domingo, 2 de janeiro de 2011

Uma Noite Espectacular

O dia do meu aniversário é sempre um dia especial para mim. Andava há uns meses a controlar a minha gula e a alimentar-me de forma mais regrada, mas não via resultados, porém nesse dia ao vestir-me reparei que a calças estavam largas e fui às compras. Calça de ganga, sapato clássico, camisa branca com forro azul nos punhos e gola… Voltei a casa e tratei de mim, barba aparada e cabelo bem penteado, perfume preferido e casaco de pele preto.
À noite fui jantar a um restaurante que tem espectáculos de música ao vivo e pedi ao funcionário que me guardasse uma mesa perto do palco. Assim o fez e pude apreciar o cantor bem de perto. No intervalo saí para fumar e o músico que também foi fumar perguntou-me se também toco.
- Porque pergunta? Por acaso também toco viola.
- É que estava sempre a olhar para a minha mão esquerda.
- É normal (rindo), estava a ver as posições.
A conversa continuou até ao final do intervalo. Quando voltei à sala para assistir ao resto do espectáculo deparei com uma senhora loira na minha mesa. Calças justas, um ar bem fresco e parecia estar sozinha. Sentei-me dizendo.
- Esta mesa está ocupada.
- Não estava ninguém, sentei-me.
- O meu copo está aqui, quase cheio, mas pode ficar, estou sozinho.
- Nem vi que o copo estava cheio, desculpe.
- Pode ficar… se está só…
- Obrigado, é que não há mais mesas. Quando o Ricardo toca enche a casa.
O músico andava às voltas a ligar mais uma guitarra e não começava, parecia que algo estava mal, mas não. Iniciou a sua locução chamando-me e disponibilizando a outra guitarra para tocar com ele. Como não sou de vergonhas e gosto de dar nas vistas às senhoras, fui até ao pequeno palco e sentei-me ao seu lado. Desafiou-me começando a dedilhar uma canção de José Afonso, “Venham Mais Cinco” e rapidamente o acompanhei tocando e cantando a canção que sei de cor. Houve aplausos para o cliente que subiu ao palco. O dono da casa veio à mesa e agradecendo a minha prestação disse que a minha bebida e a da senhora estavam pagas. A minha vizinha olhou-me e dando os parabéns quis rectificar que não estava comigo. Segurei-a dizendo:
- É o meu dia de aniversário, oferta minha!
- Ah… então parabéns a dobrar.
- Obrigado.
Dobrou-se para me dar dois beijos e vi o seu rego das mamas bem perto de mim, senti o seu perfume e como de costume meti-lhe a mão nas costas brincando com os dedos. Quando beijamos uma mulher, temos oportunidade de lhes afagar as costas ou a cintura sem que elas reclamem ou pensem ser abuso, no entanto sentimos um pedaço do seu corpo.
- Sozinho em noite de aniversário?
- Como gosto. Este dia é meu e gosto de fazer o que me faz sentir bem.
- Ainda tocou uma canção em palco… esperava?
- Não, o Ricardo reparou que sei tocar, sabe que… quem sabe do assunto repara nos tiques e descobre quem são os músicos.
- E canta muito bem!
- Obrigado.
- E a menina veio sozinha?
- Menina… que simpático! Sou uma senhora casada de 55 anos que desenvolveu uma relação tal que quando lhe apetece soltar a franga, o marido vai para a cama sozinho.
- Boa! Devemos viver a vida, é tão curta.
- E você é casado?
- Não, divorciado, bom rapaz, moro sozinho, não tenho ninguém em casa… na cama.
- Não diga que não leva para lá ninguém…
- Quando alguém tem vontade de a desfazer comigo, sim. Mas não acontece muito, elas não me acham interessante.
- São cegas?
- Acha-me interessante?
- Hummm… é convite?
- É… aceita?
Ficámos a ouvir música e a cantarolar com olhares indiscretos da minha parte, reparei que ela tinha as calças mesmo justas, a realçar as carnes em vinha d’alho dos seus 55 anos. Ela levantou-se para ir ao wc e vi que não estava fora de forma, muito pelo contrário. Quando chegou elogiei-a.
- Agora que se levantou vi que é mais bonita do que pensava.
- Bonita ou jeitosa?
- As duas coisas.
Lá a consegui levar até minha casa um pouco antes de acabar a música. Sempre alegre e decidida, só me pediu que depois a levasse a casa. Em casa fui buscar uma garrafa de vinho e enchi dois copos, brindámos ao meu aniversário e mal pousámos os copos abracei-a e juntei-a a mim ficando mesmo de lábios quase colados.
- Safado! Gostas de mulheres mais velhas?
- Gosto de mulheres boas.
Subi-lhe a blusa de leopardo e vi saltar um par de mamas que já deixava ver os bicos a sair do soutien. Baixei as copas e beijei-lhe os bicos das mamas, ora um, ora outro. Depois beijei a barriguinha cinquentona desapertando as calças justas, saltou tudo e uma cueca de tule vermelho escondia a pentilheira farta e loira. Levantei-me e quando despi a camisola ela já estava toda nua e a deitar-se na minha cama. Saltei-lhe para cima e ela abriu-se toda para a penetração na posição de missionário. Como já estava todo teso encostei-me à cona cabeluda e fui entrando devagar a sentir toda a humidade quente daquela mulher tola. Boa, mas boa mesmo esta cota, agarrou-me as nádegas empurrando-me para ela.
- Mete tudo filho.
Dei-lhe com cadência, ela acompanhava. Contive-me para que demorasse mais tempo, ela pedia mais.
- Dá-me com força amor.
Em silencio, com um sorriso, continuei a cadência mas mais fundo, até sentir os tomates a roçar na farta pentelheira. Baixei-me e beijei a minha amiga ocasional, enrolei a minha língua na sua, trocamos os nossos cuspes e eu dava-lhe com força até que disse que se ia vir. Acelerei o compasso e controlei de forma a vir-me ao mesmo tempo que ela. A menina salta-me aos berros que se vem e sinto uma inundação de líquidos saírem dos nossos sexos. Retirei-me da sua cona e parecia um xafariz. Fiquei melado como só uma vez me tinha acontecido, a mijona torcia-se toda com o orgasmo e eu deitei-me. Quando parou, olhou para mim e disse:
- És maravilhoso e nem sei o teu nome.
- João e tu?
- Fernanda.
- Vem cá e chupa-me o Joãozinho para te comer de novo.
- Queres mais? Olha que fica tarde para mim.
- Sim, adorei a foda que demos e tu?
- Foi maravilhosa, já não me vinha há que tempos…
Mamou, limpou tudo, brinquei com as mamas boas e grandes, dei-lhe mais uma foda bem boa, enchi-a de leite, lavámo-nos e levei a Fernanda a casa. Agora quando quero vê-la vou ouvir o Ricardo a tocar e levo-a a minha casa. Agora já posso fazer o delicioso minete, a Fernanda já rapou a mata real.
Às Fernandas da zona de Lisboa que me queiram conhecer deixo o meu e-mail:
jcdelicioso@gmail.com