terça-feira, 13 de setembro de 2011

A ALGARVIA

Cá estou de novo para contar a minha aventura das férias no Algarve. Como não ando a dormir, antes de começar as férias publiquei um anúncio numa revista feminina dizendo que ia de férias para aquela zona do país. Era mais ou menos assim:

Homem na faixa dos quarenta estará de férias no Algarve de 8 a 16 de Agosto e gostava de conhecer senhora da mesma faixa etária para encontros íntimos. Sigilo, higiene e educação. Pretendo senhora elegante, fogosa e que não peça dinheiro pela companhia.

Recebi algumas chamadas e como é óbvio algumas não leram a mensagem correctamente, ou lançaram o barro à parede pedindo ajuda monetária e dizendo que se eu queria mulher, tinha que pagar! Pagar não faz o meu género!

Elegi uma algarvia que se disse simpática, bonita e jeitosa. Mora com os filhos e a vida com o marido é quase nula. Faltava-lhe um homem que a fizesse vibrar e estava quase decidida a pagar quando viu o meu anúncio. Costumo levar tenda porque fica mais barato mas a minha nova amiga disse que costuma alugar uma casinha no quintal por pouco dinheiro e se eu aceitasse me faria mais barato para assim termos mais hipóteses de encontros. O preço foi agradável e assim fiquei bem acomodado, com uma pequena casa de banho com duche na casinha.

Cheguei numa segunda-feira pelas 14 horas e liguei à Maria (nome fictício, como os demais) para saber onde mora, indicou-me e lá bati à porta com a mochila às costas, a mala do computador na numa mão e a viola na outra.

- Olá Sr. João, entre, entre.

Vi uma morena roliça, linda de sotaque marafado, com um vestido branco a deixar perceber uma lingerie igualmente branca. Pensei cá para mim que a minha estadia ia ser muito boa e foi! Vim de lá sem o tradicional morenaço porque não fui à praia muitas vezes.

Fomos directos ao anexo onde morei aquela semana, um local bem arranjado embora com mobílias antigas. Os vizinhos não vêem nada para o quintal porque são casas de rés-do-chão com muros relativamente altos. Instalei-me já com o pau aos saltos visto que estava combinado eu ter aquela mulher na cama as vezes que pudesse. Eram cerca das 15 horas, já eu tinha tudo arrumado e estava pronto para ir à praia quando ela bateu aos vidros chamando por mim.

- Sr. João.

Abri a porta e convidei-a a entrar.

- Venho mostrar-lhe onde fica o gás. Venha cá fora.

Lá fui e recebi as instruções sobre o gás e o local para lavar roupa se fosse o caso. Depois entrou e mostrou-me como tranca as janelas quando sai, deu-me as chaves da porta da rua e da casinha.

- Pronto, já está na minha casa. Pode entrar à hora que quiser, mas peço para não fazer barulho e não trazer ninguém para cá.
- Não, não trago. Mas espero ter alguém da casa para me fazer companhia em alguns momentos do dia. Quais são as horas melhores para nós?
- Você vai directo ao assunto.
- Se não tivéssemos combinado brincar juntos tinha ido para o parque de campismo.
- Pois… sei, mas nunca fiz nada igual e não vai ser fácil.
- A que horas estamos só os dois?
- Agora! O meu marido sai de manhã e chega tarde, trabalha na hotelaria. As minhas filhas têm um trabalho das 10 às 20 horas, só jantamos às 20h30.
- Isso significa que temos muito tempo para nós. Não há perigo de virem mais cedo?
- Não. Isso nunca aconteceu. É verão e há muito trabalho para quem quer juntar uns tostões.
-Óptimo. Por mim provava já esses seus lábios lindos.
- Já me está a deixar descomposta.
-Não minha querida, mas vou descompor esse vestido.

Abracei-me a ela e beijei-a sem resistência da sua parte. Beijos maravilhosos de uns lábios carnudos, de uma mulher com vontade de dar tudo. Abraçou-me com força e apenas sorrindo descansou a sua cabeça no meu ombro enquanto eu já descia o fecho do vestido branco e metia a minha mão por dentro das suas cuecas sentindo umas nádegas firme e bem redondinhas. Por momentos ficámos assim pois eu adorei apalpar aquele rabo maravilhoso. Depois larguei-a e metendo as mãos nos seus ombros baixei o vestido e deixando de fora umas bolas de carne metidas num soutien de renda. Bicos grandes e escuros, rijos. O vestido caiu no chão e tratei de lhe desapertar o soutien para lhe chupar os mamilos erectos. Gemeu de prazer metendo os olhos em branco.

- Sim… adoro que me mexam nas mamas.

Chupei-as, ora uma, ora outra e a mulher estava a ficar louca. Agarrou-me os cabelos e apertou-me a cabeça contra o peito.

- Mama filho. São todas para ti, o Armando que se cuide!

Fui descendo e lambendo a sua barriguinha até chegar às alvas cuecas que exalavam já um cheiro a sexo que inundava as minhas narinas. Baixei-as um pouco e meti a minha língua entre os pelos da sua vagina. Melados pelas humidades vaginais quase se uniram para me dar caminho à língua. Lambi os lábios de baixo para cima e deixei a língua a titilar o clítoris.

- Assim venho-me já!

Levantei-me, tirei-lhe as cuecas por completo, deitei-a na cama, despi-me e de pau em pé saltei para cima dela mas com a cabeça para os pés dela. Metia boca na rata e com uma mão levei o meu pénis à sua boca. Ao princípio virou a cara como que a fugir de mamar, mas depois senti algo quente e húmido a envolver a glande.

- Assim amor chupa bem!
- Não te venhas na boca…
- Tem calma e sente os orgasmos que te vou dar. Quando quiseres respirar ou falar podes largar a gaita.

Afastei os pelos com a mão e mergulhei na sua vagina de lábios gordinhos e bem molhados. A Maria é uma mulher com um corpo como gosto, roliça mas de cintura bem torneada. Lambi bem e depois penetrei a minha língua até onde pude, de vez em quando ia metendo um dedo para ajudar à festa. Largou-me a gaita para respirar mais forte e gemendo foi largando palavras soltas.

- Hummm… que bom… sim, sim, não pares. Aí… chupa aí… está quase.

Veio-se numa explosão medonha, retorcendo o corpo com força de forma a tirar-me de cima dela.

- Louco, assim matas-me de gozo. Ufa… nunca tinha sentido tal coisa.
- Nunca tiveste orgasmos?
- Sim João, mas não assim. Tu é que ficaste sem gozo, larguei-te…
- Temos muito tempo amor, ainda agora cheguei. Chupa-me até eu te dizer para parares.
- Não te venhas na boca, faz-me vomitar!
- Descansa que eu vou-me vir dentro de ti mas não na boca. Tens mais dois buraquinhos para me vir.
- Dois?
- Sim, dois e não digas que também não queres no rabo.
- Se for devagar…

Deitei-me e ela abocanhou o meu artolas com mestria. Com a mão esfregava e puxava a pele para baixo e com a boca chupava a cabecinha toda. Aguentei-me para não me vir na sua boca e depois, antes de o penetrar na bela senhora fui de gatas chupar-lhe as mamas, desci de novo até a ratinha, voltei a lamber os lábios e regressei ao peito, segui até a sua boca e quando a beijei, senti-a a abrir mais as pernas e o meu pénis alojou-se entre os seus lábios vaginais. Quando senti que se fizesse um movimento ele entrava, cheguei-me à frente de uma vez só e senti o seu gozo no gemido que a mulher deu. Todo lá dentro Larguei-me em cima daquele corpo potente e desejoso e bombeei aquela rata com vontade.

- Sim João, dá com força… mais força filho.

Dei-lhe bem na cona toda molhada, foi uma foda maravilhosa e mais maravilhoso ainda foi o pensamento que tive: uma semana a comer aquela boazona!

- Sim Maria, toma tudo para ti, prepara-te que vou dar-te leitinho.
- Dá-me o teu leitinho todo filho. Dá… dá… dá… ahh… que bom, que quentinho, estou a senti-lo…

Eu a dar-lhe com força, mas que foda maravilhosa, tive poucas como esta. Aquele corpinho lindo foi todo apalpado, senti-me a nadar num corpo de gozo, de prazer sexual. Ficámos algum tempo abraçados antes de retirar a pila murcha da rata inundada da Maria. Depois que tirei ela foi a correr para a casa de banho para não sujar os lençóis, voltou fresquinha e eu de manhoso pedi-lhe que me chupasse de novo. Mamou sem pensar que eu não tinha lavado a piroca, parou e olhou para mim.

- Não lavaste!
- Lavas tu com a boca amor.
- Senti o sabor a leite…
- Mama querida, põe-no em pé de novo.

Quando fiquei pronto de novo ela mesmo o disse e acrescentou que não queria no cu naquele momento.

- Mas não foges, quero comer esse queijinho algarvio.
- Depois!

Cavalgou-me virada para mim, deixei-a fazer os movimentos que quis e lhe apeteceu. As mamas saltavam no peito, ela transpirava por todos os poros e eu por baixo a curtir o seu gozo contendo-me para a satisfazer o mais possível.

- Não te vens João?
- Queres que me venha já?
- Quero que te venhas comigo.
- Então quando estiveres quase, chegas a tua boca perto da minha e diz-me tudo que quiseres.
- Vai ser já a seguir filho.

Inclinou-se para mim e com uma cara linda, a fazer beicinho avisou-me que era o momento.

- Dá-me leite João. Enche-me toda! Agora… agora…

Agarrei-a pela cintura e arqueei-me dando-lhe com força e metendo tudo naquela cona molhada.

- Toma Maria, toma leite filha… esporro-te toda filha.

Viemo-nos juntos como doidos, o suor pingava na minha cara, os corpos faziam ruídos de sexo puro e duro. Foi das melhores mulheres que conheci.

- Vou tomar um banho ao meu quarto, quando estiveres pronto vem lá a casa e chama-me para tomarmos um café.

Beijou-me languidamente, piscou-me o olho e retorquiu:

- Meu homem!

Fiquei ali por momentos a reviver o primeiro dia do resto das minhas férias no Algarve. Que bela mulher! Qual é o cabrão que não dá de comer a mulher tão maravilhosa? Lavei-me, vesti-me e fui ter com ela. Como não sabia se estava alguém em casa, havia que ter muito cuidado, chamei pela D. Maria.

- Aqui na cozinha.

Estava sentada na mesa com dois cafés.

- Senta-te aí. Não imaginava que fosse ser tão bom. Pensei que me davas uma rapidinha, sem sequer me dares um orgasmo e pronto!
- Os parvos fazem isso, os egoístas. Eu gosto de sentir a mulher a gozar imenso.
- Tu és muito bom. Quando vais embora?
- Dia 16, terça-feira. Quando tiveres gente em casa avisa.
- Descansa, vai dar para me comeres todos os dias. O Verão aqui no Algarve é sinónimo de trabalho, estão todos ocupados.
- E tu? Não trabalhas?
- Estou de férias. Sou escriturária.

Neste momento abre as pernas e noto que não tem cuecas. Usava o mesmo vestido branco apenas com o soutien.

- Já estou toda maluca de novo.

Sorri pensando que a Maria me queria esgotar com tanto sexo.

- Aqui? Na cozinha?
- Sem tirar a roupa porque pode vir alguém, queria que me lambesses de novo.
- Gostaste da minha língua? Deita-te na mesa e abre as pernas.

Assim o fez e eu, guloso, lambi-a toda até se vir. Abanámos tanto a mesa que as chávenas caíram ao chão e sujaram o vestido branco com café. Fiquei a tirar pelos da boca enquanto ela se compunha.

- Vou ter que tomar outro banho e mudar de vestido. Vou depilar-me, os pelos ficaram nos teus dentes.

- Gostas de te rapar?

- Sim, mas como ele não me liga, não tenho rapado. Ah… vou andar sem cuecas para aproveitar todos os momentos que puder, essa língua é maravilhosa!

O meu ego bateu no tecto. Saí para dar uma volta de reconhecimento e nem fui à praia. Passada hora e meia regressei a casa com a ideia de pelo menos apalpar aquele cu bom, mas quando cheguei a casa ouvi vozes e fui directo para os meus aposentos. Apareceu-me lá.

- Então? Já de volta? Ainda é tão cedo?

- Queria ver-te e apalpar-te mas ouvi vozes e vim directo para aqui.

- Estava ao telemóvel com uma amiga. Mas queres apalpar? Está à vontade, esta semana sou tua.

Meti a mão por baixo do vestido, agora azul e encontrei aquele cu rijo. Procurei o seu buraquinho e já com o pau teso, penetrei o meu dedo médio. Senti-o a entrar… fiz um pequeno vaivém e ela a arfar agarrou-me o pau.
- Tira para fora, mete-me esse pau no cu.

Sem palavras baixei as calças, agarrei-a pela cintura, encostei-a à cómoda e apontei a arma. Arregacei a pele e encostei ao buraco, forcei um pouco e entre gemidos senti-o entrar naquele cu maravilhoso. Encostei-me e senti-a fazer movimentos para ajudar a penetração.

- Maria, quero este cu todinho, quero enfiá-lo todo aí dentro.
- Come-o filho, enche-o de leitinho.

Entrou todo e deixei estar lá dentro, fazendo apenas força sem o tirar. Acelerei o ritmo e como adoro cu não tardei a vir-me dentro dele.

- Toma linda, toma leite e carne no cu… ahh que boa enrabadela. És muito boa!
- Enche-me, enche-me… fode-me o cu… ai… que bom…

Naquele dia ficámos por ali. Já tinha medo que o resto da semana fosse perigosa, ela gostou, eu adorei e isso era sinal que íamos estar sempre a ver quando podíamos foder. E assim foi! Fodemos o quanto pudemos, todos os dias. Naquele dia saí para jantar e só voltei cerca da 1 da manhã. Não vi ninguém, não fiz barulho. Tomei um banho e deitei-me por cima da roupa, estava muito calor. Ao deitar reparei num bilhete em cima da almofada.

“ Amanhã vai chover, a minha gente sai por voltas das 9 horas, levo-te o pequeno-almoço à cama.”

Só tomei o pequeno-almoço depois de a comer as vezes que pude. Cheguei a um ponto que já não saía leite. Esgotou-me as reservas todas, mas enquanto podia esfregava-a e espetava-lhe a piroca. A bela senhora tinha rapado a cona e agora macia e sem pelos, lambi-a vezes sem conta. Um dia estava a dar-lhe uma boa foda quando ouvi uma voz feminina chamar pela mãe. Uma das filhas tinha vindo a casa porque tinha uma consulta. Ficou a foda a meio e a Maria compôs-se o mais possível para não dar nas vistas. Ao pé dos meus aposentos tinha uma arrecadação e lá foi a Maria com uma bandeja na mão, dizendo que era para o Sr. João, para ter umas bolachas no quarto. Houve dias que nem almocei, comi cona, cu e minetes
Foram as melhores férias da minha vida!
E tu que leste a minha aventura gostavas de ter um amigo assim? Tens aposentos para um fim-de-semana? És menina ou mulher da zona de Sintra ou Lisboa? Porque esperas?

jcdsintra@gmail.com

Beijos

João Costa

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

TERESA

Conto neste blogue que a internet não é o melhor meio para engatar senhoras. É verdade, andei muito tempo a tentar e não consegui. Talvez não tenha usado as melhores tácticas. Como se sabe, o bom serviço é o melhor cartão de visitas e os relatos que tenho escrito neste blogue têm tido comentários. As pessoas que não querem comentar aqui, escrevem para jcdsintra@gmail.com a dar a sua opinião ou fazendo perguntas. A pergunta mais frequente é: “Como é que uma mulher pode ter a coragem para se encontrar com um desconhecido e gozar?” …como descrevo.
Agora sim, recebo pedidos de senhoras que gostariam de viver momentos de prazer íntimo secreto. Mas nem todas as senhoras são casadas e desta vez recebi uma mensagem gira de uma senhora divorciada.

“Vi o seu blogue e achei muito interessante, embora a linguagem nem sempre seja a mais indicada para um momento íntimo. A imaginação é muito fértil mas não li em nenhuma dessas suas aventuras a realização da minha fantasia. Sou a Teresa, divorciada, 53 anos, sou bonita, elegante e culta. Sou professora do ensino secundário, tenho uma vida social bastante activa, mas há cerca de 5 anos que não tenho relações sexuais.
Gostava de voltar a sentir a sensação que uma relação íntima nos provoca e ao mesmo tempo, quem sabe, realizar a minha quimera. Vou aguardar uma resposta sua e decidir se aproveito esta oportunidade.”

Respondi à senhora. Há muito tempo que não estou com uma senhora com mais de 50 anos, mas não posso esquecer que quando tinha 40 anos uma senhora de 53 foi a que ficou em 2º lugar no ranking. Talvez houvesse a possibilidade de se repetir a façanha.

“Cara senhora. Se leu bem as aventuras reparou que a linguagem parte quase sempre da senhora envolvida, mas também é verdade que quando se encara o momento como sexual e não amoroso, a linguagem mais banal também dá uma certa… vontade.
Não me disse qual é a sua fantasia, a que pelos vistos não realizou, portanto não poderei dizer-lhe se está ao meu alcance realizá-la."

Cá chegou mais um correio electrónico com a rendição da minha amiga Teresa onde ainda não disse qual era a fantasia, mas que aceitava estar comigo para sentir momentos de prazer. Preferiu que o encontro se passasse em sua casa, não muito longe da minha. É por isso que digo de onde sou, para que as minhas aventuras não se desenrolem muito longe de casa e assim ter mais oportunidades para voltar a ver as minhas amantes.
Cheguei a uma aldeia e procurei a pequena moradia de ar campestre, muito simpática. Lá estava à janela uma senhora de ar jovial, de cabelo às madeixas que cobriam pela certa muitos cabelos brancos. Um sorriso bonito a ornamentar uma carinha gira e um corpo que embora pequeno, se adivinhava torneado por baixo de um fresco e cintado vestido florido. Por momentos esqueci que a senhora é dona de uns 55 anos.
Fui recebido ao portão da casa, entrei e fomos para a sala onde ouvi a sua doce voz pela primeira vez.

- Olá João, sente-se por favor.
- Olá Teresa.
- Pensei muito até decidir convidá-lo a vir aqui.
- Mas pensou e decidiu bem. A Teresa é muito bonita e elegante, ainda bem que decidiu pela positiva.
- Elogios? O João é galanteador para todas, não é?
- Sou cavalheiro, mas verdadeiro e a Teresa é deveras uma mulher bonita e bem-feita fisicamente. Mas não me disse qual é a sua fantasia, não sei se a posso realizar.

Teresa juntou as mãos e entrelaçou os dedos, gaguejou um pouco e lá proferiu palavras a medo.

- É que… bem, não é fácil dizer…
- Desiniba-se Teresa. Estamos só nós os dois aqui.
- Eu… há uns tempos rapei-me e gostei da sensação. Foi com uma lámina da barba… no momento imaginei-me a ser rapada por um homem.
- E gostava que eu o fizesse?
- Sim.
- Para lhe ser sincero, também gostava de o fazer, embora tenha medo de cortar a mulher a quem o fizer. Vamos experimentar?
- Hoje? Agora?
- Sim Teresa. Estamos juntos, sozinhos…
- Mas, ainda agora nos estamos a conhecer.
- A Teresa contactou-me para voltar a sentir o gozo que o sexo lhe dá, não foi propriamente para me conhecer. Porque não fazermos o que deseja?
- Tem razão! E faz o que desejo?
- Faço sim senhor! Vamos para onde? Tem a lámina?
- Tenho!
- Então prepare tudo para o nosso momento.

Metendo as minhas mãos nos ombros da senhora para a relaxar disse-lhe baixinho:

- Vai ser maravilhoso!
- Espere aqui um pouco, vou preparar tudo e venho buscá-lo.

Saiu da sala e como demorava decidi levantar-me e apreciar as fotografias espalhadas pela sala. Algumas na praia que mostram o corpo bonito e um rabo bem redondinho. Espalhadas na sala estavam miniaturas em vidro, parecia ser colecção. Peguei uma minúscula entre os dedos polegar e indicador e a Teresa chegou dizendo:

- Trouxe de uma feira em Espanha. Estavam a fazer ao vivo. É a terceira da colecção. Gosta?
- Não sou agarrado a objectos, não guardo nada, mas gosto de apreciar arte e para fazer uma peça tão pequena é preciso ser artista! Já está preparada?
- Sim e não!
- Não porquê?
- Porque estou nervosa, não é fácil…

Voltei-me para ela, pousei de novo as mãos nos ombros acompanhando com um beijo na face e sorri.

- Leve-me e use-me!

Segui a Teresa para um quarto simpático como o resto da casa. Sobre a cama tinha um toalhão de praia e ao lado uma pequena mesa com a lámina, uma tigela com água e uma pequena toalha.

- Teresa, quer ir buscar sabão líquido? É conveniente ter um sabão qualquer.
- Tenho um sabão medicinal…
- Óptimo!

Trouxe o frasco e ficou parada à minha frente. Aproximei-me e comecei a desapertar o fresco vestido que era abotoado à frente. Senti o perfume e o corpo, ela estava a tremer, apresentou-se uma lingerie preta de tule com aplicação de pequenas missangas. Abracei-a e tirei-lhe o soutien, dei a volta e por trás apalpei-lhe o peito pequeno e com a flacidez própria da idade. Encostei-me ao seu rabo coberto apenas por uma pequena cueca e comecei a sentir-me excitado. Apetecia-me baixar as calças e penetrá-la naquele momento, mas preferi realizar a sua fantasia em primeiro lugar. Continuei a brincar com o seu peito e beijei-lhe o pescoço dizendo-lhe para se deitar na cama e relaxar. Assim o fez e ao tirar-lhe a cueca vi uma pintelheira quase branca e não muito farta. Abri-lhe as pernas e com os polegares afastei os pêlos quase como que a fazer risco ao meio deixando-lhe a vagina a descoberto. Aproximei-me e lambi-lhe os lábios vaginais de baixo para cima. Estremeceu e fechou-se.

- Relaxe Teresa. Deixe-se levar para ser mais fácil.
- Não quer rapar agora?
- Sim, até porque é muito mais agradável lamber uma vagina carequinha.

Abri o frasco do sabão e esfreguei algum nas mãos, espalhei no seu monte de Vénus e de seguida comecei a rapar de cima para baixo. Ouvia o som da lâmina nos pêlos púbicos que se amontoavam embrulhados em sabão. Fui descendo e quando cheguei aos lábios pedi-lhe para relaxar um pouco mais, pois a sua tensão fazia com que de vez em quando juntasse as coxas e a parte a ser rapada agora era muito mais sensível.
Abri os lábios com o polegar e o indicador e vi sobressair um grelinho erecto. Abriu-se o buraquinho que me deu novamente desejos de a sentir por dentro. Teresa não se manifestava, apenas se contorcia. Fui rapando com cuidado e precisão até lhe chegar quase ao ânus e afaguei-o com todo aquele sabão que o tornou lubrificado e permitiu a entrada de um dedo.

- Não. Aí não quero nada!

Retirei o dedo e rapei os últimos pelinhos. Apeteceu-me lamber aquela racha naquele momento, mas tinha sabão e pêlos soltos.

- Teresa, vamos lavar a tua franguinha porque a seguir quero dar-lhe muito prazer.

Sem falar encaminhou-se para a casa de banho onde já tinha algumas toalhas preparadas em cima de um móvel. Entrou na banheira e abriu o duche. Temperou a água e começou a molhar para retirar os pintelhos. Meti a minha mão e esfreguei bem até fazer bastante espuma, enfiei um dedo na sua racha apertada. Beijei-lhe as mamas e abriu mais as pernas, penetrei dois dedos e ela gemeu. Fechei a torneira, fui buscar uma toalha e sequei-a. Fomos para o quarto, puxei a toalha suja para o chão, deitei-a de barriga para cima e abri-lhe as pernas. Lambi-lhe a vagina suculenta e desprovida de pêlos, abri os lábios e chupei o grelinho que se entesou ainda mais. Ouvi os seus gemidos e chupei com mais vontade. Já tinha o pénis todo teso e ainda estava vestido. Continuei a chupar aquela doçura e senti as orelhas serem apertadas pelas coxas da Teresa, os gemidos intensificaram-se e de repente senti a boca cheia de líquidos vaginais. A Teresa veio-se em grande! Afastou-me de si, fechou as pernas e gemendo com caras de puro prazer contorceu-se na cama. Despi-me e com o pau em pé cheguei-me à cabeça dela e rocei a glsnde na sua boca.

- Toma Teresa. Agora vai ser a sua boca a dar prazer.
- Espere João, deixe-me sentir a implosão que me causou. Tão bom…

Encolheu-se de costas para mim e não resisti a encostar-me ao seu rabo. Agarrei-a pela cinturinha fina e o meu pau foi alojar-se entre as suas nádegas. Como já tinha dito que não queria nada no rabo, fui metendo o pénis por entre as coxas até sentir a cabeça no seu buraquinho todo encharcado. Ela encostou-se mais a mim e aproveitei para fazer força e entrar nela. Foi maravilhosa a sensação de entrar na vagina de uma senhora madura, linda, com corpo de menina e um perfume de dar um tesão enorme. Comecei devagar o vaivém até que senti que penetrava todo e assim de lado, fui puxando o corpo da Teresa para mim como se não quisesse deixá-la fugir mais dali.
- É tão boa Teresinha. Hum… que bom é entrar em si.
- Sim João, já não me lembrava como isto é bom!
- Terá sempre que queira, querida.
- Sim… agora quero com força.

Acelerei as bombadas e quando senti que a beleza se ia vir de novo, enterrei-me todo nela e enchi-a de leite.

- Oh Teresa que bom… enchi-a de leitinho…
- Não pare João, ame-me com força.

Espremi-me todo dentro dela e depois ficámos agarrados e encaixados. Quando fazia um movimento que a fizesse pensar que ia sair de dentro dela, Teresa encostava-se mais para não me perder. Até que retirei o pénis murcho e melado e a informei do que tinha a fazer.

- Teresinha, agora mais calma, vai chupar-me a mim e preparar-me para lhe poder dar mais prazer.
- Não quer ir lavar?
- Não amor. Chupe-me assim e lave-o todo com a sua boquinha.

Chegou a medo a boca e deu-lhe uns beijos leves, segurei-lhe a cabeça com uma mão e com a outra meti-lhe o pénis na boca.

- Chupe meu bem, quero-o duro para lhe dar mais uma.
- Vai deixar-me de rastos hoje?
- É isso que deseja? Hoje satisfaço-lhe as fantasias todas. Tem mais?
- Tenho.
- Mas agora meta-o durinho que depois conta-me.

Chupou-me de tal forma que a piroca ficou bem dura e sem vestígios de esperma. Mandei-a parar para não desperdiçar uma foda na boca. Deitei-a de costas, saltei-lhe para cima e ela abriu-se toda para a fornicar. Olhei-a nos olhos, parei dentro dela e perguntei:

- Qual é a outra fantasia querida?
- Deixa para depois amor.
- Não. Quero realizá-la hoje também.
- É no ânus João. Nunca experimentei!
- Hum… então vamos lá furar esse olhinho.
- Não acabas esta?
- Não meu bem. Depois volto aqui, agora vira-te.

Retirei o pénis e ela voltou-se. Ajoelhei-me com ela entre as pernas, com a mão esquerda abri-lhe as nádegas e com a direita encaminhei a glande para o esfíncter. Vi e senti a cabeça a entrar, ela gemeu e contorceu-se para sair de baixo de mim, mas não lhe serviu de nada.

- Não João… dói muito…
- Só dói hoje amor, depois será sempre muito bom.
- Mas tira João, rasgas-me toda! O teu pénis é grosso.
- Olha que não é nada, tem a medida exacta. Deixa-te estar que vais gostar.

Fiz peso de forma a ela não sair e entrei no seu cuzinho. Maravilha de buraquinho estreito que me deu uma vontade enorme de a cavalgar com toda a gana. Agarrei-a pelas ancas e enterrei-me todo no seu cu. Quando me vim gritei de prazer e quase saltei em cima daquele corpo franzino. Foi maravilhosa aquela relação anal com a Teresa.
Depois ainda demos uma boa queca com muita calma na posição de missionário onde a beijei intensamente e a fiz falar mais um pouco.

- Beija-me mais enquanto me amas. Adoro beijos.
Claro que não a estava a amar mas sim a foder, mas a senhora assim quis e adorei aquele corpo lindo e muito bom. Antes de sair, já nos tínhamos lavado, deitei-a para trás na cama e fiz-lhe mais um minete saboroso. Adoro lamber uma cona rapada, pele macia, sem pêlos. Gosto imenso de chupar os lábios, o clítoris e enfiar a língua na humidade da racha.



E tu que leste a minha aventura gostavas de ter um amigo assim? És menina ou mulher da zona de Sintra ou Lisboa?

Beijos

João Costa

sexta-feira, 15 de julho de 2011

SELMA

Recebi uma mensagem de uma pessoa que leu o meu blogue (este blogue) e achei interessante:

“Caro Sr. João Costa. Sou uma jovem de 30 anos, casada, sem filhos e com o marido no estrangeiro. Li estas histórias todas e embora não acredite que sejam todas verdadeiras confesso que me excitei muito ao lê-las. Costumo passar cerca de 6 meses sem marido em casa e com apenas 30 anos há-de entender que costumo ter muita vontade de sexo. Encontrei o seu blogue quando procurava satisfazer as vistas com algo que virtualmente me fizesse masturbar. Decidi contactá-lo.
Sou uma pessoa séria, mas carente. Sou uma pessoa conhecida mas nem por isso deixo de desejar um homem. Gostava de conversar consigo, porém não sei ao certo se iria conseguir partilhar consigo um leito de luxúria. Se isso acontecer, há-de ser de forma muito secreta.
Com admiração pela forma como ilustra as suas memórias.
Selma.”

Encontrei naquela mensagem uma senhora desejosa de passar bons momentos, como qualquer ser humano merece. Respondi da forma que achei mais conveniente:

“Cara Selma. Como penso que entendeu, também eu sou uma pessoa séria, mas que gosta de emoções fortes. Nos encontros que já tive sempre respeitei as senhoras com quem me encontrei. Se quiser conhecer-me e comigo ter uma aventura íntima, pode estabelecer as regras e logo lhe direi se aceito. Espero poder ter a oportunidade de a sentir satisfeita sexualmente nos meus braços.
Aguardo a sua resposta.
João Costa”

A resposta chegou em cerca de uma semana. A Selma quis encontrar-se comigo para me conhecer, é natural que não quisesse meter-se debaixo de mim no primeiro encontro, mas eu adoro ver, conhecer e partir para a aventura íntima. Sugeri o encontro na minha ou na sua casa para ficarmos longe dos olhares indiscretos, mas a minha ideia era tentar comê-la no primeiro encontro. Preferiu a minha casa, marcámos a hora e lá apareceu a senhora no carro indicado. Vi-a estacionar e vim à porta, ela percebeu que era eu o João Costa e aproximou-se.
Uma morena de calça de ganga e camisa fina a deixar ver a lingerie através da sua transparência. Óculos de sol na moda, sapatos de salto a torná-la mais alta e um perfume cativante.
- Boa tarde.
- Boa tarde Selma. Pode entrar.
Encaminhei-a para a sala de visitas e apontei-lhe o sofá. Sentei-me ao seu lado e perguntei se tomava algo. Não aceitou bebida alguma e ficou parada demonstrando alguma timidez ou medo de ter dado um passo em falso.
- Sente-se bem?
- Estranha. Nunca tinha entrado numa aventura destas. Estou na casa de um desconhecido com o intuito de…
- De ter momentos que deseja.
- Sim, mas é de todo estranho. Nem sei porque vim…
- Porque deseja ter prazer. Sabe, muitas mulheres sentem uma enorme dificuldade em dar o passo que a Selma deu, mas quando o dão sentem a adrenalina a aumentar o prazer.
- Sinto desconforto, isso sim.
- É natural. Eu senti o mesmo na minha primeira aventura, mas depois de começar entregámo-nos ao prazer e foi muito bom. Mas deixe-me perguntar se gosta do que vê, se eu lhe agrado.
- Aí sinto-me com sorte. Embora se veja que é um pouco mais velho do que pensava, tem o charme próprio da idade. Também não lhe perguntei a idade… e você?
- Eu gostei sim. Você é uma mulher bonita, elegante… sensual. Selma quer que eu conduza o momento? Tentamos?
- Só mesmo se você conduzir… nem sei o que fazer…
- Ok, deixe-se levar e verá que será muito bom.
- Já?
- Quer fazer alguma pergunta?
- Sim. Quanto me vai custar?
- O quê? Acha que cobro dinheiro? Não sou um prostituto Selma!
- Não? Desculpe, fiquei com essa sensação.
- Selma, faço isto porque gosto de descobrir novas sensações, pessoas novas e desde que o fiz a primeira vez passei a gostar de experimentar mulheres novas. Não quero dinheiro!
Ficámos ali um tempo a olhar para o chão. Confesso que pensei mandá-la embora, mas a Selma é linda, fresca e aquele perfume estava a chamar o meu nariz para aquele corpo. Levantei os olhos na sua direcção e por entre os botões da camisa vi um pouco do seu soutien, isso é coisa que me põe louco. Decidi avançar mesmo sem perguntar nada. Encostei-me mais a ela e abracei-a. Encolheu-se.
- Selma faz o que eu disser e não custa nada, verás que daqui a pouco estás completamente à vontade.
Anuiu com o olhar mas não disse nada e continuou encostada. Senti uma mama, olhei-a nos seus olhos lindos, sorri e fiz-lhe um carinho no rosto. Encostei mais a cara e ao mesmo tempo que a beijei na face meti uma mão na mama. Encolheu-se de novo e escondeu a cara. Perguntou se podia despir-se sozinha e meter-se na cama.
- Claro Selma. Vou deixar-te à vontade e volto já.
Saí do quarto para ela se despir. Estava excitado com esta mulher difícil, mas a prever o pior. Voltei ao quarto e vi a roupa da Selma na cadeira, ela estava de costas para a porta, um pouco encolhida. Despi-me devagar, entrei devagar na cama, abracei-me a ela por trás e senti que deixou a roupa interior. Sussurrei-lhe ao ouvido.
- Selma, já estamos juntinhos e juntinhos vamos sentir maravilhas.
- Com calma por favor.
Não fosse a Selma um pedacinho bom e já a tinha mandado para casa decidir o que deseja da vida. A minha mão direita procurou a sua mama e encontrou a barreira do soutien, entretanto o meu artolas começou a crescer e a tentar furar por entre as suas nádegas. A mão direita recuou e abriu caminho ao meu pénis afastando as bochechas. Encontrou a humidade vaginal e endureceu mais ainda. Desapertei o fecho do soutien e busquei a mama já sem o obstáculo. Senti uma mama fofinha mas com o mamilo já rijinho. A Selma ainda estava tensa mas não ficaria assim por mais tempo. A custo cheguei com a outra mão ao pescoço, afastei o cabelo e beijei-o com ternura. Baixei a mão à cintura e fiz pressão contra ela.
- Selma deixa-me tirar o soutien.
Ela voltou-se para cima devagar e fui tirando uma alça, afastei-me e tirei a outra. Olhei-a nos olhos e beijei os lábios lindos. Abracei-a e um dos seus braços também me abraçou. Sentindo alguma abertura baixei a mão direita que entrou nas suas cuecas e encontrou uma rata rapada e húmida, mas as coxas estavam tensas.
- Relaxa linda. Afasta as perninhas.
Assim o fez e o meu dedo médio escorregou pelos seus lábios até encontrar o clítoris tesinho. Brinquei com ele, penetrei o dedo um pouquinho e tudo isto sem descolarmos os nossos lábios. Retirei o dedo e puxando a roupa da cama para trás, baixei no seu corpo para lhe tirar as cuecas. A visão foi maravilhosa, uma coninha rapada, lisinha, macia. Afastei as coxas e mergulhei a língua naquela maravilha, comecei por lamber os lábios para ela se abrir, chupei-lhe o sininho e ela estremeceu. Lambi a racha de baixo a cima e quando a senti mais solta penetrei a língua naquela cona sumarenta. Continuou calada mas vibrava de prazer, então chupei-lhe o clítoris até ela se retorcer toda e me apertar a cabeça com as coxas. Não parei senão quando a senti vir-se. Ouvi então a sua voz.
- Pára, pára… já me vim!
Larguei-a mas subi no seu corpo e procurei a sua boca. Besuntei-a com os seus sucos vaginais. Deitei-me ao seu lado, conduzi uma das suas mãos ao meu piroco duro e ela percebeu que devia fazer-me uma punheta. De olhos fechados movia a mão enquanto eu lhe chupei um mamilo. Encostei a minha boca ao seu ouvido.
- Agora chupa-me tu, amor.
Olhou para mim e lá se encaminhou para o artolas. Começou a chupá-lo de forma tímida, sem meter uma mão nele. Parou, olhou para mim e disse que não gostava de chupar.
- Então monta-o linda.
- Não ficas chateado?
- Não. Faz o que quiseres. Só quero que te sintas bem.
Alçou a perna e ficou de joelhos comigo entre as suas pernas. Agarrou a piça e encaminhou-a para o seu buraquinho. Foi muito bom sentir entrar devagar, sentir cada milímetro do interior da sua parreca. Ia subindo e baixando até que as humidades já permitiam um vaivém excepcional. Sentou-se mesmo para senti-lo todo dentro, deixou-se estar e até parecia empurrar-se para baixo para o comer todo. Deixei-a cavalgar à sua vontade. Fazia caras lindas de prazer, mas sem palavras. Passados alguns minutos pedi-lhe para parar, deitei-a e penetrei-a na posição de missionário. Dei-lhe com mais força sempre olhando nos seus olhos e dizendo palavras doces à procura das suas palavras.
- Sente os nossos momentos maravilhosos Selma.
Puxei as suas pernas para cima dos meus ombros para poder ver o entra e sai, finquei as mãos na cama e fiz uma espécie de flexões enterrando-me todo nela, até que senti a maior tusa desde que estava dentro dela e acelerei a mocada. Gemeu.
-Ai… ai… ai…
A cada estocada ela soltava um ai. Abri-lhe as pernas o mais que pude, enterrei-me bem e vim-me dentro da sua cona.
- Toma leitinho querida. Vou-te encher de leitinho filha.
- Não pares… não pares…
Continuei a fodê-la enquanto o pau não murchou e ela veio-se de novo, desta vez falando.
- Ai que bom… vim-me outra vez… pára João.
Retirei a piça já murcha e deitei-me ao seu lado, virado para ela e beijando-a. Ela desviava o olhar ou fechava os olhos mas beijava.
- Foi tão bom, linda.
- Foi.
- Mas não acabou. Vamos descansar uns minutos.
- Queres mais?
- Quero, tu não?
Então ela agarrou a minha cabeça e beijou-me com sofreguidão. Tinha valido a pena a paciência que tive com a sua indecisão. Estivemos aos beijos e nos apalpões até sentir o artolas a ficar duro de novo.
- Vem João, entra em mim outra vez.
Meti-a de quatro para a penetrar por trás. Aquela visão da coninha rapada foi de uma tusa descomunal, entrei nela num instante e moquei com força desde o início. Ela gemia de prazer e eu enfiei-lhe o polegar no olho do cu. Pinava-a e enfiava-lhe o dedo gordo na peida. Abri as nádegas com as duas mãos, retirei a piça da cona e levei a cabeça ao buraco de cagar. Fiz pressão e enterrei a cachola. Gemeu mas não disse que não. Continuei e enterrar aquele buraquinho apertado, forcei, forcei e meti-o lá dentro. Deu-me uma vontade tão grande que a agarrei pelos quadris e fodi a valer. Gemeu bastante mas pedia mais.
- Come-me João… ai que dói tanto mas não pares. Quero leitinho aí…
Comi aquele cu delicioso com ganas de a rebentar. Vim-me nele e não queria parar. Caímos exaustos na cama, desencabei e sorrimos e beijámo-nos e prometemos repetir. A Selma estava com medo por ser uma senhora casada, mas agora não precisa esperar seis meses para ter boas fodas. Quando quiser liga para mim.

E tu que leste a minha aventura gostavas de ter um amigo assim? És da zona de Sintra ou Lisboa?

Beijos
João Costa

segunda-feira, 27 de junho de 2011

KATERINA A DOCE

Como já contei numa das aventuras anteriores, a do meu aniversário, gosto de tocar viola e cantar. Fui ao bar onde gosto de ouvir música ao vivo e o dono que me reconheceu dirigiu-se a mim algo atrapalhado pedindo-me para tocar algumas canções porque o artista estava atrasado. Hesitei mas decidi fazer-lhe o jeito e sempre deu para me mostrar às senhoras presentes. Toquei umas cinco canções e parei um pouco porque vi que o artista tinha chegado, a última foi muito participada pelos presentes e vi que uma loirinha de olhos azuis se aproximava cantando “Let me do it”. Fui ao balcão verificar se era mesmo o artista a pessoa que chegou e depois sentei-me na mesa guardada para os convidados. A loirinha fazia sinais que queria falar comigo, com um gesto disse-lhe para se sentar na minha mesa.
- Obrigada por me deixar sentar consigo.
- De nada, é uma honra ter uma menina bonita comigo.
- Obrigada de novo.
- Queria falar comigo, ou só queria lugar na mesa?
- Quero dizer-lhe que canta muito bem. Quando começou a cantar “Let me do it”, estava no WC e quase nem acabava de fazer xixi para o ouvir.
- Mas que honra… canto assim tão bem? Nem sou artista! Apenas toquei umas canções porque o meu amigo pediu.
- Pois, ele sabe que você canta bem.
- Gentileza da sua parte!
O cantor da noite começou a sua actuação com um sinal de agradecimento para mim. O seu estilo não é igual ao meu, é mais popularucho e a loirinha fez questão de o dizer.
- Você canta melhor e o seu timbre de voz é muito mais bonito.
- Você fala muito bem português mas…
- Sou Romena.
Linda! Bem torneada, jovem, cheirosa. Aquela estrangeira tão interessada estaria a tentar engatar um marido para se legalizar no nosso país? Confesso que pensei nisso, achei muita fruta um borracho daqueles estar tão interessada em mim.
- Costuma tocar aqui?
- Não, toquei uma canção no dia do meu aniversário e hoje o patrão da casa pediu-me para o desenrascar. Só costumo tocar para amigos.
- Tocaria para mim?
Ri-me porque a jeitosa estava a levar a brincadeira com um à vontade incrível. Já parecia uma amiga de longa data! Fiquei pasmado!
- Sei que não somos amigos mas podemos vir a ser.
- Porque não? Já agora como se chama?
- Katerina.
- João Costa.
Dois beijos selaram a apresentação. O segundo foi já a caminho do canto da boca e fez-me perder o medo daquela investida da romena. A música não estava a ser do meu agrado, não fico num bar a ouvir música pimba e mostrei interesse em ir embora mas a Katerina agarrou-me o braço e perguntou se ia mesmo para casa ou podíamos ir a outro lado.
- Mas a outro lado… onde?
- Tocaria para mim?
- Um concerto só para si?
- Sim, tenho uma viola em casa e não sei tocar.
Ri-me de novo. Estava a ser demais, embora tenha experiência no engate, as jovens só se entregam assim se estão bêbadas ou há algum interesse muito importante.
- Quer mesmo que toque na sua viola?
- Não quer estar aqui, eu também não gosto deste cantor, ir para casa é uma solução. Moro sozinha!
Lá fomos para casa da Katerina, era perto e fomos a pé. Uma casa pequena e humilde, mas arrumada. Entrámos e a menina indicou-me o corredor e de seguida o quarto. Na verdade havia uma viola mas nem peguei nela, fui agarrado pelo pescoço e levei um beijo bem molhado ao qual não resisti.
- Katerina, porque isto?
- João, sempre tive um desejo desde pequena, conhecer pessoalmente um cantor e quando te conheci decidi que para selar a concretização do desejo seria tua esta noite.
- Mas tenho idade para ser teu pai… não preferes homens mais novos?
- Nunca tive nenhum!
- Virgem?
- Sei que não vais acreditar, mas sou!
- E o que esperas de mim? Casar?
- Não, apenas conhecer-te. És casado?
Ela é tão linda que nem lhe respondi, abracei-me a ela e saboreei aqueles lábios que emolduram uns dentes branquinhos e certos. Os olhos azuis estavam cerrados e ela chupava-me a língua com fervor enquanto me abraçava e me despenteava. Andámos ali uns minutos nos abraços e beijos apenas, eu esperava o seu avanço mas como não o senti, as minhas mãos foram parar às suas mamas ainda por cima da camisa. Senti umas bolas firmes por baixo de um soutien grosso, desabotoei a camisa e furei baixando o suporte das maminhas que com esponja engrandeciam um peito pequeno mas firme e com os mamilos bem duros.
Baixei a boca até eles e chupei um de cada vez ao som dos gemidos da Katerina que me despenteava. Deixei-me descer e desapertei-lhe os botões das calças de ganga ficando com uma tanga de tule preto bem na minha frente. Desci-lhe as calças e logo depois a tanga que me deixou sentir um aroma a sexo excitado. A relva loira estava bem aparada mas nos lábios não havia pêlo. Encostei o nariz para sentir melhor o perfume e lambi o clítoris da romena boa. Gemeu de tesão e estremeceu! Levantei-me e beijei-a de novo e desta vez Katerina tinha os olhos bem abertos sorrindo para mim.
- Queres mesmo continuar?
- Quero João!
- Então vamos espalhar estas roupas no chão!
A lindinha despida parecia uma menina, as roupas fazem das jovens umas mulherezinhas e por momentos tive a sensação de estar a fazer asneira, mas o meu artola estava tesinho de todo. Ela caminhou na minha direcção, agarrei-lhe o rosto com as duas mãos e depois de a beijar novamente, porque beija maravilhosamente bem, baixei-a e meti-lhe a piroca na boca. Notei que estava atrapalhada, mas mamou. Desajeitada e rápida magoava-me com os dentes.
- Katerina, com os dentes não querida. Mete na boca o que puderes e chupa bem, tira-lhe o sumo todo amor.
Não deixou de mamar mas ajustou os lábios ao piroco e começou a enfia-lo quase todo na boca. Forcei a entrada e engasgou-se. Retirei, mas meti-o de novo na boca, deixei-a chupar um bom pedaço e parei. Deitei-a na cama, abri-lhe as pernas e fui eu chupar o grelinho daquela cheirosa cona jovem. Ela gemeu e contorceu-se, apertou-me a cabeça contra si.
- Sim João, não pares… ohhh… que bom…
Não parei. A minha língua corria aqueles lábios encharcados de baixo a cima e titilava o sininho. Depois esfreguei o clítoris com a língua até ela se vir enfiando-me quase a cona pela boca dentro. Ficou a arfar, com um sorriso lindo olhou-me e disse:
- É tão bom… melhor que com os dedos!
Subi o seu corpo e beijando-a de novo encostei-me a ela esfregando o pescoço da piroca na sua racha sem penetrar. Rocei-a até se vir novamente.
- Estavas farta de meter os dedos?
- Oh sim… a tua boca é melhor.
- Queres foder? E se te engravido? Não tenho preservativos!
- Tenho eu! Comprei-os para revestir as cenouras que penetro.
- Rompeste o hímen com uma cenoura?
- Sim, estava desesperada, queria sentir algo dentro de mim. Mas de homem sou virgem.
- Está bem, vou fazer de conta que acredito. Vai buscar as camisas.
Katerina levantou-se com o interior das coxas todo húmido brilhando à luz do quarto. Trouxe uma caixinha com alguns preservativos.
- Prepara-me a piroca e veste-a para entrar em ti. Quero vir-me dentro dessa coisinha boa.
Não foi preciso dizer nada, mamou até ficar mesmo duro e colocou a camisa. Ia sentar-se em mim mas deitei-a na cama e levantando-lhe as pernas até aos meus ombros, agarrei a piroca e meti-a na sua coninha. Foi entrando devagar e eu olhando a expressão dela. Sorria e dizia:
- Devagar, deixa-me senti-la entrar no meu corpo.
Foi entrando, começou o vaivém delicioso, ambos gemíamos de tusa, baixei as suas pernas e na posição de missionário agarrei-lhe a cabeça com as duas mãos, beijei-a e acelerei a cadência da foda. Dei-lhe bem, gozei bem aquele corpo jovem e maravilhoso. Vim-me como um louco urrando bem abraçado à Katerina que estremecia bem fixa a mim num orgasmo arrebatado. Deixei-me ficar uns momentos dentro dela beijando-a. Adorei aquela boca.
- Que bom João. Acho que acertei na pessoa para a primeira relação.
- Tu és maravilhosa menina! Nem quero sair de dentro de ti.
- Sai um pouco, depois entras de novo. Vamos lavar as nossas coisas.
Tirei o fato-macaco ao trabalhador e dei-lhe uma banhoca enquanto a romena linda lavava as bardanascas. Limpinhos de sexo mas transpirados, cabelos húmidos, voltámos à cama e deixámo-nos ficar abraçados.
- João queres cantar para mim?
- Hoje cantas tu querida, toma lá o microfone.
Ela foi obediente e começou a mamar. Estava absorta na sua função, apalpei-lhe as nádegas e comecei a forçar o olho do cu com o meu dedo médio. Estava difícil e penetrei-o na cona para lubrificar. Voltei a tentar e já entrou melhor. Senti-a ficar com os pêlos todos em pé mas não disse nada, nem parou a mamada. Fiquei indeciso se lhe enchia a boca de esporra ou lhe comia o cu. Deixa andar a ver o que dá! Ela virou-se de lado e deu para lhe penetrar o polegar na coninha babada.
- Hummm…
- Queres que te coma o cuzinho?
Retirou a piça da boca para responder.
- Dói!
- Tens creme Nívea em casa?
- Tenho!
- Vai buscar.
Passei o dedo no creme e enfiei-o no cu, rodei para lubrificar e encharquei a piroca de creme. Fui para cima dela e fiquei com o seu corpo entre as minhas pernas, com a mão esquerda abri as nádegas e com a direita enfiei a cabeça. Entrou!
- Ahhh… não forces! Faz devagar!
Penetrei a cachola e impeli um pouco, entrou mais um bocado, já não saía. Deitei-me em cima daquele corpinho jovem e agarrando-me às maminhas dei-lhe umas estocadas, já entrava e saía bem. Aí ela lembrou-se.
- Não tens preservativo!
- No cu não engravidas amor. Queres sentir o meu leite?
- Quero.
Enterrei-me todo nela, fiz peso para entrar tudo. Voltei ao vaivém e ela gemeu de gozo. Apertei-lhe bem as mamas e galopei nela até me vir gemendo de prazer por comer um cuzinho tão bom e molinho. Virei-lhe a boca para mim e sem desencabar beijei aquela boca deliciosa.
Confesso que se estivesse à procura de compromisso aquela romena seria a mulher que comeria por algum tempo, mas namorada não! Boa, linda, fresca e tesuda. Tenho ido ao bar com mais frequência mas não a encontrei, nem à cota da outra vez.
Gostava de reencontrar a Katerina mas não a procuro em casa, nem rodeio a sua zona. Não faz parte da minha forma de viver o sexo! Tem que ser espontâneo!



E tu que lês esta aventura, és sozinha? Conheces alguém que gostaria de me conhecer?

jcdsintra@gmail.com

Beijos
João Costa