quinta-feira, 21 de abril de 2011

LUCINDA A DELICIOSA

Quando um homem é bem apresentado e tem um físico atractivo nota que as mulheres o miram de cima a baixo. Se usar um bom perfume então quase é assediado e se for um homem atento aos movimentos das mulheres, apanha-as a olhar e atrapalhando-as com o flagrante pode tirar partido da situação.

Como já escrevi numa das minhas aventuras, emagreci bastante e volto a notar que elas se interessam. Como? Quando uma mulher interessante se aproxima, olhamos uma montra e atentos, vemos no reflexo dos vidros que elas olham para trás, se usamos um perfume bom então vemos reacções extraordinárias.

O perfume sempre usei, mesmo que não seja dos caros (vida está má para todos), mas uma fragrância agradável e nada enjoativa. Agora voltei a poder usar roupas giras que tinha guardado com a esperança de as voltar a usar.

Uma interessante senhora que esporadicamente vai ao meu local de trabalho olhava para mim com um olhar diferente, ascético. Chamou-me a atenção e vi que para além de larga de ancas tem umas formas curvilíneas, como redondo também é forma e a senhora tem uma cara bonita, interessei-me e tomei mais atenção aos seus passos. Um dia passava na sala onde ela estava e vi uma perna roliça que alçada se mostrava a querer sair do vestido fino. Voltei a passar de propósito para rever aquela bela paisagem e recebi um sorriso que foi respondido com outro.

Andei a pensar na jeitosa e quando nos cruzávamos os cumprimentos começaram a ser mais abertos, o “olá” já incluía sorrisos mas nunca falámos. Um dia fui beber um café e conheci-a pelas costas, aquela bunda grande mas redondinha, a cintura fina numa anca larga e o cabelo escuro grande e liso. Aproximei-me por trás e dei bom dia, estacionei ao lado dela no balcão e pedi um café.

- Nunca falámos mas sou o João Costa - esticando-lhe a mão.

- Lucinda, muito prazer.

A conversa não passou muito daquilo, mas serviu para quebrar o gelo. Um dia ela gabou o meu perfume e eu gabei o seu sorriso.

- Você é que é simpático e também tem um sorriso giro.

A confiança aumentou e um dia fiz-lhe um cerco. Há uma arrecadação ao fundo do corredor e fiz de conta que fazia algo perto da porta, ela acenou, eu acenei e entrei na arrecadação deixando a porta aberta. Passados uns minutos ela espreitou e chamou por mim.

- João está aí?

- Sim Lucinda, pode entrar.

- Vem beber café? Ou está muito ocupado?

- Para uma mulher bela nunca estou ocupado.

- Bela? Gorda, ninguém olha para mim!

- Ainda bem, assim olho só eu.

- Anda a mirar-me?

- Andamos ambos a mirar, já reparei que olha para trás.

- Gosto de o ver, acho-o giro. Somos ambos livres…
- Como sabe? Andou a investigar?

- Andei. Quer dizer… perguntei.

Cheguei-me a ela e senti o seu perfume, olhei-a nos olhos lindos e expliquei-lhe que não quero compromissos, que não tenha ilusões, mas gostei do seu estilo. Fez uma cara linda, aproximou-se mais de mim e disse-me ao ouvido:

- Mas umas quecas furtivas… queres?

- Vou trancar a porta!

Assim procedi e mesmo com receio de sermos apanhados, atirei-me à Lucinda. Abraçou-se ao meu pescoço e beijou-me sofregamente, estava decidida a ter prazer naquele momento.

- João adoro rapidinhas!

- Vamos dar uma.

Levantei-lhe o vestido e senti nas mãos um monumento. Carnes frescas apertadas numas cuecas justas, umas boas nádegas para apalpar, mas não havia tempo para tal prazer. Baixei-lhe as cuecas, rodei-a e fiquei com um grande cu à minha frente. Baixei as minhas calças já com o pau teso e meti-o entre as nalgas fresquinhas, rocei-as, ela abriu as pernas e encontrei uma cona encharcada. Entrei rapidamente nela e comecei o vaivém apalpando-lhe as mamas por cima da roupa. Acalmei. Embora rapidinha tinha que durar algum tempo, não queria vir-me sem lhe dar prazer. Meti a mão pelo decote e perfurei até as mamas boas e vistosas, apalpei os bicos e ela gemeu.

- Sem barulho filha!

- Dá-me bem fundo na cona João!

Tirei a mão da mama, agarrei-a pelos quadris e dei-lhe forte.

- Assim venho-me depressa linda.

- Sim… ah… fode-me com força, estou quase a vir-me.
Sentia a cabeça da piça a sair daquela coninha lubrificada e a entrar sem dificuldade, dei-lhe bem fundo, senti um prazer enorme a foder aquela mulher linda e boa.
- Ahhh… que bom! Acelera João, vou-me vir…

Acelerei e vim-me também. Arrepiei-me todo, enfiei a piça até ao fundo e deixei-a enterrada a sentir as paredes da cona da Lucinda apertarem-me todo. Vim-me naquela mulher que desejei ao ver passar nos corredores, nem queria sair de dentro dela. Apertei-a contra mim e continuei a bombar.

- Pára querido. Não quero sujar a roupa. Tira fora.

O vestido dela era de malha fina verde escuro, qualquer pingo de esperma ficaria mancha. Limpou-se com toalhetes húmidos, beijou-me melosamente e disse:

- Antes de sair, beija-me as mamas.

Tirou uma mama para fora pelo decote e eu enchi as mãos com ela, agarrando-a para lhe sugar o bico enorme. Depois fui eu quem pediu a outra e chupando a segunda a minha mão subiu pelas pernas até a cueca, enfiou-se lá dentro e um dedo penetrou-lhe a cona molhada. Suspirou, puxou-me a cabeça para cima e disse:

- Queres foder mais?
- Já estou pronto, mas agora quero esse cu lindo.
- Cu gordo!

- Chama-lhe o que quiseres mas dá-me.

Baixei as calças num instante, ela levantou o vestido, puxei a cueca para o lado e o meu artola foi directo ao olhinho do cu. Encostei, forcei, ela com as mãos abriu as nádegas, agarrei-lhe os quadris e de uma vez enterrei a cabeça. Deu um gemido mas calou-se imediatamente sussurrando:

- Mete essa piça deliciosa no meu cu. Mete-a toda e vem-te, mas agora tens que ser rápido!

Tinha acabado de dar uma queca, à segunda torna-se mais fácil aguentar, embora o cu me deixe tão excitado que me venho depressa. Enterrei-a, afastei a cabeça para trás para poder ver o espectáculo, a minha piça a furar aquele cu gostoso. Dei-lhe pau na caixa, o som das nádegas nas minhas coxas começou a aumentar, apertei-me contra ela e mexia só a piça dentro do cano. Bem agarrada contra mim, ela ajudava nos movimentos jogando em contratempo. Chegou o momento e sem dizer nada cheguei-lhe leite ao buraco de cagar.

- Hummm que bom… leitinho no meu cuzinho, senti-o quentinho a entrar. Não páres, deixa-o todo aí. Adoro sentir a descarga, o pénis mexe-se cá dentro.

Tive outro arrepio de prazer, colei-me a ela e deixei ficar lá dentro por uns instantes, que boa sensação, uma das fodas mais maravilhosas da minha vida. Saí do cu da bela gordinha sem ter vontade, ficava ali o dia todo a foder com ela.

-Tira querido, já é tarde.

O meu trabalho é autónomo, mas ela quando lá vai, tem alguém à espera. Foi bom e quero repetir. Pelo que vi dela, agora vai chegar mais cedo para fodermos antes de começar o trabalho. Valeu a pena, a Lucinda é uma boa foda!



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