Depois de uma separação fui viver para casa dos meus pais onde estive uns meses. Numa das tardes sem nada fazer li uma revista feminina da minha mãe e reparei que nas páginas finais havia uma secção de anúncios. Quase só anúncios de homens, pois isso mesmo. Se a revista é direccionada a mulheres... Enviei um anúncio e na semana seguinte fui verificar. Nada! Esqueci e pensei que seriam tantos que metade iria para o lixo.
Passados dois meses comecei a receber chamadas e mensagens no telemóvel, já nem me lembrava do que era. Como já vivia sozinho foi uma maravilha, comecei a recebê-las em casa.
A primeira dizia chamar-se Maria, como a maioria o diz. Loira, 40 anos, bem feita, morena de praia. Entrou no meu carro e trazia uma saida de praia por cima do bikini. Mal começamos a conversar meti-lhe a mão nas coxas e desviei-lhe a cueca. Fez muito pouca resistência e passados dois minutos estava a penetrar-lhe um dedo. Beijei-a e notei que era uma mulher muito quente. Propus irmos a minha casa.
- Só se for rápido porque deixei o marido na praia com as filhas e disse que ia ao mercado comprar sardinhas.
Lá fomos, chegado a casa não perdi tempo... nem ela. Despimo-nos e atirei-me de boca para a deixar a resfolegar com um monumental minete. Ficou doida! Saltei-lhe em cima e dei-lhe uma das melhores quecas da minha vida. Pedi-lhe para comer o cuzinho, mas não deixou, era de poucas palavras e muita acção, abocanhou-me, deitei-me de costas e disse-lhe para fazer o que quisesse. Chupou muito até me deixar a piroca a arder por roçar com a prótese dentária no meu pau, mas estava teso e teve que descarregar. Dei-lhe mais uma e depois de um duche levei-a ao mercado para comprar as sardinhas.
Passados uns minutos recebi a seguinte mensagem: Quis uma aventura, fui com um desconhecido que podia ter-me feito mal, mas foste um querido e saiste melhor que a encomenda.
Beijos
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