sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Carla, a maravilhosa

Como já tinha dito antes, de 60 números conheci apenas 4 senhoras, a terceira foi complicada, mas a melhor recordação das aventuras. Carla Cristina, professora do secundário, casada com um engenheiro que passava noites a jogar no computador e fins-de-semana no futebol. Uma mulher requintada e extremamente linda. Fui ter com ela ao local de encontro e entrei no seu carro, saia preta de couro, casaco de malha branco e por baixo apenas o soutien preto à vista. Entrámos em minha casa e deu a volta à mesa da cozinha dizendo:
— Se gostas da minha roupa, olha bem para mim porque não ficarei vestida muito tempo.
Abracei-a e convidei-a a ir para o quarto, sentámo-nos na cama e eu meti a mão entre as pernas.
— Calma, vamo-nos conhecer antes de passar à acção.
Um sorriso maroto que não impediu a minha mão de subir pelas pernas acima até chegar à cueca preta e fina.
— Ok, vamos tirar alguma roupa então!
Assim fizemos, ficámos apenas em roupa interior, começaram os beijos, as mãos e em pouco tempo ficámos completamente nus e cheios de tesão. Fiz o que devia, o que gosto de fazer, um belo minete de a fazer estremecer toda. Ia continuar para ela ter o segundo orgasmo na minha boca, mas ela quis retribuir e fizemos um dos melhores 69 da minha vida. Não me vim na delicada boca da Carla, mas inundei-lhe a vagina de sémen, tivemos orgasmos em simultâneo, o que é maravilhoso.
A Carla quis fazer a sua performance, cavalgando-me frente ao espelho. Linda na sua face de menina com 39 anos, cavalgou-me até se vir novamente, deixou a sua montada e virei-a ao contrário para a enrabar. Resistiu pouco dizendo que lhe ia doer, era virgem em relações anais, mas eu adoro cua e insisti.
— Sim querido, fode-me o cu. Ai se soubesse que era tão bom já tinha levado há muito tempo…
Quis mais, lavei a piroca, chupou-me de propósito para o entesar e levar novamente no cu. Já era tarde, fui no carro dela até ao caminho que a levava à estrada nacional, despediu-se de mim com um xôxo ternurento dizendo-me: És um safado delicioso!
Quando me fui lavar e arrumar a cama vi sangue, muito sangue nos lençóis e liguei-lhe.
— Carla o que se passa? Tenho os lençóis cheios de sangue.
— E eu as cuecas encharcadas, rebentaste-me o cu, mas foste maravilhoso.
Foi ela quem me alcunhou de Delicioso e quis repetir na sexta-feira seguinte, com a particularidade de vir de manhã, trouxe o almoço leve para dois e rápido voltámos para comer a sobremesa na cama: eu comi xôxa com chocolate líquido, ela corneto de chantily.
Entrou na minha casa às 10h, saiu às 19h.

2 comentários:

  1. Olá, voltei a ler este conto e outros para me excitar. Mudaste o nome do blogue e foi difícil encontrar-te mas consegui. Um dia quero conhecer-te.
    Alda Luna

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