segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Morena Tímida

Encontrei a Maria na hora do almoço, quando ia dar o meu habitual passeio. Cumprimentou-me de uma forma efusiva, perguntando como vão as coisas, como vão os engates? Ao lado dela estava uma jovenzinha morena muito linda e com ar tímido, de mão na boca, lançando um sorriso cúmplice e mostrando que sabia de todas as apetências lésbicas da Maria.
Falámos de mulheres, tanto eu como a Maria, ela só quer mulheres. A menina do lado sem dizer uma palavra. Depois das despedidas fui de volta ao trabalho pensando na miúda moreninha e mal me sentei na secretária agarrei o telemóvel e liguei à Maria:
— Maria? Quem é a menina que estava contigo?
— Ahhh… pois! A Sandrinha é minha amiga e gostou de ti, disse que é pena seres velho demais para ela.
— Velho? Vê se a convences a vir almoçar comigo no domingo a minha casa.
— Pois! Depois passam ao quarto?
— Claro, gostava imenso de comer aquele docinho.
— Podes crer que é bem doce!
Assim ficamos. Passado um dia recebo uma sms da Sandra dizendo que a Maria lhe tinha falado e aceitava o convite. Liguei de volta e combinámos. No domingo de manhã fui ao lugar combinado e passados 10 minutos ela chegou. Calça de ganga com o botão de cima aberto a deixar ver a cueca preta, top a deixar ver o umbigo e um sorriso tímido.
Já em casa, acomodei-a no sofá da sala e como não quis bebida fomos conversando, aí começou a abrir-se. Falámos de fantasias e ela confessou que vir ao encontro de um homem mais velho era a fantasia mais ousada, mas que lhe estava a causar uma sensação de enorme tesão. Cheguei-me a ela e beijei-a de forma afectuosa e explorei o peito pequeno e firme, rodei os mamilos entre dois dedos e a Sandra gemeu de gozo. Fomos para a cama, despimo-nos e comecei por lhe fazer um minete. A coninha dela estava rapadinha nos lábios, o que me agrada para poder lamber o grelinho sem pêlos na boca. Fui-me chegando e ela meteu o meu caralho na sua boquinha e chupou como se fosse um chupa, até fazia ruído e dava-me uma sensação louca a cada chupadela. Segurei-me e quando senti que se vinha, enchi-lhe a boca de esporra. Tanta que se engasgou.
Estava um pouco enojada por ser a primeira vez que lhe esporravam a boca e engoliu alguma meita. Lavámo-nos e fomos ao almoço que estava previamente pronto, umas saladinhas frescas e leves. Depois do café voltámos à carga, primeiro umas carícias e depois os finalmente. Fodemos de várias formas, a maior parte das vezes ela por cima e de várias posições. Como é muito leve deixei-a criar várias formas, parecia bailado russo. Voltámos ao 69 como gula, apetecia-nos chupar e lamber os nossos sexos encharcados e soube muito bem. A seguir veio o problema. Quis enrabar a Sandrinha, deitei-a e meti-me em cima dela, nada de especial até ela sentir a cabeça da piça forçar o buraquinho do cu. Deu um salto e pediu-me para não lhe rasgar o rabinho. Acalmei-a e disse que com um creme não lhe ia doer muito. Meti o creme na gaita e enfiei-a no cu dela entre gemidos de dor e abananços de rabo tentando fugir, mas eu teimoso queria vir-me no cu dela. Com meiguice fui tirando e metendo até o esfíncter da Sandra se adaptar ao meu piroco. Aí já ela gemia de prazer e foi uma foda bem boa naquele cu apertadinho que enchi de leite. Ela adorou sentir o leite quente na tripa e veio-se também ao mesmo tempo que eu. Quando retirei o pau do buraquinho vi tudo vermelho e o lençol sujo de sangue. Fiquei triste e perguntei-lhe como estava.
— Bem, muito bem. Com o cu rebentado mas satisfeito.
A Sandra continua a enviar-me sms, a amizade ficou e vou agendar outro domingo para a receber em minha casa e ela receber de novo o meu leite no cuzinho que desta vez não vai sangrar.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Anúncio Diferente

Publicar anúncios em revistas cor de rosa funciona, mas as senhoras casadas são as campeãs da resposta, estive com muitas senhoras e adorei, é deveras satisfatório estar com uma senhora que deseja algo diferente, ou com carências afectivas e portanto, com vontade de viver momentos maravilhosos. Mas há um problema. Elas só podem fugir a meio da semana e durante as horas de expediente. Tinha que faltar ao trabalho para estar com elas e sem trabalho não há dinheiro, que já por si é pouco! Decidi abordar as meninas entre os vinte e os trinta anos que desejassem uma aventura secreta com um quarentão. Desta forma pude marcar encontros à noite durante a semana e ao fim de semana durante o dia.
Foram muitas as respostas e fui seleccionando as que moram mais perto de mim para não ter que andar muitos quilómetros. Vou contar-vos a aventura da Joana.
A Joana tem 24 anos, é professora, tímida, magra e não se arranja muito. Mora na minha cidade mas não a conhecia, apareceu ao encontro em determinado local com a intenção de conversarmos no café próximo. Vi-a, reconheci pela roupa que disse que trazia vestida e liguei-lhe dizendo qual era o meu carro. Entrou, apresentamo-nos e sem dizer nada meti o carro em marcha.
— Íamos conversar no café, não era?
— Pensei melhor, conversamos em casa Joana. Perder tempo para quê?
— Mas não disse que queria ir consigo…
— Joana, aventura é assim mesmo, conhecimento para quê? Namoro?
— Ok, conversamos pelo caminho.
— Muito bem, diz lá então o que te traz a uma aventura secreta?
— Complicado! Tive uma experiência íntima com um amigo há uns anos e foi só do agrado dele… gostava de me sentir mulher e ser acarinhada por um homem que conheça as necessidades de uma mulher e me satisfaça sem deixar marcas…
— Entendo. Então vem comigo e não te arrependerás.
Pousei a mão na perna da Joana e seguimos para a minha casa. Fomos direitos ao quarto e disse-lhe que se deixasse guiar por mim. Despi-a aos poucos com beijos à mistura. Estava receosa, com ar de quem queria fugir. Sosseguei-a e deitei-a na cama, comecei por acariciar-lhe o clítoris enquanto falava com calma sobre a nossa aventura e lhe perguntava o que gostava de fazer. Beijei-lhe os mamilos e já soltava suspiros de prazer, agarrei a mão da Joana e meti-a no meu pénis erecto, ela mexeu a mão aos poucos, até fazer uma punheta digna de uma fodilhona sabida. Lambi-lhe os lábios da cona procurando o grelo que tilintei com a língua até me apertar a cara com as coxas num orgasmo divinal.
— Ah… que bom, não pares… isso… siiiiimmm…
Veio-se na minha boca e ficou cansadinha, a arfar. Beijei-lhe a boca com a minha face impregnada dos seus cremes vaginais, um odor a sexo que atordoava.
— Prova o sabor da tua cona.
— Esquisito… mas neste momento provava tudo, foi tão bom!
— E vai ser melhor ainda. Chupa-me tu agora.
Foi a medo com a boca ao meu pirilau e começou por lhe beijar a cabeça.
— Chupa-o todo como se fosse um chupa, mete-o todo na tua boquinha linda.
Assim o fez. Começou a chupar e fê-lo de forma bem excitante ao ponto de me sentir explodir e encher a boquinha da Joana de leite. Engasgou-se, mas engoliu tudo até ao fim.
— Linda menina. Ainda bem que engoliste, adoro quando me engolem a meita toda.
— Quis provar, tem um sabor esquisito, mas não é mau… engoli um bocado de ti.
— Eu também engoli os teus cremes… o que fazemos agora Joana?
— Sabes melhor que eu. Agora estou à vontade e gostava de te sentir dentro de mim.
Chupei-lhe novamente as maminhas enquanto recuperava a força no pau, desta vez ela agarrou o piroco sem ser preciso encaminhar a mão e num instante lhe devolveu o tesão. Encamisei-o e penetrei a Joaninha devagar, mal entrei nela suspirou de prazer dizendo:
— Ah… assim sim… mete todo lá dentro, que bom…
— Vou dar-te a foda da tua vida Joana.
— Sim… fode com força, rebenta-me toda… dá-me que tu sabes dar prazer, és bom meu cota!
— Vou dar-te pouco na coninha, o resto vai ser com a boquinha, quero deixar o leitinho no teu cuzinho.
— Essa não esperava Lindo, mas és tão meigo que quero experimentar.
— Então vamos lá virar…
Virei-a de costas, tirei o preservativo e encharquei o piroco de vaselina, depois um dedo e outro no cu da Joana. Esfreguei-lhe o buraco com gordura, penetrando os dedos ao som dos gemidos da menina. Apontei a glande e fiz pressão, disse que estava a doer. Retirei e penetrei novamente com calma, entrou melhor e ela suspirou. Comi-lhe o cu branquinho e apetitoso, vim-me nele e a Joana prometeu que ligava de novo. Gostou muito e está interessada em foder mais comigo.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Inesperado Saboroso

É um grande risco publicar um anúncio numa revista cor-de-rosa. Mas quem arrisca, tem as suas compensações. É arriscado porque nos pode aparecer a vizinha, a cunhada, a esposa, ou a irmã! A mim não apareceu ninguém inconveniente, muito pelo contrário.

Saiu o anúncio e comecei a receber chamadas de senhoras, algumas de longe e tudo ficou pela chamada e um cumprimento. Algumas de mais perto e a devida preparação para um encontro. Uma voz suave e familiar ligou dizendo que era da minha localidade. Óptimo! Desta vez vou encontrar alguém conhecido.

Compareci conforme combinado, no local onde era esperado, um apartamento de verão de alguém conhecido dela. Toquei e a voz suave que embora familiar não tinha sido identificada, respondeu e abriu a porta. Subi e a porta do apartamento estava encostada, entrei e dirigi-me à salinha onde estava uma loira de costas.

-Boa tarde.

- Boa… tu?

-Sim e porque não?

Fiz um tremendo esforço para me manter calmo, a voz era familiar, mas ao ver que era a Eduarda senti-me felicíssimo. Estudámos juntos, mas desde essa época que ela não me cumprimentava sequer. Sempre foi uma miúda bonita, mas demasiado convencida e não dava confiança aos rapazes da turma.

- Como não pensei que podia aparecer-me um homem conhecido?

- Eduarda, estamos no mesmo barco, precisas de algo que te posso dar e vim cá para isso. Qual é o problema?

- Nem consigo olhar para ti.

Ainda estava de pé, dei uns passos e posicionei-me por trás dela, pousei as mãos nos seus ombros e disse para relaxar, mas a reacção foi contrária à minha intenção. Sacudiu-me e pediu-me para me retirar, assim o fiz. O sonho de comer uma mulher que muitas vezes desejei estava a desvanecer-se. Quando me cruzava com ela e via os olhos claros lindos emoldurados num rosto bonito com uns lábios carnudos e apetitosos, apetecia-me ter aquela mulher nos braços. Agora tinha a oportunidade de a comer e manda-me embora!

Toca o telemóvel e do outro lado só a ouvi dizer: - “Desculpa, sobe”. Chegado ao apartamento olhou-me nos olhos e disse:

- Tens razão, estamos no mesmo barco. Liguei-te para ter uma aventura e vamos ter essa aventura. Quero fazer contigo o que me apetecer e de uma forma diferente, cansei da rotina.

Cheguei-me a ela e beijei-a nos lábios, aqueles lábios apetitosos. Foi bom demais aquele beijo, saboroso. Embrulhámo-nos e despimo-nos ali na salinha de estar, quando dei conta ela já me mamava e eu apreciava e apalpava uma bunda branquinha e firme. Parecia uma menina de vinte anos, com maminhas médias e bem excitadas, sugava com vontade, eu gemia de prazer imaginando já ela toda encharcada com a meita a escorrer pelo canto da boca, quando ela me diz:

- Fala, diz asneiras, quero que esta tarde seja diferente, usa-me.

- Deita-te e vamos fazer um 69, quero chupar-te o grelinho, sentir a tua parreca estremecer na minha boca.

- Hummmm… parece que valeu a pena chamar-te, senão podias acusar-me e dizer a amigos que te chamei para relações secretas.

- Não sou desses, nada tenho com a tua vida, mas com as nossas quecas sim. Dá cá a cona loirinha.

Tem poucos pintelhos, uma coninha gordinha e os lábios rapados. Lambi-lhe as beiças e comecei a penetrar a língua, depois cheguei ao grelinho e chupei-o. Adoro lamber uma boa cona e sentir a mulher vir-se na minha boca e aconteceu. Estrebuchou, esperneou, e veio-se com violência. Senti a cada espasmo a cona projectar-se contra a minha cara, maravilhoso. Eduarda deitada sorria de satisfação.

- Agora vou dar a foda que tantas vezes imaginei.

- Sério? Fantasiavas comigo? Aproveita então, hoje sou a tua puta.

Penetrei devagar, como se entrasse num lugar de culto. Senti cada milímetro do interior da cona da Eduarda, entrei nela até ao fundo. Acelerei o ritmo e deixei-me cair em cima dela, beijei-a, trinquei-lhe os lábios, lambi-lhe as orelhas e ambos gemíamos de prazer.

- Fode com mais força, rebenta-me toda, mais… mais… fode… ahhhh…
- Vai ser agora cabra boa, vou-te inundar de leite essa cona linda. Toma, esporro-te todaaaaa…
Viemo-nos em simultâneo, parecia uma luta entre dois desesperados, tal era o prazer! Ficamos deitados lado a lado olhando nos olhos e trocando beijos carinhosos.

- És muito bom, nunca tinha sentido dois orgasmos no mesmo dia sem ser eu a provocá-los. Dois orgasmos… mas este foi maravilhoso, quando nos viemos senti-te quereres entrar todo dentro de mim, quase me rasgavas. Tens um instrumento divino!

- Tu és maravilhosa. Quem tem uma mulher assim e a deixa a pedir fodas a estranhos, não sabe o que perde.

- Não, ele dá o que pode, o normal… eu é que sou uma gulosa e queria foder com um desconhecido. Acabei por foder com um amigo e ainda bem porque conheci essa piroca boa que me rebenta as entranhas.

- Então mama-a para recuperar a rigidez.


Sem dizer nada Eduarda vergou-se e abocanhou o meu caralho com mestria. Ao ver aqueles lábios lindos abraçarem a cabeça da minha piça e sentir cada chupadela, fiquei rapidamente de pau feito e pronto para lhe dar outra foda.

- Chupa mais um pouquinho, mas com vontade. Isso, faz de conta que é um gelado de morango. Chupa sua vaca, vais engolir a minha esporra toda.

Eu falava obscenidades, ela qual puta bem mandada, mamou até sentir a minha piça aos saltos e o leite quente na garganta. Fechou os lábios e esfregou-os na cachola que ainda expelia a meita que pintou de branco os lábios. A Eduarda, a senhora boa e convencida que passava à porta do meu trabalho, estava nua à minha frente a servir de puta só para mim… maravilha.

Os olhos dela pediam mais e eu não queria sair dali sem lhe comer o cu. O tal que eu mirava com gula quando ela passava, agora ali à minha frente, branquinho e nu, macio e cheiroso. Sim, cheiroso porque ela tinha um perfume daqueles que faz um homem ir atrás hipnotizado. Beijei-a assim com os lábios ainda cobertos do meu esperma e abracei-me a ela, apertamo-nos e disse-lhe ao ouvido:

- Vou-te fazer um minete para te vires duas vezes seguidas, só largo a tua cona ao segundo orgasmo.

- Vais-me matar de prazer, ainda me dá uma coisa!

- Enquanto isso, vai chupando o pirilau de vez em quando para ele se levantar, ainda quero comer-te esse cuzinho lindo.

Sem mais palavras enterrei o meu nariz na sua cona e lambi aquelas humidades salgadas até ficar apenas a minha saliva naquela vagina gulosa. Lambi com vontade porque adoro lamber uma coninha e senti-la vir-se duas vezes. Ao segundo orgasmo ela gritou bem alto:

- Sai filho da puta, matas-me, fico sem ar… ai tanto prazer… que bommmm… quero-te para meu amante… que prazer imensooooo… foda-se que é tão bom!

Nessa altura já eu tinha a piça mais que dura, sem dizer nada, rodei-lhe o corpo e meti-a de barriga para baixo. Abri as nádegas com as mãos e o mangalho foi direitinho ao buraco do cu. Deitei-me em cima dela e forcei um pouco, entrou a cabecinha. Eduarda gemeu e pediu para retirar, assim o fiz, meti-lhe na cona bem encharcada e voltei a encostar ao cu. Agora entrou melhor, foi entrando e eu sentindo o gostinho que adoro, entrar num cu de mulher. Aumentei o ritmo e ela aumentou os gemidos. Sentia-me confortável em cima daquelas bochechas boas, fiz dela uma cama elástica.

- Vou-te rebentar o cu minha puta, vou-te rebentar o cu… ahhhh que bommmm.

- Fode cabrão, fode-me toda, é isso que quero… fodeeeee…

Carreguei mesmo para dentro, segurei o máximo para poder desfrutar daquele cu mais tempo, mas chegou a hora e eu em urros de prazer vim-me no cu da Eduarda, aquele cu de sonho, aquela mulher que julgava nunca ser para mim, foi a minha puta particular sem ter que a conquistar. Ela gosta mesmo de foder, tal como eu.

jcdelicioso@gmail.com ... quem sabe este e-mail te faça jeito ;)