Para quem vive sozinho por opção ou não, os
domingos são sempre mais solitários, embora se soubermos aproveitar esses
momentos, possam ser do mais delicioso e aconchegante possível.
Um domingo atrás acordei com vontade de contrariar
essa situação e como tanto gosto, passá-lo com uma companhia agradável.
Feminina! Depois do almoço rumei a Lisboa para passear na baixa e na viagem
enviei uma mensagem para uma das páginas de mensagens do teletexto de um canal
privado de televisão.
-
Quarentão charmoso vai passar a tarde a passear na baixa de Lisboa, alguma
senhora solitária deseja companhia?
Depois de duas mensagens despropositadas às quais
nem respondi, chegou uma chamada.
- Estou?
- Sim,
também estou. Quem fala?
- A Maria.
Quando as senhoras respondem a um anúncio,
chamam-se quase todas Maria!
- Olá
Maria chamo-me João. Ligou-me porque?
- Porque
vi um anúncio no chat do teletexto…
- Sim,
ofereci-me para fazer companhia, é o seu caso? Gostava de ter companhia?
- Sim. Às
vezes apetece.
- Claro,
exactamente por isso procurei alguém como eu! Vive só?
- Sim. Vai
passear na baixa?
- Se vive
só e me convidar a fazer-lhe companhia, prefiro ir a sua casa.
- É na
baixa…
Indicou-me a sua morada e chegado à porta
liguei-lhe. Um primeiro andar confortável, casa de mulher só, livros e
aquecedor ligado, cobertor no sofá e bolachas na mesinha da sala de estar.
Convidou-me a sentar e sentou-se ao meu lado aconchegando o cobertor ao pijama
com ursinhos. Largou as pantufas e recolheu as pernas para o calor.
- Isso é
tudo frio?
- Não está
calor e gosto de passar assim os domingos. Vejo televisão quando interessa…
- Quando
não interessa dá uma volta no teletexto.
- Às
vezes. Dá para rir com tanto homem desesperado.
- Mas
ligou a um deles.
-
Pareceu-me estar ali uma pessoa parecida comigo.
- E
acertou, passo alguns domingos assim, sem cobertor e aquecedor mas no aconchego
da solidão.
- Sabe
bem, mas às vezes…
- É. Às
vezes apetece enrolar as pernas noutras pernas, verdade?
- Sim, é
verdade!
Parei a conversa passando as costas dos meus dedos
no seu rosto. Pele macia e clara envolta num cabelo fino e preto, olhos escuros
e sorriso sincero.
- Não se
chama Maria, pois não?
- Ana
Maria, mas costumam chamar-me Ana.
Cheguei-me mais a ela e beijei-a. Não estávamos ali
para outra coisa senão curtir a tarde de domingo. A minha mão entrou por baixo
do cobertor e foi recebida pelas suas mãos. Aconchegou a minha mão na sua coxa
quente e macia. Fui subindo para a apalpar mas as pernas encolhidas não
permitiram muito.
- Ficamos
aqui no sofá?
- Não.
Vamos para o quarto, já o aqueci.
Mais um aquecedor num quarto arrumado e de estores
descidos. Abraçámo-nos, beijámo-nos e fomos despindo a roupa aos poucos. Carnes
macias e cheirosas. Apalpei-lhe as nádegas nuas e encostei-a a mim, colámos de
novo os lábios, e ela estremeceu.
- Vamos
para a tua cama?
- Sim,
vem.
Deitou-se de costas como que a esperar que saltasse
para cima de si. Deitei-me ao seu lado e o meu braço direito passou por cima da
sua barriga, chupei-lhe as maminhas de tamanho reduzido mas com bicos bem
rijos. Apertou a minha cabeça contra o seu peito, baixei a mão e descobri a
pelagem aparada que escondia a humidade quente da sua vontade. Esfreguei-lhe o
clítoris com o dedo médio e deixei-o deslizar até a penetrar. Suspirou e
encolheu-se!
- Já estou
louca de vontade.
- Também
eu linda. Vou dar-te uma beijoca.
- Beijas
bem!
- Vou
beijar-te mas não na boquinha.
Retirei o dedo e desci até cheirar a sua ratinha já
melada. Abri-a com os dedos e passei a língua, de baixo a cima, várias vezes.
Penetrei a ponta da língua e subi lentamente até chupar o clítoris.
- Oh sim…
isso…
Continuei a chupar com a vontade de quem adora um
bom minete. Chupei-a até se vir forçando a minha cabeça contra si.
- Não
pares, está quase… ahh… sim…
Veio-se a empinar-se toda entregando-se à minha
boca sugadora de ratas.
- Ai que
me matas de prazer! Que bom!
Larguei-lhe a passarinha e fui beijá-la melado dos
seus cremes.
- Prova os
teus sumos linda.
- És
delicioso João. Deixaste-me extenuada com tanto prazer.
Arregacei a gola do meu instrumento e encaminhei-o
para o desejado buraquinho. Mal encostei suspiramos os dois e mais um beijo
longo e melado aconteceu. Senti-o entrar centímetro a centímetro naquele túnel
húmido. Meti-o todo, deixei-me cair em cima da Ana e depois comecei o vaivém
delicioso de uma boa queca. Devagar, devagar, sentindo cada segundo. Muito
prazer… entreguei-me totalmente ao momento e de lábios encostados aos seus
fomos curtindo o prazer que os nossos corpos nos deram.
- Dá-me
todo, entra todo em mim…
- És tão
boa Ana. Tão boa…
Acelerei as estocadas e ambos gememos bem alto de
gozo, abri-lhe as pernas ao máximo, abracei-lhe a cintura e colei-me bem a ela
enquanto a enchia de leite.
- Toma
leitinho, venho-me… ui que bom linda…venho-me em ti…
- Sim
lindo, vem-te, enche-me toda que também me vou vir.
Estremeceu toda, gritou e teve um enorme orgasmo.
Quase simultâneo! Desfalecemos, abraçámo-nos e outro beijo longo e terno nos
uniu. Ficámos a descansar e pensei que estava a rolar um ambiente terno demais
para uma aventura. Tinha que mudar de atitude! A Ana é bonita e bela, estávamos
a dar-nos muito bem na cama, um perigo para quem gosta de viver só. Acordei dos
pensamentos com a sua voz.
- João, a
pensar em quê?
- A pensar
na maravilha que acabamos de viver. Tu és deliciosa, tal como disseste que sou.
Adorei o aperitivo!
Largou uma gargalhada e saltou para cima de mim.
- Queres
mais seu safado?
- Claro
que quero Ana. Achas que depois de estar com uma mulher linda e boa na cama,
dava uma e ia embora?
- Sei lá!
Não te conheço!
Agarrei-lhe os ombros e deitei-a ao meu lado.
Voltei-a e encostei-me ao seu rabo. Adoro sentir umas nádegas encostadas a mim.
Afastei as nádegas com a mão e meti o meu instrumento entre elas.
- O que
vais fazer? Ainda não estás pronto!
- Vais
senti-lo endurecer num instante.
- E
depois?
- Depois,
vou ao coelhinho com o palhaço e de comboio ao circo!
- Pois!
Vais magoar-me!
- Não, vou
comer-te o cuzinho.
Já estava duro e prontinho, a minha mão esquerda
por baixo dela agarrou uma mama, a direita encaminhou o pau ao buraquinho
estreito. Posicionei e agarrei-a pela cintura, puxei-a para mim. Senti entrar a
cabeça!
- João,
devagar lindo!
Chupei-lhe a orelha e entrei devagar naquele cu
macio.
- Vou-te
encher o cu de leite filha. Dá-me esse buraquinho apertado.
Entrou bem, senti o canal estreito ser trespassado
pela minha piroca, vi-me dentro daquela linda mulher. Desci a mão esquerda e
enterrei-a com força. Gritou!
- Ai que
me rebentas!
Dei-lhe mais e mais, sempre com vontade e muito
tesão!
- Ahhh que
bom cu! Mas que queca maravilhosa!
- Sim,
gosto, mas come-me mais devagar.
Meti-lhe os dedos na cona, estiquei-me todo para
lhe enfiar o máximo que pude.
- O que me
estás a fazer?
- Estou a
dar-te uma valente foda no cuzinho.
- Fode
lindo, fode-me toda que eu gosto muito.
- Adoro
este cu bom… ahhh… boazona!
- Mete
mais dedos na cona… fode-me os buracos todos…
Penetrei-lhe os dedos que pude e vim-me no cu da
menina com muito desejo. Não parei enquanto pude, depois deixei-me estar dentro
dela, fiquei ali a curtir aquele corpo.
- Tão
booommm…
- É muito
bom foder contigo Ana. És muito boa!
- Tu
também.
- Mas
falta algo.
- O quê?
- Não me
fizeste um broche.
- Pois…
adoro mas não calhou!
- Temos
muito tempo, daqui a pouco a tua boquinha linda entesa-me o pau de novo para te
foder a coninha boa mais uma vez.
- És
insaciável!
- Enquanto
puder não te largo querida.
Assim foi. Fez-me um belo broche, prolongado e
muito sensual, depois comi-a na posição do missionário e inevitavelmente os
beijos ternos voltaram a envolver-nos. É linda, boa, sensual, fodilhona… mas
não sei se vou voltar a comê-la. Ambos gostamos da nossa independência e estava
a rolar um encanto indesejado. Confesso que não gosto quando vou ter com uma
mulher e o carinho, que está sempre presente, acontece em exagero. Liberdade,
quem a tem não quer perder!
E tu que leste a minha aventura gostavas de ter um
amigo assim? És menina ou mulher da zona de Sintra ou Lisboa?
Beijos
João Costa
Acho que vou andar mais atenta ao teletexto!
ResponderEliminarConto interessantíssimo!
Lena