
Logo percebi que tal como as restantes mulheres, Sofia tinha vergonha de mostrar que procurava momentos íntimos em segredo, daí a fotografia difusa que mais tarde desapareceu. A troca de impressões no chat passou para trocas de correio electrónico, assim havia mais tempo para responder e não precisávamos de esperar que ambos estivessem online. Sofia começou a mostrar que estava a gostar da correspondência e admitiu que realmente não tinha fora de hipótese assumir uma amizade colorida com alguém, mas tinha que gostar e confiar na pessoa. Assim foi, assim continuámos até o dia em que ambos já ansiávamos ardentemente um encon-tro furtivo. Eu forçava e quase todos os dias lhe dizia que a desejava, Sofia insistia em dizer que não queria intimidades sem conhecer bem a pessoa. Insiste um e outro, até que Sofia aceitou um encontro de café, bem na frente de toda a gente, mas em local longe de casa.
Ao fim da tarde do dia marcado, eu esperava na esplanada, impaciente e com as hormo-nas todas aos saltos. Sofia chegou com ar vacilante, olhava à sua volta evitando mexer a cabeça para não dar nas vistas que estava expectante. Tínhamos combinado a cor da roupa para nos conhecermos melhor, Sofia de calças de ganga, blusa branca e casaco azul-escuro. Eu estava de calças de ganga clara com aspecto velho, camisa branca e um blazer preto de pele. Sapatos pretos, óculos de massa pretos e cabelo com gel.
Sofia trazia na mão a mala preta combinada e quando os seus olhos me encontraram, o seu rosto enrubesceu. Fiz-lhe um sinal com a mão e ela aproximou-se, retirei os óculos de sol e ela viu os olhos verdes sorrirem de alegria. Levantei-me, puxei uma cadeira e cumprimentei-a com dois beijos, o segundo, propositadamente foi ter ao canto da boca. Embaraçada, Sofia sen-ta-se um pouco atrapalhada, quase não encontrava a cadeira.
− Peço desculpa, sou um trapalhão.
− Deves ter mais cuidado, assustaste-me. Parecia que ias beijar-me na boca.
− Não, mas gostava…
− Lá estás tu.
− Tomas café? Não, uma água.
− Confirmas o que pensava.
− O quê?
− És linda e muito jeitosa.
− Tu também pareces mais bonito que nas fotos do site.
− São os teus olhos…
− Somos amigos e amigos podem ser bonitos ou feios, são amigos.
− Mas sou um amigo que te deseja e que tu também desejas, não querias um amigo colorido?
− Viemos tomar café.
− E… decidir onde irmos para estarmos a sós.
− Queres que vá já embora?
− Não meu bem, quero que vás embora depois de fazermos amor.
− Qual amor? Só queres sexo.
− E tu?
− Também.
− Então vamos?
− Para onde?
− Vens comigo, depois trago-te aqui de volta.
− Mas nem dás tempo a conhecer-te?
− Queres conhecer-me melhor, vens comigo.
Proferi estas palavras com um sorriso cativante e levantei-me para pagar a despesa. Sofia segue-me e entrámos no carro.
− Estás habituado a levar as mulheres para a cama mas não sei se me consegues con-vencer a entregar-me hoje.
− Vamos pelo menos conversar em local mais privado?
− Em tua casa?
Arranquei com carro sem dizer onde a levava, liguei o rádio e olhei-a com sorriso maroto de conquistador. Conversámos sobre encontros às cegas, ela não se mentaliza que pode entre-gar-se no primeiro encontro, embora o seu corpo palpite por momentos de intimidade comigo. Aproximámo-nos de um letreiro que dizia: Motel.
− Já sabia que me trazias para um motel. Vamos pagar quarto cada vez que queiramos conversar?
− Não, só quando quisermos despir a roupa.
− Tonto.
Depois das formalidades à entrada, seguimos para uma fila de portões de garagem, entrámos no nº 6 e o comando remoto faz fechar a porta. Olhei para Sofia e disse:
− Podes tirar as mãos da cara, ninguém te viu, nem o rapaz da portaria. É o bem que tem os motéis.
Estacionei o carro, fechei o portão e saí, dei a volta e abri a porta dela, ajudei-a a sair do carro e sorrindo conduzi-a a uma porta que nos levou ao quarto. Simples mas cómodo, era um quarto confortável. Na mesa-de-cabeceira uma pequena taça com rebuçados e duas garrafas de água com os respectivos copos. Cheguei-me a ela, agarrei-lhe as mãos e olhando-a nos olhos roubei-lhe um beijo.
− Roubaste-me um beijo.
− Sim, roubei este mas não roubo mais, os outros serão partilhados.
Cheguei-me a ela novamente e os lábios colaram-se enquanto os meus braços a acon-chegam a mim. O beijo cresce em sensualidade, as línguas enrolam-se e Sofia abraçou-me. As minhas mãos não param nas suas costas e deslizam para o peito de Sofia. Afaguei-lhe o peito e senti os mamilos eriçados de tesão, sem descolar do beijo, meti as mãos por dentro da blusa e senti a pele macia da minha companheira. Subi a blusa de forma a tirá-la, rodei a mulher e coloquei-me por trás, beijei-lhe o pescoço e voltei com as mãos ao peito mas desta vez enfiei as mãos por dentro do soutien e apalpei com vontade as mamas boas de Sofia. Ela agarrou-me as mãos com as suas e fez pressão. Sussurrei-lhe ao ouvido:
− Vamos libertar-nos desta roupa.
− Sim.
Sem sair da posição desapertei-lhe o soutien e abracei-a de novo. Ela deixa-se cair para trás procurando os meus lábios, baixei as mãos e desapertei-lhe o botão das calças, o fecho e baixei-as um pouco. A minha mão direita entrou nas calcinhas de Sofia até sentir a penugem aparada e já húmida. Brinquei com o clítoris até ouvir um gemido tímido. Baixei-lhe mais as calças, as cuecas e disse-lhe para apoiar os cotovelos no móvel do quarto. Desapertei e desci as minhas calças, surge um sexo duro e luzidio que depressa se encostou nas nádegas dela. Andou ali uns momentos e ela sentiu-o crescer um pouco mais. As humidades misturaram-se e num movimento suave penetrei-a. Ambos estremecemos num misto de prazer e conquista. A roupa voltou a incomodar os movimentos.
Despimo-nos?
Sim.
Apenas com a tanguinha, Sofia fica parada na minha frente, baixei-me e desci-a com os dentes, passando a língua pelo clítoris ao mesmo tempo que a olho nos olhos sorrindo. Levei-a para a cama e deitei-a voltando com a língua ao seu ninho do amor. Voltei a lambê-la, ela estremeceu calada, apertando as coxas. Subi no seu corpo até chegar com os lábios aos de Sofia dizendo:
Prova o teu sabor.
Beijei-a intensamente aconchegando-me nela e penetrando-a de novo. Desta vez de boca colada, sentindo-a arfar de desejo, agarrei-lhe as ancas e penetrei-a bem até ao fundo, com calma. Saí fora dela e sem nada dizer virei-me ao contrário beijando-lhe de novo o clítoris e deixando o meu pénis bem ao pé da sua boca que não se fez de rogada e abraçou com os lábios a glande brilhante. Começou um belo 69, chupei-lhe bem o grelinho, fazendo-o enrijar e ela engoliu-me o pénis, chupando-o até ao tutano. Assim estivemos uns minutos e quando lhe afastei os lábios com os dedos e lhe enfiei a língua nas carnes quentes e húmidas, ela gemeu com mais intensidade:
Sim, não pares… vou-me vir…
Vem-te linda, vem-te toda, esporra-te meu bem.
Sim… não pares… aahhh… que bom…
Nisto apertou-me as orelhas com as coxas, estremecendo toda e lançando gemidos sen-suais. Sofia teve um orgasmo bem implosivo, Eu retirei a boca da chama ardente que era a vagina da Sofia e voltei a entrar nela enquanto ela pedia que a deixasse descansar.
Que orgasmo maravilhoso, ainda estou a tremer…
Vais ter outro em pouco tempo…
Continuei a penetrá-la pouco a pouco, com calma e sabedoria. Beijei-a e mexi-lhe nas mamas.
Gostas meu bem?
Sim, muito.
Queres mais?
Sim, quero muito mais.
Então pede-me Sofia.
Fode-me… fode-me toda que me vou vir de novo… ahhh
Bombeei-lhe com força a cona sedenta de prazer, ambos nos mexíamos muito, em sin-tonia tal que tivemos um orgasmo simultâneo.
Ahhh que bom, Sofia… que bom linda… há que tempo não dava uma foda e esta foi tão boa.
Sim, foi muito bom… encheste-me toda de carne e leite… hummmm.
Ficámos abraçados a conversar e trocámos muitos beijos de língua bem melada. Lambi-lhe as orelhas, Sofia arrepiou-se e virou-me as costas. Ficámos de cadeirinha uns minutos e enquanto eu brincava com os bicos das mamas até os deixar tesinhos de novo, Sofia disse sentir algo duro de novo entre as suas pernas. afastei a nádega de cima com a mão e penetrei a piça bem no olho do cu dela.
Aí não…
Não gostas de mim dentro de ti amor?
Sim gosto mas não no cu, vai doer…
Sem nada dizer, agarrei-lhe as ancas belas e fiz pressão até a piça começar a entrar no olho do cu da beleza. Abanou-se para impedir, mas a vontade fê-la parar e pedir que tivesse cuidado. Sim, com cuidado e palavras doces, arqueando o corpo para trás, penetrei-lhe o cuzi-nho todo até encostar os tomates nas nádegas dela.
Sim querido, fode-me o cu com cuidado, mas fode-o todo.
Ahh que cu maravilhoso Sofia… vou enchê-lo de leitinho.
Sim… vem-te, dá-me bem fundo.
Sofia estava a ser bem enrabada e a gostar da penetração que eu bem sei e gosto de fazer, até que senti o orgasmo a aproximar-se e enrabei-a com vontade, dando-lhe boas esto-cadas no cu até bater com os colhões nas nádegas ruidosamente.
Ahhh… venho-me neste cu bom… maravilha.
Sim, sinto o leitinho quente, dá-me… dá-me todo…
Acabei esta foda em cima dela, estes últimos minutos foram de um bulício luxuriante e agradável.
Ficámos agarrados numa intensa troca de beijos até recuperarmos as forças para tomar um banho e levá-la ao carro. Comi a Sofia mais duas tardes, sempre no mesmo motel, mas depois ela quis parar com os encontros. Agora espero que outra “Sofia” me contacte através do e-mail:
jcdelicioso@gmail.com
Como é óbvio ela não se chama Sofia, mas é bem real e muito bonita.
Quem me dera ser a Sofia.
ResponderEliminarAIF
A Sofia é uma das muitas que deseja e tem medo de ser apanhada e difamada. Eu acho que há um certo exagero nestes contos, duvido até que sejam reais, mas conseguiram fazer-me sentir alguma coceira!
ResponderEliminarRafaela Bento