sexta-feira, 15 de julho de 2011

SELMA

Recebi uma mensagem de uma pessoa que leu o meu blogue (este blogue) e achei interessante:

“Caro Sr. João Costa. Sou uma jovem de 30 anos, casada, sem filhos e com o marido no estrangeiro. Li estas histórias todas e embora não acredite que sejam todas verdadeiras confesso que me excitei muito ao lê-las. Costumo passar cerca de 6 meses sem marido em casa e com apenas 30 anos há-de entender que costumo ter muita vontade de sexo. Encontrei o seu blogue quando procurava satisfazer as vistas com algo que virtualmente me fizesse masturbar. Decidi contactá-lo.
Sou uma pessoa séria, mas carente. Sou uma pessoa conhecida mas nem por isso deixo de desejar um homem. Gostava de conversar consigo, porém não sei ao certo se iria conseguir partilhar consigo um leito de luxúria. Se isso acontecer, há-de ser de forma muito secreta.
Com admiração pela forma como ilustra as suas memórias.
Selma.”

Encontrei naquela mensagem uma senhora desejosa de passar bons momentos, como qualquer ser humano merece. Respondi da forma que achei mais conveniente:

“Cara Selma. Como penso que entendeu, também eu sou uma pessoa séria, mas que gosta de emoções fortes. Nos encontros que já tive sempre respeitei as senhoras com quem me encontrei. Se quiser conhecer-me e comigo ter uma aventura íntima, pode estabelecer as regras e logo lhe direi se aceito. Espero poder ter a oportunidade de a sentir satisfeita sexualmente nos meus braços.
Aguardo a sua resposta.
João Costa”

A resposta chegou em cerca de uma semana. A Selma quis encontrar-se comigo para me conhecer, é natural que não quisesse meter-se debaixo de mim no primeiro encontro, mas eu adoro ver, conhecer e partir para a aventura íntima. Sugeri o encontro na minha ou na sua casa para ficarmos longe dos olhares indiscretos, mas a minha ideia era tentar comê-la no primeiro encontro. Preferiu a minha casa, marcámos a hora e lá apareceu a senhora no carro indicado. Vi-a estacionar e vim à porta, ela percebeu que era eu o João Costa e aproximou-se.
Uma morena de calça de ganga e camisa fina a deixar ver a lingerie através da sua transparência. Óculos de sol na moda, sapatos de salto a torná-la mais alta e um perfume cativante.
- Boa tarde.
- Boa tarde Selma. Pode entrar.
Encaminhei-a para a sala de visitas e apontei-lhe o sofá. Sentei-me ao seu lado e perguntei se tomava algo. Não aceitou bebida alguma e ficou parada demonstrando alguma timidez ou medo de ter dado um passo em falso.
- Sente-se bem?
- Estranha. Nunca tinha entrado numa aventura destas. Estou na casa de um desconhecido com o intuito de…
- De ter momentos que deseja.
- Sim, mas é de todo estranho. Nem sei porque vim…
- Porque deseja ter prazer. Sabe, muitas mulheres sentem uma enorme dificuldade em dar o passo que a Selma deu, mas quando o dão sentem a adrenalina a aumentar o prazer.
- Sinto desconforto, isso sim.
- É natural. Eu senti o mesmo na minha primeira aventura, mas depois de começar entregámo-nos ao prazer e foi muito bom. Mas deixe-me perguntar se gosta do que vê, se eu lhe agrado.
- Aí sinto-me com sorte. Embora se veja que é um pouco mais velho do que pensava, tem o charme próprio da idade. Também não lhe perguntei a idade… e você?
- Eu gostei sim. Você é uma mulher bonita, elegante… sensual. Selma quer que eu conduza o momento? Tentamos?
- Só mesmo se você conduzir… nem sei o que fazer…
- Ok, deixe-se levar e verá que será muito bom.
- Já?
- Quer fazer alguma pergunta?
- Sim. Quanto me vai custar?
- O quê? Acha que cobro dinheiro? Não sou um prostituto Selma!
- Não? Desculpe, fiquei com essa sensação.
- Selma, faço isto porque gosto de descobrir novas sensações, pessoas novas e desde que o fiz a primeira vez passei a gostar de experimentar mulheres novas. Não quero dinheiro!
Ficámos ali um tempo a olhar para o chão. Confesso que pensei mandá-la embora, mas a Selma é linda, fresca e aquele perfume estava a chamar o meu nariz para aquele corpo. Levantei os olhos na sua direcção e por entre os botões da camisa vi um pouco do seu soutien, isso é coisa que me põe louco. Decidi avançar mesmo sem perguntar nada. Encostei-me mais a ela e abracei-a. Encolheu-se.
- Selma faz o que eu disser e não custa nada, verás que daqui a pouco estás completamente à vontade.
Anuiu com o olhar mas não disse nada e continuou encostada. Senti uma mama, olhei-a nos seus olhos lindos, sorri e fiz-lhe um carinho no rosto. Encostei mais a cara e ao mesmo tempo que a beijei na face meti uma mão na mama. Encolheu-se de novo e escondeu a cara. Perguntou se podia despir-se sozinha e meter-se na cama.
- Claro Selma. Vou deixar-te à vontade e volto já.
Saí do quarto para ela se despir. Estava excitado com esta mulher difícil, mas a prever o pior. Voltei ao quarto e vi a roupa da Selma na cadeira, ela estava de costas para a porta, um pouco encolhida. Despi-me devagar, entrei devagar na cama, abracei-me a ela por trás e senti que deixou a roupa interior. Sussurrei-lhe ao ouvido.
- Selma, já estamos juntinhos e juntinhos vamos sentir maravilhas.
- Com calma por favor.
Não fosse a Selma um pedacinho bom e já a tinha mandado para casa decidir o que deseja da vida. A minha mão direita procurou a sua mama e encontrou a barreira do soutien, entretanto o meu artolas começou a crescer e a tentar furar por entre as suas nádegas. A mão direita recuou e abriu caminho ao meu pénis afastando as bochechas. Encontrou a humidade vaginal e endureceu mais ainda. Desapertei o fecho do soutien e busquei a mama já sem o obstáculo. Senti uma mama fofinha mas com o mamilo já rijinho. A Selma ainda estava tensa mas não ficaria assim por mais tempo. A custo cheguei com a outra mão ao pescoço, afastei o cabelo e beijei-o com ternura. Baixei a mão à cintura e fiz pressão contra ela.
- Selma deixa-me tirar o soutien.
Ela voltou-se para cima devagar e fui tirando uma alça, afastei-me e tirei a outra. Olhei-a nos olhos e beijei os lábios lindos. Abracei-a e um dos seus braços também me abraçou. Sentindo alguma abertura baixei a mão direita que entrou nas suas cuecas e encontrou uma rata rapada e húmida, mas as coxas estavam tensas.
- Relaxa linda. Afasta as perninhas.
Assim o fez e o meu dedo médio escorregou pelos seus lábios até encontrar o clítoris tesinho. Brinquei com ele, penetrei o dedo um pouquinho e tudo isto sem descolarmos os nossos lábios. Retirei o dedo e puxando a roupa da cama para trás, baixei no seu corpo para lhe tirar as cuecas. A visão foi maravilhosa, uma coninha rapada, lisinha, macia. Afastei as coxas e mergulhei a língua naquela maravilha, comecei por lamber os lábios para ela se abrir, chupei-lhe o sininho e ela estremeceu. Lambi a racha de baixo a cima e quando a senti mais solta penetrei a língua naquela cona sumarenta. Continuou calada mas vibrava de prazer, então chupei-lhe o clítoris até ela se retorcer toda e me apertar a cabeça com as coxas. Não parei senão quando a senti vir-se. Ouvi então a sua voz.
- Pára, pára… já me vim!
Larguei-a mas subi no seu corpo e procurei a sua boca. Besuntei-a com os seus sucos vaginais. Deitei-me ao seu lado, conduzi uma das suas mãos ao meu piroco duro e ela percebeu que devia fazer-me uma punheta. De olhos fechados movia a mão enquanto eu lhe chupei um mamilo. Encostei a minha boca ao seu ouvido.
- Agora chupa-me tu, amor.
Olhou para mim e lá se encaminhou para o artolas. Começou a chupá-lo de forma tímida, sem meter uma mão nele. Parou, olhou para mim e disse que não gostava de chupar.
- Então monta-o linda.
- Não ficas chateado?
- Não. Faz o que quiseres. Só quero que te sintas bem.
Alçou a perna e ficou de joelhos comigo entre as suas pernas. Agarrou a piça e encaminhou-a para o seu buraquinho. Foi muito bom sentir entrar devagar, sentir cada milímetro do interior da sua parreca. Ia subindo e baixando até que as humidades já permitiam um vaivém excepcional. Sentou-se mesmo para senti-lo todo dentro, deixou-se estar e até parecia empurrar-se para baixo para o comer todo. Deixei-a cavalgar à sua vontade. Fazia caras lindas de prazer, mas sem palavras. Passados alguns minutos pedi-lhe para parar, deitei-a e penetrei-a na posição de missionário. Dei-lhe com mais força sempre olhando nos seus olhos e dizendo palavras doces à procura das suas palavras.
- Sente os nossos momentos maravilhosos Selma.
Puxei as suas pernas para cima dos meus ombros para poder ver o entra e sai, finquei as mãos na cama e fiz uma espécie de flexões enterrando-me todo nela, até que senti a maior tusa desde que estava dentro dela e acelerei a mocada. Gemeu.
-Ai… ai… ai…
A cada estocada ela soltava um ai. Abri-lhe as pernas o mais que pude, enterrei-me bem e vim-me dentro da sua cona.
- Toma leitinho querida. Vou-te encher de leitinho filha.
- Não pares… não pares…
Continuei a fodê-la enquanto o pau não murchou e ela veio-se de novo, desta vez falando.
- Ai que bom… vim-me outra vez… pára João.
Retirei a piça já murcha e deitei-me ao seu lado, virado para ela e beijando-a. Ela desviava o olhar ou fechava os olhos mas beijava.
- Foi tão bom, linda.
- Foi.
- Mas não acabou. Vamos descansar uns minutos.
- Queres mais?
- Quero, tu não?
Então ela agarrou a minha cabeça e beijou-me com sofreguidão. Tinha valido a pena a paciência que tive com a sua indecisão. Estivemos aos beijos e nos apalpões até sentir o artolas a ficar duro de novo.
- Vem João, entra em mim outra vez.
Meti-a de quatro para a penetrar por trás. Aquela visão da coninha rapada foi de uma tusa descomunal, entrei nela num instante e moquei com força desde o início. Ela gemia de prazer e eu enfiei-lhe o polegar no olho do cu. Pinava-a e enfiava-lhe o dedo gordo na peida. Abri as nádegas com as duas mãos, retirei a piça da cona e levei a cabeça ao buraco de cagar. Fiz pressão e enterrei a cachola. Gemeu mas não disse que não. Continuei e enterrar aquele buraquinho apertado, forcei, forcei e meti-o lá dentro. Deu-me uma vontade tão grande que a agarrei pelos quadris e fodi a valer. Gemeu bastante mas pedia mais.
- Come-me João… ai que dói tanto mas não pares. Quero leitinho aí…
Comi aquele cu delicioso com ganas de a rebentar. Vim-me nele e não queria parar. Caímos exaustos na cama, desencabei e sorrimos e beijámo-nos e prometemos repetir. A Selma estava com medo por ser uma senhora casada, mas agora não precisa esperar seis meses para ter boas fodas. Quando quiser liga para mim.

E tu que leste a minha aventura gostavas de ter um amigo assim? És da zona de Sintra ou Lisboa?

Beijos
João Costa