segunda-feira, 27 de junho de 2011

UMA SURPRESA DA CONSTANÇA

Já não a via há duas semanas, estava a desejar aquele corpo maravilhoso e as maravilhas que proporciona. Ligou-me a meio da tarde de quinta-feira convidando-me para a noite de sexta-feira.
- Olá Lindo. Amanhã à noite traz o pijama, ou melhor, prepara-te que dormimos juntos.
- Não acredito! Divórcio?
- És louco? Não! Vai a França em serviço.
- E a tua filha?
- Não quer ir comigo para a casa da praia porque tem o aniversário da amiga e vai dormir lá.
- Estou a gostar!
Assim foi. No final do trabalho fui ter à casa da praia da Constança. Como era ainda dia tive o cuidado de deixar o carro bem afastado. De novo o sistema da chamada telefónica e da porta entreaberta. Entrei e já tinha a minha deusa quase descascada à minha espera. Apresentou-se apenas com um avental e um sorriso de quem tinha a cena armada.
- Vem João. Dá-me as tuas mãos.
- Hoje vais cuzinhar para mim?
- O cuzinho é teu e sabes que adoro levar nele. Mas hoje vou chupar-te todo, meu lindo.
Encaminhou-me para o pequeno mas simpático quintal murado que tem na parte de trás da casa. Lá estava uma pequena mesa com chantilly e creme de chocolate ao lado de uma espreguiçadeira revestida de plástico.
- Despe-te e deita-te.
Assim o fiz e fiquei à espera de ser besuntado. Ao ver aquele cu redondinho que costumo empalar, o meu pau levantou-se com apetite. A Constança chegou-se a mim com as mãos cheias de chocolate e esfregou-me o cacete. Voltou a esfregar e não havia maneira de o chupar. Sorria e dizia:
- Hoje mando eu meu querido. Vais sofrer!
- Mas que belo sofrimento!
Esfregou mais e mais. Estava quase a vir-me…
- Olha que me venho!
- Ainda é cedo para meter o leite no doce, vê se te controlas!
Agarrou no chantilly e fez uma bola mesmo na cabeça do caralho. Retirou-a com a boca sem tocar com os lábios em mim. Voltou a meter chantilly e passou muito chocolate na parreca. Chegou-a à minha boca e disse:
- Vá lá bebé, lambe esse docinho.
Claro que lambi com vontade, retirei-lhe todo o chocolate da cona e enfiei a língua na racha. Começou a gemer de gozo e desceu até se sentar em mim para que o chantilly do cacete lhe entrasse na cona. Adorei e agarrei-lhe a anca para a pressionar contra mim.
- Calma, ainda não chegou a hora do leitinho! Eu enterro-me em ti.
Jogou para cima e para baixo comendo todo o meu pau com os seus lindos lábios vaginais. Havia cheiro a doce e ouvia-se o chocolate e chantilly fazendo choc choc…
Gemeu de forma mais intensa e então quis que a enterrasse com força.
- João vou-me vir filho. Fode-me caralho!
Agarrei-a bem e enterrei-me nela com força embora estivesse por baixo. Coordenámos o ritmo a irmos um ao encontro do outro.
- Vai João… fode querido. Vamos foder a sobremesa…
- Sim amor, agora vais levar o leite.
- Dá-meeeeee… esporra-me a cona toda. Come a tua puta.
- Como sim linda, toma lá piça com chocolate.
- Ahh… que bom… sinto a vires-te… ahhh… também me venho lindo…
Viemo-nos em simultâneo num misto de foda e bolo de chocolate com esperma à mistura. Os cheiros já se misturavam e ela saiu de cima de mim para rapidamente me chupar a piça castanha e engolir as últimas gotas de esporra que saíram. Deixou-a bem limpa, sem doce algum. Subiu e deu-me um beijo meloso, saboroso, enquanto os nossos corpos suados e sujos de chantilly se juntavam numa dança entesoada. Lavámo-nos com a ideia de ir para a cama, mas ao passar na cozinha vi bananas ainda verdes no cesto e tive a ideia de a surpreender.
- Querida, agora vou eu fazer-te uma surpresa.
- Sério? Mas já fizemos tudo que é possível amor.
- Vai para o quarto que já lá vou ter. Deita-te, abre as perninhas e espera por mim.
Descasquei a banana e levei-a comigo, penetrei-lhe a banana toda na coninha, meti lá a minha boca e comecei a comer a banana sem tirar a boca da cona da Constança. Cada pedaço que trincava, cada lambidela no clítoris. Com a língua ia empurrando a banana para dentro da cona, ela gemia.
- Hummm… que banana boa. Vou-me vir de novo se não comes a banana depressa.
Continuei a comer devagar. Estava quase a trincar o último pedaço quando a sinto a mexer as coxas com tusa.
- Chupa-me a cona… trinca-me o grelo cabrão… dá-me prazer…
Comi a banana e trinquei o grelinho, sento o orgasmo maluco da Constança na minha boca. Apertou-me as orelhas entre as coxas fortes e lindas. Agarrou-me pelos cabelos e não me deixou tirar a cara daquela zona onde muitos homens gostariam de estar. Foi mais um orgasmo maluco com a Constança.
Mais um duche e fomos comer algo, agora a sério. Como estávamos nus, de vez em quando ia um dedo à cona, uma mão à mama, outra aos colhões. Muita tusa no ar. Fomos para o quarto, para a cama que apenas tinha um lençol porque não era suposto dormir. Era hora de enrabanço!
- Querido ainda não comeste o meu cu.
- Mas não pensas que saio daqui sem o comer, pois não?
Ela sabe como é, deitou-se de rabo para cima e eu montei-a. Primeiro a cabeça com cuidado, um vaivém devagar e depois, ao sentir que já entra metade, fiz pressão para o enterrar todo.
- Come esse cu lambão. Come-o que é só teu, o meu marido não gosta.
- Que bom que é só meu! Vou enterrá-lo todo. Abre-te ao teu amo. Mete as mãos para ajudar a abrir as nalgas.
Assim o fez e senti enterrar todo a piroca naquele cu doce. Dentro e fora, dentro e fora… sabe tão bem um cu apertadinho e sem pêlos. Agarrei-lhe as mamas, apertei-as e cavalguei a Constança com vontade.
- Abre-te cabra! Abre esse cu todo para eu entrar.
- Entra, entra… dá-me leite no cu que eu gosto de o sentir quentinho…
- Sim linda, venho-me… ahhh… que boa puta que tenho aqui… toma… toma… ahhh…
Não dormimos a noite toda. Sabe bem estar constantemente dentro da Constança, aquela mulher deliciosa e gulosa por sexo. É bom foder com uma mulher que não é nossa, mas sentir que naquele momento nos dá tudo que quisermos, naquele momento o prazer que ela tem é connosco. O amante, o que lhe dá as fodas que ela adora.

E tu que leste a minha aventura gostavas de ter um amigo assim? És da zona de Lisboa?

jcdsintra@gmail.com



Beijos
João Costa



2 comentários:

  1. Pena que não tenha a coragem nem local para te conhecer...
    Beijos
    Cris

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  2. Mas que mixtura é essa?
    Quecas com chocolate? Hummm
    Seus doidos.

    Carolina

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