segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Morena Tímida

Encontrei a Maria na hora do almoço, quando ia dar o meu habitual passeio. Cumprimentou-me de uma forma efusiva, perguntando como vão as coisas, como vão os engates? Ao lado dela estava uma jovenzinha morena muito linda e com ar tímido, de mão na boca, lançando um sorriso cúmplice e mostrando que sabia de todas as apetências lésbicas da Maria.
Falámos de mulheres, tanto eu como a Maria, ela só quer mulheres. A menina do lado sem dizer uma palavra. Depois das despedidas fui de volta ao trabalho pensando na miúda moreninha e mal me sentei na secretária agarrei o telemóvel e liguei à Maria:
— Maria? Quem é a menina que estava contigo?
— Ahhh… pois! A Sandrinha é minha amiga e gostou de ti, disse que é pena seres velho demais para ela.
— Velho? Vê se a convences a vir almoçar comigo no domingo a minha casa.
— Pois! Depois passam ao quarto?
— Claro, gostava imenso de comer aquele docinho.
— Podes crer que é bem doce!
Assim ficamos. Passado um dia recebo uma sms da Sandra dizendo que a Maria lhe tinha falado e aceitava o convite. Liguei de volta e combinámos. No domingo de manhã fui ao lugar combinado e passados 10 minutos ela chegou. Calça de ganga com o botão de cima aberto a deixar ver a cueca preta, top a deixar ver o umbigo e um sorriso tímido.
Já em casa, acomodei-a no sofá da sala e como não quis bebida fomos conversando, aí começou a abrir-se. Falámos de fantasias e ela confessou que vir ao encontro de um homem mais velho era a fantasia mais ousada, mas que lhe estava a causar uma sensação de enorme tesão. Cheguei-me a ela e beijei-a de forma afectuosa e explorei o peito pequeno e firme, rodei os mamilos entre dois dedos e a Sandra gemeu de gozo. Fomos para a cama, despimo-nos e comecei por lhe fazer um minete. A coninha dela estava rapadinha nos lábios, o que me agrada para poder lamber o grelinho sem pêlos na boca. Fui-me chegando e ela meteu o meu caralho na sua boquinha e chupou como se fosse um chupa, até fazia ruído e dava-me uma sensação louca a cada chupadela. Segurei-me e quando senti que se vinha, enchi-lhe a boca de esporra. Tanta que se engasgou.
Estava um pouco enojada por ser a primeira vez que lhe esporravam a boca e engoliu alguma meita. Lavámo-nos e fomos ao almoço que estava previamente pronto, umas saladinhas frescas e leves. Depois do café voltámos à carga, primeiro umas carícias e depois os finalmente. Fodemos de várias formas, a maior parte das vezes ela por cima e de várias posições. Como é muito leve deixei-a criar várias formas, parecia bailado russo. Voltámos ao 69 como gula, apetecia-nos chupar e lamber os nossos sexos encharcados e soube muito bem. A seguir veio o problema. Quis enrabar a Sandrinha, deitei-a e meti-me em cima dela, nada de especial até ela sentir a cabeça da piça forçar o buraquinho do cu. Deu um salto e pediu-me para não lhe rasgar o rabinho. Acalmei-a e disse que com um creme não lhe ia doer muito. Meti o creme na gaita e enfiei-a no cu dela entre gemidos de dor e abananços de rabo tentando fugir, mas eu teimoso queria vir-me no cu dela. Com meiguice fui tirando e metendo até o esfíncter da Sandra se adaptar ao meu piroco. Aí já ela gemia de prazer e foi uma foda bem boa naquele cu apertadinho que enchi de leite. Ela adorou sentir o leite quente na tripa e veio-se também ao mesmo tempo que eu. Quando retirei o pau do buraquinho vi tudo vermelho e o lençol sujo de sangue. Fiquei triste e perguntei-lhe como estava.
— Bem, muito bem. Com o cu rebentado mas satisfeito.
A Sandra continua a enviar-me sms, a amizade ficou e vou agendar outro domingo para a receber em minha casa e ela receber de novo o meu leite no cuzinho que desta vez não vai sangrar.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Anúncio Diferente

Publicar anúncios em revistas cor de rosa funciona, mas as senhoras casadas são as campeãs da resposta, estive com muitas senhoras e adorei, é deveras satisfatório estar com uma senhora que deseja algo diferente, ou com carências afectivas e portanto, com vontade de viver momentos maravilhosos. Mas há um problema. Elas só podem fugir a meio da semana e durante as horas de expediente. Tinha que faltar ao trabalho para estar com elas e sem trabalho não há dinheiro, que já por si é pouco! Decidi abordar as meninas entre os vinte e os trinta anos que desejassem uma aventura secreta com um quarentão. Desta forma pude marcar encontros à noite durante a semana e ao fim de semana durante o dia.
Foram muitas as respostas e fui seleccionando as que moram mais perto de mim para não ter que andar muitos quilómetros. Vou contar-vos a aventura da Joana.
A Joana tem 24 anos, é professora, tímida, magra e não se arranja muito. Mora na minha cidade mas não a conhecia, apareceu ao encontro em determinado local com a intenção de conversarmos no café próximo. Vi-a, reconheci pela roupa que disse que trazia vestida e liguei-lhe dizendo qual era o meu carro. Entrou, apresentamo-nos e sem dizer nada meti o carro em marcha.
— Íamos conversar no café, não era?
— Pensei melhor, conversamos em casa Joana. Perder tempo para quê?
— Mas não disse que queria ir consigo…
— Joana, aventura é assim mesmo, conhecimento para quê? Namoro?
— Ok, conversamos pelo caminho.
— Muito bem, diz lá então o que te traz a uma aventura secreta?
— Complicado! Tive uma experiência íntima com um amigo há uns anos e foi só do agrado dele… gostava de me sentir mulher e ser acarinhada por um homem que conheça as necessidades de uma mulher e me satisfaça sem deixar marcas…
— Entendo. Então vem comigo e não te arrependerás.
Pousei a mão na perna da Joana e seguimos para a minha casa. Fomos direitos ao quarto e disse-lhe que se deixasse guiar por mim. Despi-a aos poucos com beijos à mistura. Estava receosa, com ar de quem queria fugir. Sosseguei-a e deitei-a na cama, comecei por acariciar-lhe o clítoris enquanto falava com calma sobre a nossa aventura e lhe perguntava o que gostava de fazer. Beijei-lhe os mamilos e já soltava suspiros de prazer, agarrei a mão da Joana e meti-a no meu pénis erecto, ela mexeu a mão aos poucos, até fazer uma punheta digna de uma fodilhona sabida. Lambi-lhe os lábios da cona procurando o grelo que tilintei com a língua até me apertar a cara com as coxas num orgasmo divinal.
— Ah… que bom, não pares… isso… siiiiimmm…
Veio-se na minha boca e ficou cansadinha, a arfar. Beijei-lhe a boca com a minha face impregnada dos seus cremes vaginais, um odor a sexo que atordoava.
— Prova o sabor da tua cona.
— Esquisito… mas neste momento provava tudo, foi tão bom!
— E vai ser melhor ainda. Chupa-me tu agora.
Foi a medo com a boca ao meu pirilau e começou por lhe beijar a cabeça.
— Chupa-o todo como se fosse um chupa, mete-o todo na tua boquinha linda.
Assim o fez. Começou a chupar e fê-lo de forma bem excitante ao ponto de me sentir explodir e encher a boquinha da Joana de leite. Engasgou-se, mas engoliu tudo até ao fim.
— Linda menina. Ainda bem que engoliste, adoro quando me engolem a meita toda.
— Quis provar, tem um sabor esquisito, mas não é mau… engoli um bocado de ti.
— Eu também engoli os teus cremes… o que fazemos agora Joana?
— Sabes melhor que eu. Agora estou à vontade e gostava de te sentir dentro de mim.
Chupei-lhe novamente as maminhas enquanto recuperava a força no pau, desta vez ela agarrou o piroco sem ser preciso encaminhar a mão e num instante lhe devolveu o tesão. Encamisei-o e penetrei a Joaninha devagar, mal entrei nela suspirou de prazer dizendo:
— Ah… assim sim… mete todo lá dentro, que bom…
— Vou dar-te a foda da tua vida Joana.
— Sim… fode com força, rebenta-me toda… dá-me que tu sabes dar prazer, és bom meu cota!
— Vou dar-te pouco na coninha, o resto vai ser com a boquinha, quero deixar o leitinho no teu cuzinho.
— Essa não esperava Lindo, mas és tão meigo que quero experimentar.
— Então vamos lá virar…
Virei-a de costas, tirei o preservativo e encharquei o piroco de vaselina, depois um dedo e outro no cu da Joana. Esfreguei-lhe o buraco com gordura, penetrando os dedos ao som dos gemidos da menina. Apontei a glande e fiz pressão, disse que estava a doer. Retirei e penetrei novamente com calma, entrou melhor e ela suspirou. Comi-lhe o cu branquinho e apetitoso, vim-me nele e a Joana prometeu que ligava de novo. Gostou muito e está interessada em foder mais comigo.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Inesperado Saboroso

É um grande risco publicar um anúncio numa revista cor-de-rosa. Mas quem arrisca, tem as suas compensações. É arriscado porque nos pode aparecer a vizinha, a cunhada, a esposa, ou a irmã! A mim não apareceu ninguém inconveniente, muito pelo contrário.

Saiu o anúncio e comecei a receber chamadas de senhoras, algumas de longe e tudo ficou pela chamada e um cumprimento. Algumas de mais perto e a devida preparação para um encontro. Uma voz suave e familiar ligou dizendo que era da minha localidade. Óptimo! Desta vez vou encontrar alguém conhecido.

Compareci conforme combinado, no local onde era esperado, um apartamento de verão de alguém conhecido dela. Toquei e a voz suave que embora familiar não tinha sido identificada, respondeu e abriu a porta. Subi e a porta do apartamento estava encostada, entrei e dirigi-me à salinha onde estava uma loira de costas.

-Boa tarde.

- Boa… tu?

-Sim e porque não?

Fiz um tremendo esforço para me manter calmo, a voz era familiar, mas ao ver que era a Eduarda senti-me felicíssimo. Estudámos juntos, mas desde essa época que ela não me cumprimentava sequer. Sempre foi uma miúda bonita, mas demasiado convencida e não dava confiança aos rapazes da turma.

- Como não pensei que podia aparecer-me um homem conhecido?

- Eduarda, estamos no mesmo barco, precisas de algo que te posso dar e vim cá para isso. Qual é o problema?

- Nem consigo olhar para ti.

Ainda estava de pé, dei uns passos e posicionei-me por trás dela, pousei as mãos nos seus ombros e disse para relaxar, mas a reacção foi contrária à minha intenção. Sacudiu-me e pediu-me para me retirar, assim o fiz. O sonho de comer uma mulher que muitas vezes desejei estava a desvanecer-se. Quando me cruzava com ela e via os olhos claros lindos emoldurados num rosto bonito com uns lábios carnudos e apetitosos, apetecia-me ter aquela mulher nos braços. Agora tinha a oportunidade de a comer e manda-me embora!

Toca o telemóvel e do outro lado só a ouvi dizer: - “Desculpa, sobe”. Chegado ao apartamento olhou-me nos olhos e disse:

- Tens razão, estamos no mesmo barco. Liguei-te para ter uma aventura e vamos ter essa aventura. Quero fazer contigo o que me apetecer e de uma forma diferente, cansei da rotina.

Cheguei-me a ela e beijei-a nos lábios, aqueles lábios apetitosos. Foi bom demais aquele beijo, saboroso. Embrulhámo-nos e despimo-nos ali na salinha de estar, quando dei conta ela já me mamava e eu apreciava e apalpava uma bunda branquinha e firme. Parecia uma menina de vinte anos, com maminhas médias e bem excitadas, sugava com vontade, eu gemia de prazer imaginando já ela toda encharcada com a meita a escorrer pelo canto da boca, quando ela me diz:

- Fala, diz asneiras, quero que esta tarde seja diferente, usa-me.

- Deita-te e vamos fazer um 69, quero chupar-te o grelinho, sentir a tua parreca estremecer na minha boca.

- Hummmm… parece que valeu a pena chamar-te, senão podias acusar-me e dizer a amigos que te chamei para relações secretas.

- Não sou desses, nada tenho com a tua vida, mas com as nossas quecas sim. Dá cá a cona loirinha.

Tem poucos pintelhos, uma coninha gordinha e os lábios rapados. Lambi-lhe as beiças e comecei a penetrar a língua, depois cheguei ao grelinho e chupei-o. Adoro lamber uma boa cona e sentir a mulher vir-se na minha boca e aconteceu. Estrebuchou, esperneou, e veio-se com violência. Senti a cada espasmo a cona projectar-se contra a minha cara, maravilhoso. Eduarda deitada sorria de satisfação.

- Agora vou dar a foda que tantas vezes imaginei.

- Sério? Fantasiavas comigo? Aproveita então, hoje sou a tua puta.

Penetrei devagar, como se entrasse num lugar de culto. Senti cada milímetro do interior da cona da Eduarda, entrei nela até ao fundo. Acelerei o ritmo e deixei-me cair em cima dela, beijei-a, trinquei-lhe os lábios, lambi-lhe as orelhas e ambos gemíamos de prazer.

- Fode com mais força, rebenta-me toda, mais… mais… fode… ahhhh…
- Vai ser agora cabra boa, vou-te inundar de leite essa cona linda. Toma, esporro-te todaaaaa…
Viemo-nos em simultâneo, parecia uma luta entre dois desesperados, tal era o prazer! Ficamos deitados lado a lado olhando nos olhos e trocando beijos carinhosos.

- És muito bom, nunca tinha sentido dois orgasmos no mesmo dia sem ser eu a provocá-los. Dois orgasmos… mas este foi maravilhoso, quando nos viemos senti-te quereres entrar todo dentro de mim, quase me rasgavas. Tens um instrumento divino!

- Tu és maravilhosa. Quem tem uma mulher assim e a deixa a pedir fodas a estranhos, não sabe o que perde.

- Não, ele dá o que pode, o normal… eu é que sou uma gulosa e queria foder com um desconhecido. Acabei por foder com um amigo e ainda bem porque conheci essa piroca boa que me rebenta as entranhas.

- Então mama-a para recuperar a rigidez.


Sem dizer nada Eduarda vergou-se e abocanhou o meu caralho com mestria. Ao ver aqueles lábios lindos abraçarem a cabeça da minha piça e sentir cada chupadela, fiquei rapidamente de pau feito e pronto para lhe dar outra foda.

- Chupa mais um pouquinho, mas com vontade. Isso, faz de conta que é um gelado de morango. Chupa sua vaca, vais engolir a minha esporra toda.

Eu falava obscenidades, ela qual puta bem mandada, mamou até sentir a minha piça aos saltos e o leite quente na garganta. Fechou os lábios e esfregou-os na cachola que ainda expelia a meita que pintou de branco os lábios. A Eduarda, a senhora boa e convencida que passava à porta do meu trabalho, estava nua à minha frente a servir de puta só para mim… maravilha.

Os olhos dela pediam mais e eu não queria sair dali sem lhe comer o cu. O tal que eu mirava com gula quando ela passava, agora ali à minha frente, branquinho e nu, macio e cheiroso. Sim, cheiroso porque ela tinha um perfume daqueles que faz um homem ir atrás hipnotizado. Beijei-a assim com os lábios ainda cobertos do meu esperma e abracei-me a ela, apertamo-nos e disse-lhe ao ouvido:

- Vou-te fazer um minete para te vires duas vezes seguidas, só largo a tua cona ao segundo orgasmo.

- Vais-me matar de prazer, ainda me dá uma coisa!

- Enquanto isso, vai chupando o pirilau de vez em quando para ele se levantar, ainda quero comer-te esse cuzinho lindo.

Sem mais palavras enterrei o meu nariz na sua cona e lambi aquelas humidades salgadas até ficar apenas a minha saliva naquela vagina gulosa. Lambi com vontade porque adoro lamber uma coninha e senti-la vir-se duas vezes. Ao segundo orgasmo ela gritou bem alto:

- Sai filho da puta, matas-me, fico sem ar… ai tanto prazer… que bommmm… quero-te para meu amante… que prazer imensooooo… foda-se que é tão bom!

Nessa altura já eu tinha a piça mais que dura, sem dizer nada, rodei-lhe o corpo e meti-a de barriga para baixo. Abri as nádegas com as mãos e o mangalho foi direitinho ao buraco do cu. Deitei-me em cima dela e forcei um pouco, entrou a cabecinha. Eduarda gemeu e pediu para retirar, assim o fiz, meti-lhe na cona bem encharcada e voltei a encostar ao cu. Agora entrou melhor, foi entrando e eu sentindo o gostinho que adoro, entrar num cu de mulher. Aumentei o ritmo e ela aumentou os gemidos. Sentia-me confortável em cima daquelas bochechas boas, fiz dela uma cama elástica.

- Vou-te rebentar o cu minha puta, vou-te rebentar o cu… ahhhh que bommmm.

- Fode cabrão, fode-me toda, é isso que quero… fodeeeee…

Carreguei mesmo para dentro, segurei o máximo para poder desfrutar daquele cu mais tempo, mas chegou a hora e eu em urros de prazer vim-me no cu da Eduarda, aquele cu de sonho, aquela mulher que julgava nunca ser para mim, foi a minha puta particular sem ter que a conquistar. Ela gosta mesmo de foder, tal como eu.

jcdelicioso@gmail.com ... quem sabe este e-mail te faça jeito ;)


terça-feira, 16 de novembro de 2010

Sofia

Navegava num site de encontros, procurava entre as mulheres com perfil e fotos agra-dáveis, uma que tivesse as mesmas intenções: uma amizade colorida. Apareceu a Sofia, com fotografia algo difusa mas que deixava transparecer uma mulher linda. Aquela foto chamou-me a atenção embora não fosse uma mulher da área da minha residência, tenho experiencia nas amizades coloridas e sempre escolhei pessoas a morar por perto para ter mais oportunidades de encontro. Encetei conversação com ela e ao contrário das outras, Sofia respondeu e mostrou-se interessada em conhecer-me, pelo menos através de perguntas feitas no chat. Começou uma espécie de jogo do conhecimento com algumas imposições por parte dela, não respondia, apenas perguntava e insistia em dizer que não queria sexo, ou encontros com desconhecidos, apenas estudar um homem tão diferente de si.



Logo percebi que tal como as restantes mulheres, Sofia tinha vergonha de mostrar que procurava momentos íntimos em segredo, daí a fotografia difusa que mais tarde desapareceu. A troca de impressões no chat passou para trocas de correio electrónico, assim havia mais tempo para responder e não precisávamos de esperar que ambos estivessem online. Sofia começou a mostrar que estava a gostar da correspondência e admitiu que realmente não tinha fora de hipótese assumir uma amizade colorida com alguém, mas tinha que gostar e confiar na pessoa. Assim foi, assim continuámos até o dia em que ambos já ansiávamos ardentemente um encon-tro furtivo. Eu forçava e quase todos os dias lhe dizia que a desejava, Sofia insistia em dizer que não queria intimidades sem conhecer bem a pessoa. Insiste um e outro, até que Sofia aceitou um encontro de café, bem na frente de toda a gente, mas em local longe de casa.


Ao fim da tarde do dia marcado, eu esperava na esplanada, impaciente e com as hormo-nas todas aos saltos. Sofia chegou com ar vacilante, olhava à sua volta evitando mexer a cabeça para não dar nas vistas que estava expectante. Tínhamos combinado a cor da roupa para nos conhecermos melhor, Sofia de calças de ganga, blusa branca e casaco azul-escuro. Eu estava de calças de ganga clara com aspecto velho, camisa branca e um blazer preto de pele. Sapatos pretos, óculos de massa pretos e cabelo com gel.


Sofia trazia na mão a mala preta combinada e quando os seus olhos me encontraram, o seu rosto enrubesceu. Fiz-lhe um sinal com a mão e ela aproximou-se, retirei os óculos de sol e ela viu os olhos verdes sorrirem de alegria. Levantei-me, puxei uma cadeira e cumprimentei-a com dois beijos, o segundo, propositadamente foi ter ao canto da boca. Embaraçada, Sofia sen-ta-se um pouco atrapalhada, quase não encontrava a cadeira.


− Peço desculpa, sou um trapalhão.


− Deves ter mais cuidado, assustaste-me. Parecia que ias beijar-me na boca.


− Não, mas gostava…


− Lá estás tu.


− Tomas café? Não, uma água.


− Confirmas o que pensava.


− O quê?


− És linda e muito jeitosa.


− Tu também pareces mais bonito que nas fotos do site.


− São os teus olhos…


− Somos amigos e amigos podem ser bonitos ou feios, são amigos.


− Mas sou um amigo que te deseja e que tu também desejas, não querias um amigo colorido?


− Viemos tomar café.


− E… decidir onde irmos para estarmos a sós.


− Queres que vá já embora?


− Não meu bem, quero que vás embora depois de fazermos amor.


− Qual amor? Só queres sexo.


− E tu?


− Também.


− Então vamos?


− Para onde?


− Vens comigo, depois trago-te aqui de volta.


− Mas nem dás tempo a conhecer-te?


− Queres conhecer-me melhor, vens comigo.


Proferi estas palavras com um sorriso cativante e levantei-me para pagar a despesa. Sofia segue-me e entrámos no carro.


− Estás habituado a levar as mulheres para a cama mas não sei se me consegues con-vencer a entregar-me hoje.


− Vamos pelo menos conversar em local mais privado?


− Em tua casa?


Arranquei com carro sem dizer onde a levava, liguei o rádio e olhei-a com sorriso maroto de conquistador. Conversámos sobre encontros às cegas, ela não se mentaliza que pode entre-gar-se no primeiro encontro, embora o seu corpo palpite por momentos de intimidade comigo. Aproximámo-nos de um letreiro que dizia: Motel.


− Já sabia que me trazias para um motel. Vamos pagar quarto cada vez que queiramos conversar?


− Não, só quando quisermos despir a roupa.


− Tonto.


Depois das formalidades à entrada, seguimos para uma fila de portões de garagem, entrámos no nº 6 e o comando remoto faz fechar a porta. Olhei para Sofia e disse:


− Podes tirar as mãos da cara, ninguém te viu, nem o rapaz da portaria. É o bem que tem os motéis.


Estacionei o carro, fechei o portão e saí, dei a volta e abri a porta dela, ajudei-a a sair do carro e sorrindo conduzi-a a uma porta que nos levou ao quarto. Simples mas cómodo, era um quarto confortável. Na mesa-de-cabeceira uma pequena taça com rebuçados e duas garrafas de água com os respectivos copos. Cheguei-me a ela, agarrei-lhe as mãos e olhando-a nos olhos roubei-lhe um beijo.


− Roubaste-me um beijo.


− Sim, roubei este mas não roubo mais, os outros serão partilhados.


Cheguei-me a ela novamente e os lábios colaram-se enquanto os meus braços a acon-chegam a mim. O beijo cresce em sensualidade, as línguas enrolam-se e Sofia abraçou-me. As minhas mãos não param nas suas costas e deslizam para o peito de Sofia. Afaguei-lhe o peito e senti os mamilos eriçados de tesão, sem descolar do beijo, meti as mãos por dentro da blusa e senti a pele macia da minha companheira. Subi a blusa de forma a tirá-la, rodei a mulher e coloquei-me por trás, beijei-lhe o pescoço e voltei com as mãos ao peito mas desta vez enfiei as mãos por dentro do soutien e apalpei com vontade as mamas boas de Sofia. Ela agarrou-me as mãos com as suas e fez pressão. Sussurrei-lhe ao ouvido:


− Vamos libertar-nos desta roupa.


− Sim.


Sem sair da posição desapertei-lhe o soutien e abracei-a de novo. Ela deixa-se cair para trás procurando os meus lábios, baixei as mãos e desapertei-lhe o botão das calças, o fecho e baixei-as um pouco. A minha mão direita entrou nas calcinhas de Sofia até sentir a penugem aparada e já húmida. Brinquei com o clítoris até ouvir um gemido tímido. Baixei-lhe mais as calças, as cuecas e disse-lhe para apoiar os cotovelos no móvel do quarto. Desapertei e desci as minhas calças, surge um sexo duro e luzidio que depressa se encostou nas nádegas dela. Andou ali uns momentos e ela sentiu-o crescer um pouco mais. As humidades misturaram-se e num movimento suave penetrei-a. Ambos estremecemos num misto de prazer e conquista. A roupa voltou a incomodar os movimentos.


 Despimo-nos?


 Sim.


Apenas com a tanguinha, Sofia fica parada na minha frente, baixei-me e desci-a com os dentes, passando a língua pelo clítoris ao mesmo tempo que a olho nos olhos sorrindo. Levei-a para a cama e deitei-a voltando com a língua ao seu ninho do amor. Voltei a lambê-la, ela estremeceu calada, apertando as coxas. Subi no seu corpo até chegar com os lábios aos de Sofia dizendo:


 Prova o teu sabor.


Beijei-a intensamente aconchegando-me nela e penetrando-a de novo. Desta vez de boca colada, sentindo-a arfar de desejo, agarrei-lhe as ancas e penetrei-a bem até ao fundo, com calma. Saí fora dela e sem nada dizer virei-me ao contrário beijando-lhe de novo o clítoris e deixando o meu pénis bem ao pé da sua boca que não se fez de rogada e abraçou com os lábios a glande brilhante. Começou um belo 69, chupei-lhe bem o grelinho, fazendo-o enrijar e ela engoliu-me o pénis, chupando-o até ao tutano. Assim estivemos uns minutos e quando lhe afastei os lábios com os dedos e lhe enfiei a língua nas carnes quentes e húmidas, ela gemeu com mais intensidade:


 Sim, não pares… vou-me vir…


 Vem-te linda, vem-te toda, esporra-te meu bem.


 Sim… não pares… aahhh… que bom…


Nisto apertou-me as orelhas com as coxas, estremecendo toda e lançando gemidos sen-suais. Sofia teve um orgasmo bem implosivo, Eu retirei a boca da chama ardente que era a vagina da Sofia e voltei a entrar nela enquanto ela pedia que a deixasse descansar.


 Que orgasmo maravilhoso, ainda estou a tremer…


 Vais ter outro em pouco tempo…


Continuei a penetrá-la pouco a pouco, com calma e sabedoria. Beijei-a e mexi-lhe nas mamas.


 Gostas meu bem?


 Sim, muito.


 Queres mais?


 Sim, quero muito mais.


 Então pede-me Sofia.


 Fode-me… fode-me toda que me vou vir de novo… ahhh


Bombeei-lhe com força a cona sedenta de prazer, ambos nos mexíamos muito, em sin-tonia tal que tivemos um orgasmo simultâneo.


 Ahhh que bom, Sofia… que bom linda… há que tempo não dava uma foda e esta foi tão boa.


 Sim, foi muito bom… encheste-me toda de carne e leite… hummmm.


Ficámos abraçados a conversar e trocámos muitos beijos de língua bem melada. Lambi-lhe as orelhas, Sofia arrepiou-se e virou-me as costas. Ficámos de cadeirinha uns minutos e enquanto eu brincava com os bicos das mamas até os deixar tesinhos de novo, Sofia disse sentir algo duro de novo entre as suas pernas. afastei a nádega de cima com a mão e penetrei a piça bem no olho do cu dela.


 Aí não…


 Não gostas de mim dentro de ti amor?


 Sim gosto mas não no cu, vai doer…


Sem nada dizer, agarrei-lhe as ancas belas e fiz pressão até a piça começar a entrar no olho do cu da beleza. Abanou-se para impedir, mas a vontade fê-la parar e pedir que tivesse cuidado. Sim, com cuidado e palavras doces, arqueando o corpo para trás, penetrei-lhe o cuzi-nho todo até encostar os tomates nas nádegas dela.


 Sim querido, fode-me o cu com cuidado, mas fode-o todo.


 Ahh que cu maravilhoso Sofia… vou enchê-lo de leitinho.


 Sim… vem-te, dá-me bem fundo.


Sofia estava a ser bem enrabada e a gostar da penetração que eu bem sei e gosto de fazer, até que senti o orgasmo a aproximar-se e enrabei-a com vontade, dando-lhe boas esto-cadas no cu até bater com os colhões nas nádegas ruidosamente.


 Ahhh… venho-me neste cu bom… maravilha.


 Sim, sinto o leitinho quente, dá-me… dá-me todo…


Acabei esta foda em cima dela, estes últimos minutos foram de um bulício luxuriante e agradável.


Ficámos agarrados numa intensa troca de beijos até recuperarmos as forças para tomar um banho e levá-la ao carro. Comi a Sofia mais duas tardes, sempre no mesmo motel, mas depois ela quis parar com os encontros. Agora espero que outra “Sofia” me contacte através do e-mail:


jcdelicioso@gmail.com






 Como é óbvio ela não se chama Sofia, mas é bem real e muito bonita.



terça-feira, 17 de agosto de 2010

ALZIRA A PORTENTOSA


A Alzira é uma amiga de longa data e de muito peso. Não estava com ela há muito tempo eum dia destes encontrei-a online na Internet. Actalizamos a conversa e depois de saber que estava divorciada, lancei o isco perguntando se andava ao engate. A resposta foi arrastada mas acabou por escrever o que eu queria ler:
- Não ando, mas se aparecer um jeitoso que me dê algum prazer, sou livre, aceito.
Claro que lhe perguntei o que fazia no dia seguinte e combinamos um encontro. A sua filha estava de férias fora do país e embora com alguma relutância, lá me convidou para casa! Tomamos café e conversámos sobre os últimos engates. Ela levantou-se e desceu a saia que mais parecia uma barraca de campismo. Nunca estivera com mulher tão grande. Por baixo da saia não trazia cuecas, continuou a despir-se e atirou-se a mim, sacou-me o tolinhas e chupou-o com garra, até me esqueci que estava com tão grande mulher. Quando me senti pronto pedi-lhe que se pusesse de gatas para eu me encostar por trás, já estava a ficar arrependido de a ter desinquietado, pensando que nem ia chegar perto do seu vulcão.
Cheguei e cheguei bem, ela ajudou a abrir as nádegas e lá entrei naquela fofura quente e húmida batendo nas enormes nádegas. Não demorei muito a enchê-la de leitinho que a fez gemer de prazer ao sentir a sua quentura.
Voltou a chupar-me até o meter pronto de novo e pediu-me sexo anal. Oh maravilha! Eu que adoro o back side!
Já estava habituada, não foi difícil e para mim foi maravilhoso, muito bom mesmo.
Passei a noite com ela, acordados e aquele rego levou chumbo mais três vezes!
Alzira não emagreças, assim és maravilhosa!

Aceita-se emails de gordinhas fogosas em jcdelicioso@gmail.com

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Andreia - Viu o blogue e contactou-me

Já não consultava a caixa de email há uns tempos, estava demasiado ocupado com um projecto e por vezes ligava o computador sem contudo aceder à net, mas naquele dia tinha uma mensagem já com uma semana. Andreia, 35 anos, casada, vou frequentemente a Lisboa onde fico uma ou duas noites. Gostava de te conhecer!
Contactei-a!
Na sua seguinte visita à capital encontramo-nos num café perto do hotel onde estava instalada. Linda, elegante e decidida. Depois de um leve jantar rumámos ao quarto onde se passaram momentos maravilhosos com uma maravilhosa mulher!
Como de costume, não faço perguntas, mas as explicações teimam em chegar a mim. Não havia falta de afecto, ou carinho lá em casa, mas Andreia gosta da liberdade que a profissão lhe proporciona e quis realizar uma fantasia: Estar com outro homem!
Não se fez de rogada para se despir numa dança sensual onde me mostrou uma lingerie sensual que depressa caiu no chão. Agarrei-a pela cintura e beijei-a. Sabor intendo nuns lábios carnudos que me chuparam a lingua.
Os seios igualmente carnudos e firmes estavam a dar mostras de uma excitação enorme, meti-lhe a mão dentro das cuecas e senti a humidade fesca da loucura. Quanto mais mexia, mais ela se contorcia, voltei-a de costas e sem tirar a cueca, apenas puxando para o lado, encostei-me às nádegas perfeitas da menina. Algo começou a ficar duro entre as suas coxas, ela afastou-as e com suavidade me senti entrar nela. Foi uma sensação única, logo se baixou impinando o rabo para facilitar a penetração. Dei-lhe bem e fiz o possível para durar, ela veio-se em gemidos suaves e palavras:
- Sim, dá-me tudo... enche-me toda... vem-te dentro de mim!
Assim foi. Tivemos um orgasmo simultâneo e caímos na alcatifa do quarto.
Depois de um duche e ainda na casa de banho comecei a excitá-la mais com as mãos e a boca no pescoço. Fomos para a cama onde a deitei de barriga para cima e lhe lambi os lábios vaginais, fui penetrando a lingua até que acabei chupando o clítoris com muita vontade até ao seu segundo orgasmo.
Agora não podia faltar o meu docinho de sobremesa. Voltei-a de rabo para cima e deitei-me em cima dela, fui procurando até encontrar o buraquinho do cu. Devagar, fui empurrando a glande para dentro daquele buraquinho apertado, embora dissesse que não queria, não me impediu. Depois já me pedia para ser meigo, pois queria experimentar.
Entrou, foi entrando mais, fui sentindo a tusa de estar novamente a comer "a cua" de uma desconhecida, acelerei as estocadas enquanto ela gemia:
- Ai... dói mas é bom... não páres, come o meu cuzinho, fode... fode...
Assim me vim dentro dela com a grande excitação que dá um cu virgem e a dona a pedir mais!
A Andreia é maravilhosa e há-de voltar a Lisboa!

Ahhh as outras Andreias podem enviar mensagem para jcdelicioso@gmail.com
Claro que ela não se chama Andreia!