terça-feira, 13 de setembro de 2011

A ALGARVIA

Cá estou de novo para contar a minha aventura das férias no Algarve. Como não ando a dormir, antes de começar as férias publiquei um anúncio numa revista feminina dizendo que ia de férias para aquela zona do país. Era mais ou menos assim:

Homem na faixa dos quarenta estará de férias no Algarve de 8 a 16 de Agosto e gostava de conhecer senhora da mesma faixa etária para encontros íntimos. Sigilo, higiene e educação. Pretendo senhora elegante, fogosa e que não peça dinheiro pela companhia.

Recebi algumas chamadas e como é óbvio algumas não leram a mensagem correctamente, ou lançaram o barro à parede pedindo ajuda monetária e dizendo que se eu queria mulher, tinha que pagar! Pagar não faz o meu género!

Elegi uma algarvia que se disse simpática, bonita e jeitosa. Mora com os filhos e a vida com o marido é quase nula. Faltava-lhe um homem que a fizesse vibrar e estava quase decidida a pagar quando viu o meu anúncio. Costumo levar tenda porque fica mais barato mas a minha nova amiga disse que costuma alugar uma casinha no quintal por pouco dinheiro e se eu aceitasse me faria mais barato para assim termos mais hipóteses de encontros. O preço foi agradável e assim fiquei bem acomodado, com uma pequena casa de banho com duche na casinha.

Cheguei numa segunda-feira pelas 14 horas e liguei à Maria (nome fictício, como os demais) para saber onde mora, indicou-me e lá bati à porta com a mochila às costas, a mala do computador na numa mão e a viola na outra.

- Olá Sr. João, entre, entre.

Vi uma morena roliça, linda de sotaque marafado, com um vestido branco a deixar perceber uma lingerie igualmente branca. Pensei cá para mim que a minha estadia ia ser muito boa e foi! Vim de lá sem o tradicional morenaço porque não fui à praia muitas vezes.

Fomos directos ao anexo onde morei aquela semana, um local bem arranjado embora com mobílias antigas. Os vizinhos não vêem nada para o quintal porque são casas de rés-do-chão com muros relativamente altos. Instalei-me já com o pau aos saltos visto que estava combinado eu ter aquela mulher na cama as vezes que pudesse. Eram cerca das 15 horas, já eu tinha tudo arrumado e estava pronto para ir à praia quando ela bateu aos vidros chamando por mim.

- Sr. João.

Abri a porta e convidei-a a entrar.

- Venho mostrar-lhe onde fica o gás. Venha cá fora.

Lá fui e recebi as instruções sobre o gás e o local para lavar roupa se fosse o caso. Depois entrou e mostrou-me como tranca as janelas quando sai, deu-me as chaves da porta da rua e da casinha.

- Pronto, já está na minha casa. Pode entrar à hora que quiser, mas peço para não fazer barulho e não trazer ninguém para cá.
- Não, não trago. Mas espero ter alguém da casa para me fazer companhia em alguns momentos do dia. Quais são as horas melhores para nós?
- Você vai directo ao assunto.
- Se não tivéssemos combinado brincar juntos tinha ido para o parque de campismo.
- Pois… sei, mas nunca fiz nada igual e não vai ser fácil.
- A que horas estamos só os dois?
- Agora! O meu marido sai de manhã e chega tarde, trabalha na hotelaria. As minhas filhas têm um trabalho das 10 às 20 horas, só jantamos às 20h30.
- Isso significa que temos muito tempo para nós. Não há perigo de virem mais cedo?
- Não. Isso nunca aconteceu. É verão e há muito trabalho para quem quer juntar uns tostões.
-Óptimo. Por mim provava já esses seus lábios lindos.
- Já me está a deixar descomposta.
-Não minha querida, mas vou descompor esse vestido.

Abracei-me a ela e beijei-a sem resistência da sua parte. Beijos maravilhosos de uns lábios carnudos, de uma mulher com vontade de dar tudo. Abraçou-me com força e apenas sorrindo descansou a sua cabeça no meu ombro enquanto eu já descia o fecho do vestido branco e metia a minha mão por dentro das suas cuecas sentindo umas nádegas firme e bem redondinhas. Por momentos ficámos assim pois eu adorei apalpar aquele rabo maravilhoso. Depois larguei-a e metendo as mãos nos seus ombros baixei o vestido e deixando de fora umas bolas de carne metidas num soutien de renda. Bicos grandes e escuros, rijos. O vestido caiu no chão e tratei de lhe desapertar o soutien para lhe chupar os mamilos erectos. Gemeu de prazer metendo os olhos em branco.

- Sim… adoro que me mexam nas mamas.

Chupei-as, ora uma, ora outra e a mulher estava a ficar louca. Agarrou-me os cabelos e apertou-me a cabeça contra o peito.

- Mama filho. São todas para ti, o Armando que se cuide!

Fui descendo e lambendo a sua barriguinha até chegar às alvas cuecas que exalavam já um cheiro a sexo que inundava as minhas narinas. Baixei-as um pouco e meti a minha língua entre os pelos da sua vagina. Melados pelas humidades vaginais quase se uniram para me dar caminho à língua. Lambi os lábios de baixo para cima e deixei a língua a titilar o clítoris.

- Assim venho-me já!

Levantei-me, tirei-lhe as cuecas por completo, deitei-a na cama, despi-me e de pau em pé saltei para cima dela mas com a cabeça para os pés dela. Metia boca na rata e com uma mão levei o meu pénis à sua boca. Ao princípio virou a cara como que a fugir de mamar, mas depois senti algo quente e húmido a envolver a glande.

- Assim amor chupa bem!
- Não te venhas na boca…
- Tem calma e sente os orgasmos que te vou dar. Quando quiseres respirar ou falar podes largar a gaita.

Afastei os pelos com a mão e mergulhei na sua vagina de lábios gordinhos e bem molhados. A Maria é uma mulher com um corpo como gosto, roliça mas de cintura bem torneada. Lambi bem e depois penetrei a minha língua até onde pude, de vez em quando ia metendo um dedo para ajudar à festa. Largou-me a gaita para respirar mais forte e gemendo foi largando palavras soltas.

- Hummm… que bom… sim, sim, não pares. Aí… chupa aí… está quase.

Veio-se numa explosão medonha, retorcendo o corpo com força de forma a tirar-me de cima dela.

- Louco, assim matas-me de gozo. Ufa… nunca tinha sentido tal coisa.
- Nunca tiveste orgasmos?
- Sim João, mas não assim. Tu é que ficaste sem gozo, larguei-te…
- Temos muito tempo amor, ainda agora cheguei. Chupa-me até eu te dizer para parares.
- Não te venhas na boca, faz-me vomitar!
- Descansa que eu vou-me vir dentro de ti mas não na boca. Tens mais dois buraquinhos para me vir.
- Dois?
- Sim, dois e não digas que também não queres no rabo.
- Se for devagar…

Deitei-me e ela abocanhou o meu artolas com mestria. Com a mão esfregava e puxava a pele para baixo e com a boca chupava a cabecinha toda. Aguentei-me para não me vir na sua boca e depois, antes de o penetrar na bela senhora fui de gatas chupar-lhe as mamas, desci de novo até a ratinha, voltei a lamber os lábios e regressei ao peito, segui até a sua boca e quando a beijei, senti-a a abrir mais as pernas e o meu pénis alojou-se entre os seus lábios vaginais. Quando senti que se fizesse um movimento ele entrava, cheguei-me à frente de uma vez só e senti o seu gozo no gemido que a mulher deu. Todo lá dentro Larguei-me em cima daquele corpo potente e desejoso e bombeei aquela rata com vontade.

- Sim João, dá com força… mais força filho.

Dei-lhe bem na cona toda molhada, foi uma foda maravilhosa e mais maravilhoso ainda foi o pensamento que tive: uma semana a comer aquela boazona!

- Sim Maria, toma tudo para ti, prepara-te que vou dar-te leitinho.
- Dá-me o teu leitinho todo filho. Dá… dá… dá… ahh… que bom, que quentinho, estou a senti-lo…

Eu a dar-lhe com força, mas que foda maravilhosa, tive poucas como esta. Aquele corpinho lindo foi todo apalpado, senti-me a nadar num corpo de gozo, de prazer sexual. Ficámos algum tempo abraçados antes de retirar a pila murcha da rata inundada da Maria. Depois que tirei ela foi a correr para a casa de banho para não sujar os lençóis, voltou fresquinha e eu de manhoso pedi-lhe que me chupasse de novo. Mamou sem pensar que eu não tinha lavado a piroca, parou e olhou para mim.

- Não lavaste!
- Lavas tu com a boca amor.
- Senti o sabor a leite…
- Mama querida, põe-no em pé de novo.

Quando fiquei pronto de novo ela mesmo o disse e acrescentou que não queria no cu naquele momento.

- Mas não foges, quero comer esse queijinho algarvio.
- Depois!

Cavalgou-me virada para mim, deixei-a fazer os movimentos que quis e lhe apeteceu. As mamas saltavam no peito, ela transpirava por todos os poros e eu por baixo a curtir o seu gozo contendo-me para a satisfazer o mais possível.

- Não te vens João?
- Queres que me venha já?
- Quero que te venhas comigo.
- Então quando estiveres quase, chegas a tua boca perto da minha e diz-me tudo que quiseres.
- Vai ser já a seguir filho.

Inclinou-se para mim e com uma cara linda, a fazer beicinho avisou-me que era o momento.

- Dá-me leite João. Enche-me toda! Agora… agora…

Agarrei-a pela cintura e arqueei-me dando-lhe com força e metendo tudo naquela cona molhada.

- Toma Maria, toma leite filha… esporro-te toda filha.

Viemo-nos juntos como doidos, o suor pingava na minha cara, os corpos faziam ruídos de sexo puro e duro. Foi das melhores mulheres que conheci.

- Vou tomar um banho ao meu quarto, quando estiveres pronto vem lá a casa e chama-me para tomarmos um café.

Beijou-me languidamente, piscou-me o olho e retorquiu:

- Meu homem!

Fiquei ali por momentos a reviver o primeiro dia do resto das minhas férias no Algarve. Que bela mulher! Qual é o cabrão que não dá de comer a mulher tão maravilhosa? Lavei-me, vesti-me e fui ter com ela. Como não sabia se estava alguém em casa, havia que ter muito cuidado, chamei pela D. Maria.

- Aqui na cozinha.

Estava sentada na mesa com dois cafés.

- Senta-te aí. Não imaginava que fosse ser tão bom. Pensei que me davas uma rapidinha, sem sequer me dares um orgasmo e pronto!
- Os parvos fazem isso, os egoístas. Eu gosto de sentir a mulher a gozar imenso.
- Tu és muito bom. Quando vais embora?
- Dia 16, terça-feira. Quando tiveres gente em casa avisa.
- Descansa, vai dar para me comeres todos os dias. O Verão aqui no Algarve é sinónimo de trabalho, estão todos ocupados.
- E tu? Não trabalhas?
- Estou de férias. Sou escriturária.

Neste momento abre as pernas e noto que não tem cuecas. Usava o mesmo vestido branco apenas com o soutien.

- Já estou toda maluca de novo.

Sorri pensando que a Maria me queria esgotar com tanto sexo.

- Aqui? Na cozinha?
- Sem tirar a roupa porque pode vir alguém, queria que me lambesses de novo.
- Gostaste da minha língua? Deita-te na mesa e abre as pernas.

Assim o fez e eu, guloso, lambi-a toda até se vir. Abanámos tanto a mesa que as chávenas caíram ao chão e sujaram o vestido branco com café. Fiquei a tirar pelos da boca enquanto ela se compunha.

- Vou ter que tomar outro banho e mudar de vestido. Vou depilar-me, os pelos ficaram nos teus dentes.

- Gostas de te rapar?

- Sim, mas como ele não me liga, não tenho rapado. Ah… vou andar sem cuecas para aproveitar todos os momentos que puder, essa língua é maravilhosa!

O meu ego bateu no tecto. Saí para dar uma volta de reconhecimento e nem fui à praia. Passada hora e meia regressei a casa com a ideia de pelo menos apalpar aquele cu bom, mas quando cheguei a casa ouvi vozes e fui directo para os meus aposentos. Apareceu-me lá.

- Então? Já de volta? Ainda é tão cedo?

- Queria ver-te e apalpar-te mas ouvi vozes e vim directo para aqui.

- Estava ao telemóvel com uma amiga. Mas queres apalpar? Está à vontade, esta semana sou tua.

Meti a mão por baixo do vestido, agora azul e encontrei aquele cu rijo. Procurei o seu buraquinho e já com o pau teso, penetrei o meu dedo médio. Senti-o a entrar… fiz um pequeno vaivém e ela a arfar agarrou-me o pau.
- Tira para fora, mete-me esse pau no cu.

Sem palavras baixei as calças, agarrei-a pela cintura, encostei-a à cómoda e apontei a arma. Arregacei a pele e encostei ao buraco, forcei um pouco e entre gemidos senti-o entrar naquele cu maravilhoso. Encostei-me e senti-a fazer movimentos para ajudar a penetração.

- Maria, quero este cu todinho, quero enfiá-lo todo aí dentro.
- Come-o filho, enche-o de leitinho.

Entrou todo e deixei estar lá dentro, fazendo apenas força sem o tirar. Acelerei o ritmo e como adoro cu não tardei a vir-me dentro dele.

- Toma linda, toma leite e carne no cu… ahh que boa enrabadela. És muito boa!
- Enche-me, enche-me… fode-me o cu… ai… que bom…

Naquele dia ficámos por ali. Já tinha medo que o resto da semana fosse perigosa, ela gostou, eu adorei e isso era sinal que íamos estar sempre a ver quando podíamos foder. E assim foi! Fodemos o quanto pudemos, todos os dias. Naquele dia saí para jantar e só voltei cerca da 1 da manhã. Não vi ninguém, não fiz barulho. Tomei um banho e deitei-me por cima da roupa, estava muito calor. Ao deitar reparei num bilhete em cima da almofada.

“ Amanhã vai chover, a minha gente sai por voltas das 9 horas, levo-te o pequeno-almoço à cama.”

Só tomei o pequeno-almoço depois de a comer as vezes que pude. Cheguei a um ponto que já não saía leite. Esgotou-me as reservas todas, mas enquanto podia esfregava-a e espetava-lhe a piroca. A bela senhora tinha rapado a cona e agora macia e sem pelos, lambi-a vezes sem conta. Um dia estava a dar-lhe uma boa foda quando ouvi uma voz feminina chamar pela mãe. Uma das filhas tinha vindo a casa porque tinha uma consulta. Ficou a foda a meio e a Maria compôs-se o mais possível para não dar nas vistas. Ao pé dos meus aposentos tinha uma arrecadação e lá foi a Maria com uma bandeja na mão, dizendo que era para o Sr. João, para ter umas bolachas no quarto. Houve dias que nem almocei, comi cona, cu e minetes
Foram as melhores férias da minha vida!
E tu que leste a minha aventura gostavas de ter um amigo assim? Tens aposentos para um fim-de-semana? És menina ou mulher da zona de Sintra ou Lisboa? Porque esperas?

jcdsintra@gmail.com

Beijos

João Costa