quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

MARTA

Já não escrevo aqui há meses porque não tem havido razão para tal. Encontrei-me com pessoas sobre as quais já escrevi mas não há necessidade de repetir façanhas já conhecidas. Volto aqui porque há cerca de um mês recebi uma mensagem de correio electrónico de uma jovem através deste blogue. Viu, leu, reflectiu e decidiu contactar-me. Estranhei que uma jovem tivesse interesse num blogue com este título. Sim, porque tudo começou com senhoras casadas, mas depois de ter publicado as façanhas, algumas jovens descomprometidas tiveram curiosidade em conhecer-me.
A mensagem dizia que a dita jovem tinha passado umas belas horas lendo este blogue e, masturbando-se se imaginava com o tal homem que satisfaz senhoras de várias idades. Mostrou-se interessada em conhecer-me e gozar das delícias que a junção dos nossos corpos podia proporcionar. Mas, há sempre um mas, que nestas andanças das relações furtivas pode jogar a favor de ambos. A jovem tinha um problema que a fazia passar um jejum prolongado, não lhe permitia ser desejada. Não se alongou na descrição, apenas me disse que se marcássemos encontro era para concretizar o seu desejo. Arrisquei muitas vezes em encontros às cegas e nunca me apareceu uma senhora desagradável à vista! Assim seja!
A troca de mensagens levou-nos a um encontro em terreno neutro. À hora marcada e com a roupa combinada ela estava no local do encontro. Passei com o carro que descrevi, parei, ela entrou e lá fomos para o motel. Lançou um sorriso discreto e um olá quando entrou no carro, olhou em frente calado esperando que eu arrancasse. Lembrei-me que seria melhor falar-lhe em andamento.
- Olá Marta.
- Olá.
- Decidida?
- Sim!
Reparei que a menina realmente não tinha uma aparência que me fizesse segui-la com o olhar. Cabelo amarrado, rosto sem pinturas, roupa larga e pouco feminina, ténis gastos e um blusão de rapaz.
-Vamos para o motel?
-Não foi o combinado?
-Claro!
Estava a estranhar uma moça com aquela aparência querer estar com um homem, pareceu-me uma daquelas jovens indecisas quanto à sua sexualidade, mas é menina e se deseja uma relação satisfatória mas secreta, sou a pessoa indicada.
Entrámos no motel, carro guardado, saímos da viatura para entrar no quarto e espero-a na porta. Sorri, envolvi-a com o meu braço e fomos abraçados para o compartimento onde iríamos deitar tudo a nu!
- João, não sou uma gaja boa!
- Então Marta, derrotismo? Senta aqui!
Sentou-se ao meu lado na beira da cama e pousou as mãos nas coxas. Ombros acanhados e olhar recolhido. Chamei a sua atenção.
- Marta, olha para mim.
Vi uns olhos bonitos num rosto igualmente agradável, acompanhados por uns lábios a chamarem um beijo. De olho sorridente cheguei-me e ela e beijei aqueles lábios apetitosos.
- Há algo que não sei sobre ti, a idade. Disseste que és maior, mas não disseste a idade. Porquê?
- Com medo que não me quisesse! Tenho 20 anos. Gostava de não responder a mais perguntas.
- Então, não respondas, mas faz o que eu disser, ok?
Não respondeu! Baixou a cabeça esperando que fizesse algo com ela. Apeteceu-me levá-la de volta sem nada fazer mas não gosto de perder uma oportunidade de conhecer um novo corpo, de ter belas sensações com uma pessoa desconhecida. A minha mão direita pousou-lhe nos ombros e a esquerda enfiou-se por baixo da sua camisola. Encontrou um soutien recheado de um bom par de mamas juvenis. Beijei a Marta que respondeu de forma bem quente e molhada. Deitei-a de costas e subindo a camisola, desnudei o peito que chupei com vontade. A barriguinha sexy mostrava um corpo esbelto por baixo daquela roupa larga.
- Porque te vestes assim Marta?
- Porque gosto!
- Então despe essa roupinha toda, minha linda.
Começou pela larga camisola deixando à mostra as belas mamas que já tinha chupado. Depois baixou as calças que já um pouco descidas mostravam as boxers justas. Umas nádegas redondinhas se mostraram aos meus olhos famintos daquela juventude e sensualidade escondida. Soltou os cabelos e vi na Marta uma bela jovem que se disfarçava de desleixada para não atrair os olhares gulosos dos jovens da sua idade.
Aproximei-me, abracei-a, beijei-a desapertando o soutien, baixei as mãos que lhe apalparam o cu por dentro dos boxers que rapidamente desceram as pernas e saíram pelos pés. Mostrou-se uma pentelheira farta mas bem aparada. Passei a mão deslizando com o dedo médio entre os lábios, sentindo a humidade da sua racha.
- Ajoelha-te!
Olhou-me e obedeceu. Abri as calças e saltou uma mola em forma de pénis, bem na frente da sua cara.
- Chupa linda.
Parecia não saber como, mas encaminhei para a sua boca e lá chupou com calma. Arregacei a pele e agarrando as suas faces fui penetrando na sua boca sem contudo engasgar a menina.
- Chupa bem, como se fosse um chupa!
Chupou e eu estava a gostar de ver a sua carinha linda a chupar o meu pau. Quantos homens gastam dinheiro para estarem com uma jovem e eu ali estava com uma que se mostrou interessada em estar comigo. Chupou enquanto eu quis!
- Queres sentir o meu leite na boca?
Encolheu os ombros!
- Se me vier na tua boca tens que engolir!
Abanou a cabeça em tom negativo. Tirei o pau da boca e puxei-a para cima. Beijei-a e sorrindo fui encostando o pau à sua cintura. Senti o triângulo quente e húmido onde se escondia o seu buraquinho do prazer. O pau encaminhou-se para lá.
- Mete a tua mão e penetra o meu pau na tua racha.
A sua mãozinha fina encontrou o mangalho e lá o conduziu até o seu pito. Senti-o ser abraçado pelos lábios macios da sua cona e deslizar para dentro dela. Apalpei-lhe as nádegas empurrando-a para mim. Gemeu e pousou a cabeça no meu ombro. Estava em bicos de pés para manter o meu pau dentro de si. Retirei-o, deitei a menina na cama e saltei-lhe para cima. Abri-lhe as pernas com uma enorme vontade de a foder toda e vir-me num ápice dentro dela. Fui enterrando lentamente e beijando aqueles lábios calados, deliciosos por serem de menina, sensuais por serem de mulher. Abraçou-me e senti as suas mamas apertarem-se contra o meu peito.
- Vou-te comer toda minha linda!
- Sim, come! Quero que comas!
Dei-lhe algumas estocadas e ela começou a olhar para cima fazendo ar de quem goza. Retirei e virei-me de forma a fazermos um 69 perfeito. Comecei por lhe chupar a cona e só depois baixei a piroca até a sua boca. Senti-a chupar-me e fiz da sua boca uma cona, fodendo com a vontade de quem dá uma bela foda. Senti os seus dentes e retirei a picha. Continuei a chupar até a menina se empinar toda dizendo:
- Não pares, não pares. Assim, asssim… ahhh que bom…
Veio-se! Aquele corpo lindo que habitualmente se esconde teve um orgasmo estonteante na minha boca. Larguei-a e encolheu-se de costas para mim curtindo os resquícios do orgasmo. Deitei-me por trás, encostado às nádegas redondinhas e falei-lhe ao ouvido.
- Queres que te encha a rachinha ou o cuzinho?
- Ahhh, ainda não estou bem… deixa-me!
- Não deixo nada filha. Agora quero descarregar esta tusa toda! Vai ser na coninha que ainda está aos saltos!
Com as mãos abri-lhe as nádegas e enfiei a piroca na rata. Entrou como se fosse manteiga, as mãos agarraram a cintura da menina ajudando a enterrar tudo. Começou o vaivém melado e eu a sentir-me maravilhado dentro de uma menina de 20 anos. Um corpinho esbelto, maravilhoso, tenrinho. Aguentei o máximo tempo possível, retirando por vezes para voltar a penetrar. Fiz daquela foda um acto tântrico, até que já não aguentando mais, deitei-a de barriguinha para cima e beijando a bela menina a enchi de leitinho. Nesse momento dei asas ao tesão que senti e saltei bem forte em cima dela. Descansámos. Ela não abriu a boca.
- Marta vira-te para mim.
Virou-se!
- Como te sentes?
- Bem.
Vi um sorriso e aproximando os lábios deixou um beijo nos meus. Encostou as mamas ao meu peito e olhando para elas me disse:
- Não lhes prestou muita atenção!
É verdade! Tendo um corpinho juvenil entre os braços, nem me lembrei das rijas maminhas. Beijei-as, chupei-as, mordisquei-lhe os bicos até se retorcer de prazer. Voltei-a de costas novamente e já com o pau teso procurei o buraquinho húmido. Arregacei a pele e encostei a cabeça, deixei a mão lá para evitar que fujisse do buraco. Gemeu e sorriu. Entrei de novo na menina e recomecei o vaivém.
- Sim… agora com força. Quero-o todo cá dentro!
Dei o que pude, já pingava suor para cima do seu belo corpo quando nos viemos ao mesmo tempo! Caímos estafados para o lado a resfolegar prazer por todos os poros! Foi belo em todas as dimensões! A Marta realizou o seu desejo, eu voltei a ter uma bela menina nos meus braços. Foi maravilhoso, mas quero voltar às minhas amigas mais maduras, a não ser que outra menina me queira conhecer!
E tu que leste a minha aventura gostavas de ter um amigo assim? És menina ou mulher da zona de Sintra ou Lisboa?
Beijos
João Costa