voltei a lamber, andei assim a intercalar até ela latejar e chiar.

- Ahhh, está quase, não pares, não pares… aiiiii, já vem, já vem…

Veio-se em espasmos e ondas de corpo que me atirou para trás. Encolheu as pernas com as mãos a tapar o sexo, gemendo.

- Que bom, que bom…
- É muito bom, querida. É a energia que querias sentir.

Abracei-me a ela por trás, deixei-a curtir o orgasmo e senti o meu jeitoso a subir até encontrar as suas nádegas. Ela ainda estava aos saltos, deixei-a voltar à terra! Quando a senti mais calma comecei a furar por entre as nádegas para encontrar qualquer buraco para enfiar a piça. Naquele momento enfiava em qualquer um! Por fim falou.

- Queres aí?
- Quero onde tu quiseres. Escolhe.
- Deixa-te estar nessa posição mas mete na vagina.

A senhora recatada não queria usar termos fortes, ou não estava habituada. Uma mão afastou as nádegas e encontrei a sua cona melada, puxei a pele para trás e apontei a cabeça que com suavidade senti entrar num túnel quente. Agarrei a sua anca e puxei-a para mim, senti entrar mais e comecei a ficar maluco. Sentia aquelas nádegas encostadas a mim, apalpei as mamas de novo, carreguei-lhe com mais velocidade mas com a suavidade de quem adora foder. Gemeu, retorceu-se, mordeu a fronha da almofada.

- Sim, dá-me… mais, mais, mais…

Acelerei o ritmo até perder a suavidade inicial, mas ganhar a pujança de uma foda dada com toda a vontade.

- Queres mais amor?
- Tudo, mete tudo!
- Vem-te de novo querida. Esporra-te toda, quero sentir-te aos saltos. Vá… vem-te…
- Rebenta-me toda! Enche-me de amor!
- Esta é uma das fodas mais maravilhosas que já dei… tu és boa, boa… ahhh… vem-te senão encho-te!

Estava a ver que me vinha antes dela, queria controlar para um orgasmo simultâneo. É muito bom quando ambos se vêm ao mesmo tempo! Aconteceu!

- Agora, agora, estou-me a vir, enche-me todinhaaaaaa…
- Sim filha, toma… come-me todo pela cona!
- Chama-me puta!
- É isso que queres sua puta? Toma, uiiiii que me venho todo nesta puta boaaaa!
- Sim querido. Sou a tua puta…

Fiquei espantado com a sua saída! Não esperava asneiras naquela boca, mas se havia aquela fantasia também, ficou realizada. Recuperamos abraçados sem falar. Fomos lavar a fruta, quis lavar-lhe a sua remelada para ao mexer-lhe a excitar de novo.

- Tu sabes satisfazer uma mulher!
- Adoro sentir uma mulher satisfeita, sabes porquê?
- És cavalheiro!
- Também… mas mulher satisfeita, satisfaz-me melhor!
- Isso é partilha! A maioria dos homens é egoísta!
- Sentes-te bem?
- Muito bem.
- Vamos voltar à cama?
- Já ia perguntar se me ias mandar embora.
- Nem penses! Quero foder-te toda!
- E eu quero que me fodas toda!

Voltámos à cama e sem nada dizer ajeitei a boazona na cama ao meu gosto, cu para cima, fui buscar o tubo da vaselina à cabeceira e refresquei-lhe o buraquinho.

- Vou ao castigo?

Deitei-me em cima dela, mãos por baixo do seu corpo a agarrar as mamas, soprei-lhe ao ouvido.

- Qual castigo? Disseste que queres que te foda toda! Agora vou metê-lo todo no teu cuzinho e tu vais dizer tudo que te vier à cabeça.

Senti a cabeça a forçar o cagãozinho dela. Disse que doía. Empurrei mais e mais até entrar um pouco. Quando senti que já se mexia no canal comecei o vaivém. Senti um cu quente que tentava abrir-se à minha entrada.

- Vais-me dar cabo do cu.
- Pois vou! Vou dar-te duas fodas nele. É bem bom! Vou comê-lo todo!
- Come-o, enfia-te todo em mim! Fode-me o cu, fode… fode… fode cabrão!
- Cabra marota… vais sair daqui com vontade de voltar!
- Por mim dormia contigo.
- Achas que alguém dormia?
- Esburaca-me a peida, dá-me leitinho, vá… com força…

Lancei-me em cima dela, carreguei-lhe com toda a vontade de um gajo que adora comer o cu a uma mulher e vim-me de novo.
- Toma puta! Tens o cu cheio de leite! Ahhhhh… este cu maravilhoso vai ser meu mais vezes… minha cabra com cio!

Saí daquele cu mais aberto que o de uma vaca e beijei-a com vontade. Abraçámo-nos e desta vez ela olhou-me nos olhos e com um sorriso disse:

- És um doce. Para estar contigo não me importo que me rebentes o cu e me chames puta, cabra, vaca…
- Só chamei porque pediste. Mas nestes momentos sabe bem.
- És muito bommmm.
- Tu és maravilhosa, linda e tens um corpo perfeito.
- Gorda!
- Qual quê?
- Ainda bem que fui ao médico e encontrei a revista. Andava a pensar em procurar uma dessas casas como as das prostitutas mas com homens. Já tenho quem me dê prazer.
- Sempre que queiras, desde que saibas desviar a atenção do teu marido. Não quero ninguém atrás de mim.

A conversa fugiu para um campo do qual não gosto de falar, para acabar beijei-a, lambi-lhe os lábios, chupei as mamas e ela ficou excitada de novo. Puxou-me para o meio das suas pernas e com a sua mão foi conduzir a piça à sua cona. Entrou de uma só vez… foi outra foda maravilhosa, mas sem palavrões… com muitos beijos.

Adorei a Cláudia.

E tu que leste a minha aventura gostavas de ter um amigo assim? És menina ou mulher da zona de Sintra ou Lisboa?




Beijos

João Costa