segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Conceição, a indecisa.

Esta história de ter mulheres disponíveis para tardes de sexo intenso, aliada ao factor descoberta, vai viciando. Estava a gostar muito de ter todas as semanas uma mulher diferente e os encontros com uma desconhecida excitam demasiado.


Ao fim de meses a conversar ao telefone com a Conceição, lá a convenci a vir ter comigo. Uma mulher com uma conversa culta e algo sábia, dizia-me que só queria ser minha amiga, que a vida dela era linda. Mas porque raio respondeu a um anúncio de uma revista de um homem que se oferecia para dar prazer gratuito a mulheres abandonadas intimamente?

Tinha uma consulta que acabava por volta das 16h, fui buscá-la ao médico, entrou no carro e lá fomos para casa. Sentou-se à minha mesa e sentei-me à sua frente, tinha um vestido comprido com dois fechos da cinta até as pernas. Comecei por abrir um fecho e vi uma perna. Fechou-o dizendo que não estava segura de querer estar ali. Abri o outro e os dois e meti as mãos nas pernas. Estremeceu e disse que não, não conseguia fazer nada comigo. Levantei-me com vontade de lhe fazer uma massagem nos ombros e acalmar a minha amiga, mas a vista de cima era maravilhosa, o soutien branco sobressaía do decote grená. As mãos fugiram para o decote e de seguida para dentro do soutien. Suspirou, deitou a cabeça para trás e beijei-a. Convenci-a a ir para a cama e despi-a um pouco contrariada. Beijei-a e envolvi-a em carinhos para tentar acalmá-la, no meio dos carinhos, eu que sentia um corpo sedoso e estava muito excitado, penetrei-a. Devagar, parecia envolvida no acto, até que começou a chorar. Parei e falei com ela.

— Não consegues deixar-te ir no meu jogo?

— Não devia fazer isto, devia por as cartas na mesa. Ele não me olha mas não merecia isto.

— Conceição, agora estamos nus na minha cama, porque não aproveitas o prazer que te posso dar?

Sem mais palavras, meti-me na posição de 69 e chupei-lhe o grelinho, notei que se excitou e por isso continuei. Tentei que ela me chupasse mas foi tentativa infrutífera. Fechou a boca e disse:

— Isso não por favor.

Não consegui que se viesse, mas permitiu e até sugeriu que eu me viesse. Penetrei-a de novo e cavalguei-a com força para tentar acender a chama, mas nada. Chorava baixinho enquanto me vim.

Ficámos abraçados a conversar e passado meia hora ela disse que já estava pronta.

— Se fosse agora já ia gozar, sinto-me excitada.

— Então mete o meu artolas em pé.

Assim o fez, com a mão fez-me uma desajeitada punheta, mas foi o suficiente para dizer ao meu piroco que estava receptiva e então demos uma belíssima foda, suámos, gememos e conseguimos um orgasmo simultâneo. Foi maravilhoso e serviu para eu não ficar com remorsos de ter dado uma queca a uma mulher que chorava.

A Conceição ligou-me duas semanas depois, queria repetir e segundo ela, compensar-me do primeiro encontro. Não quis, arranjei uma desculpa. Ela tinha que resolver os seus problemas.

Apaguei o número do telemóvel e nunca mais soube dela.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Carla, a maravilhosa

Como já tinha dito antes, de 60 números conheci apenas 4 senhoras, a terceira foi complicada, mas a melhor recordação das aventuras. Carla Cristina, professora do secundário, casada com um engenheiro que passava noites a jogar no computador e fins-de-semana no futebol. Uma mulher requintada e extremamente linda. Fui ter com ela ao local de encontro e entrei no seu carro, saia preta de couro, casaco de malha branco e por baixo apenas o soutien preto à vista. Entrámos em minha casa e deu a volta à mesa da cozinha dizendo:
— Se gostas da minha roupa, olha bem para mim porque não ficarei vestida muito tempo.
Abracei-a e convidei-a a ir para o quarto, sentámo-nos na cama e eu meti a mão entre as pernas.
— Calma, vamo-nos conhecer antes de passar à acção.
Um sorriso maroto que não impediu a minha mão de subir pelas pernas acima até chegar à cueca preta e fina.
— Ok, vamos tirar alguma roupa então!
Assim fizemos, ficámos apenas em roupa interior, começaram os beijos, as mãos e em pouco tempo ficámos completamente nus e cheios de tesão. Fiz o que devia, o que gosto de fazer, um belo minete de a fazer estremecer toda. Ia continuar para ela ter o segundo orgasmo na minha boca, mas ela quis retribuir e fizemos um dos melhores 69 da minha vida. Não me vim na delicada boca da Carla, mas inundei-lhe a vagina de sémen, tivemos orgasmos em simultâneo, o que é maravilhoso.
A Carla quis fazer a sua performance, cavalgando-me frente ao espelho. Linda na sua face de menina com 39 anos, cavalgou-me até se vir novamente, deixou a sua montada e virei-a ao contrário para a enrabar. Resistiu pouco dizendo que lhe ia doer, era virgem em relações anais, mas eu adoro cua e insisti.
— Sim querido, fode-me o cu. Ai se soubesse que era tão bom já tinha levado há muito tempo…
Quis mais, lavei a piroca, chupou-me de propósito para o entesar e levar novamente no cu. Já era tarde, fui no carro dela até ao caminho que a levava à estrada nacional, despediu-se de mim com um xôxo ternurento dizendo-me: És um safado delicioso!
Quando me fui lavar e arrumar a cama vi sangue, muito sangue nos lençóis e liguei-lhe.
— Carla o que se passa? Tenho os lençóis cheios de sangue.
— E eu as cuecas encharcadas, rebentaste-me o cu, mas foste maravilhoso.
Foi ela quem me alcunhou de Delicioso e quis repetir na sexta-feira seguinte, com a particularidade de vir de manhã, trouxe o almoço leve para dois e rápido voltámos para comer a sobremesa na cama: eu comi xôxa com chocolate líquido, ela corneto de chantily.
Entrou na minha casa às 10h, saiu às 19h.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Maria João, a segunda

Vou descrever o segundo encontro. Desse anúncio recebi contacto de 60 números e ainda se pagavam as sms. Fui conhecer a seguinte senhora, uma das quatro senhoras que conheci através do apelo… todas casadas. Maria João, carinha linda, cabelo pintado, cintura de abelha para um rabo enorme, assim como um violino. Fomos tomar café e ela fez questão que olhasse para o rabo dela e visse o fio dental.
— Tens o carro perto? Fazia-te já uma mamada, mas tenho pouco tempo, marcamos para amanhã?
— Está bem, a que horas? Não vou trabalhar de tarde, estou aqui às 14h.
Convém dizer que o facto de eu ter folgas à semana e horários rotativos, me ajudava a poder estar com elas a meio da semana e do dia, quando os maridos trabalham!
No dia seguinte apanhei-a e levei-a para o meu local de culto. Chegados a casa, não se fez rogada, despiu-se ostentando a lingerie muito sexy que mais tarde disse ser confecção sua.
— Quero que me comas o cu todo, para o sexo normal tenho em casa o meu marido.
— Claro que o como, mas quero tudo a que tenho direito.
— Como assim?
Enfiei o nariz entre as coxas grossas da jeitosa e fiz-lhe um bom minete, veio-se em espasmos apertando-me a cabeça entre as coxas. Depois penetrei-a na posição de missionário brincando com as mamas boas e beijando-a. Pediu para lhe comer o cu. Olhei para aquela melancia bojuda, afiei o pau e lá foi ele para a auto-estrada da tripa. Gemeu de prazer, ela gostava mesmo daquilo, eu adoro, vim-me naquele cu enorme. Depois de nos lavarmos, ela deitou-me e fez-me um bom broche, enquanto isso passeava os dedos no meu corpo provocando-me arrepios, eu gostava. Mal o rapaz se endireitou, ela pediu mais bombagem na canalização e eu maravilhado enchi-lhe de novo o cu de leite. Lavou-se sumariamente e pediu-me para a levar ao ponto do auto-carro, assim fiz e como já tinha passado, deixei-a a uns metros de casa. Quando tomava o meu banho senti o corpo a arder, verifiquei e … tinha o corpo todo arranhado, ela foi sacana e arranhou-me. Se eu fosse casado iria ter que dormir de pijama no verão, eu que até no inverno durmo nu.
Também enviou sms dizendo que adorou e queria repetir, mas passados dois dias aquele número deixou de funcionar e nunca mais soube nada da Maria João.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Como tudo começou

Depois de uma separação fui viver para casa dos meus pais onde estive uns meses. Numa das tardes sem nada fazer li uma revista feminina da minha mãe e reparei que nas páginas finais havia uma secção de anúncios. Quase só anúncios de homens, pois isso mesmo. Se a revista é direccionada a mulheres... Enviei um anúncio e na semana seguinte fui verificar. Nada! Esqueci e pensei que seriam tantos que metade iria para o lixo.
Passados dois meses comecei a receber chamadas e mensagens no telemóvel, já nem me lembrava do que era. Como já vivia sozinho foi uma maravilha, comecei a recebê-las em casa.


A primeira dizia chamar-se Maria, como a maioria o diz. Loira, 40 anos, bem feita, morena de praia. Entrou no meu carro e trazia uma saida de praia por cima do bikini. Mal começamos a conversar meti-lhe a mão nas coxas e desviei-lhe a cueca. Fez muito pouca resistência e passados dois minutos estava a penetrar-lhe um dedo. Beijei-a e notei que era uma mulher muito quente. Propus irmos a minha casa.


- Só se for rápido porque deixei o marido na praia com as filhas e disse que ia ao mercado comprar sardinhas.


Lá fomos, chegado a casa não perdi tempo... nem ela. Despimo-nos e atirei-me de boca para a deixar a resfolegar com um monumental minete. Ficou doida! Saltei-lhe em cima e dei-lhe uma das melhores quecas da minha vida. Pedi-lhe para comer o cuzinho, mas não deixou, era de poucas palavras e muita acção, abocanhou-me, deitei-me de costas e disse-lhe para fazer o que quisesse. Chupou muito até me deixar a piroca a arder por roçar com a prótese dentária no meu pau, mas estava teso e teve que descarregar. Dei-lhe mais uma e depois de um duche levei-a ao mercado para comprar as sardinhas.


Passados uns minutos recebi a seguinte mensagem: Quis uma aventura, fui com um desconhecido que podia ter-me feito mal, mas foste um querido e saiste melhor que a encomenda.

Beijos

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

INAUGURAÇÃO

Para abrir este blog erótico, com descrições de engates e procedimentos infiéis, faço-o apenas com este pequeno texto que vos garante que vos mostrarei como elas fazem para ter calor. Tudo isto porque os maridos não lhes ligam absolutamente nada!
Razões que algumas me deram para ir comigo para a cama:
- O meu marido chega a casa tarde, a cheirar a cerveja, arrota, peida-se e dorme!
- O meu marido fica no computador e na Playstation até as 6 horas da manhã!
- Está sempre enfiado no campo da bola...
Caros amigos, elas querem calor e alguém tem que lhes chegar o maçarico. Vou contar aqui as histórias e depois comentem!
João Costa