terça-feira, 21 de junho de 2011

CONSTANÇA, A NOVA AMANTE

Andava na internet afazer uma pesquisa para um trabalho quando dei com um site de anúncios e como sempre gostei de conhecer pessoas através de anúncios, não resisti a publicar mais um.
“Procuro senhora de nível para amante, pode ser casada”
Nos dias seguintes estava atento à caixa de mensagens mas ninguém me respondeu. Até que um dia recebi uma mensagem fugaz, apenas perguntando o que procurava em concreto. Respondi e trocámos umas quantas mensagens até saber que a dita senhora morava relativamente perto do meu trabalho. Marcámos encontro num café e lá fui eu mais produzido que habitualmente. Gosto muito de vestir de preto e usar botas, fui assim. Chegou uma senhora distinta, de vestido fino e perfume agradável. Elegante de óculos escuros. Sentou-se e estendeu-me a mão, explicou o que queria num tom sério e franco.
- Sou casada com um senhor que perdeu o interesse por sexo. Sinto-me nova e atraente, adoro as sensações do corpo e não abdico delas. Quero conhecer uma pessoa que me satisfaça em segredo, tenho uma casa de férias na praia e podemos marcar encontro lá.
- Com certeza. Como lhe disse, não deixo criar qualquer sentimento que não seja a amizade e o respeito. Mas gosto de sentir carinho numa relação ainda que seja puramente física.
Chegámos ao entendimento e marcámos encontro perto da sua casa de praia. Cheguei e liguei dizendo que estacionara perto.
- Vou abrir a porta, deixo-a encostada, entra e fecha.
Quando vi a luz através da fresta da porta saí do carro e lá fui. Entrei e senti o cheiro a incenso numa casa de decoração moderna a imitar móveis antigos e desgastados, fui entrando e vi luz ao fundo de um corredor. Era o quarto onde estava Constança. Luz ténue a ornamentar um corpo esbelto que me esperava apenas coberto por uma lingerie grená de luxuosa renda. Sorriu-me chamando com os dedos e quando me cheguei a ela agarrou-me o pescoço e disse-me ao ouvido:
- Despe-te e não digas nada, segue as minhas instruções!
Não disse nada mesmo e segui a instruções. Já despido cheguei-me a ela com a sensação de ser objecto sexual. Nunca tal tinha sentido! Meteu o dedo indicador por baixo do meu queixo e levou-me até a cama.
- Deita-te e fica quieto!
Senti de novo uma onda de perfume invadir o meu nariz e ainda envolto no aroma senti os seus lábios quentes e húmidos abraçarem o meu pénis. Chupou enquanto quis, eu nada disse ou fiz. Mamava até ao fundo, chupava para cima e retirava a boca. Voltava a metê-lo na boca e brincava com a cabecinha. Fiz um esforço para não me vir na boca dela e a bela dona largou-me a gaita e com um sorriso maroto deitou-se ao meu lado e disse-me ao ouvido: - Agora chupa tu!
Aninhei-me de nariz enfiado entre as suas pernas e fui directo de língua em riste à sua penugem rasa e loira. Comecei por fazer umas cócegas no grelinho abrindo os lábios com os dedos. A jeitosa de perna aberta ia soltando uns suspiros e abrindo as pernas cada vez mais. Comecei a lamber aquela cona de baixo a cima e senti o sabor salgado dos seus cremes. Acelerei as lambidelas conforme senti os seus suspiros mais constantes.
- Sim João… lambe, não pares… não pares… já vem… já vem…
Acelerei mais e chupei-a toda, quase ficava com os lábios da cona entre os dentes. Veio-se toda na minha boca, senti um esguicho sair daquela parreca em direcção aos meus lábios. Engoli algum e guardei o resto na boca, cheguei-me a ela e beijando-a passei o seu líquido conal para ela.
- É bom, gostaste?
- Sim gostei e tu?
- Nunca me tinham devolvido os meus líquidos.
Voltei a beijá-la esquecendo-me que a Constança me tinha dito que era ela quem mandava. Mas ela também esqueceu e deixou-se levar no beijo. Apalpei-lhe as mamas bem redondinhas e rijas, baixei a cabeça e chupei um dos mamilos que a fez contorcer-se de prazer. Subi no seu corpo de piroca em riste e ao passar na sua pentelheira rocei-lhe os lábios que se abriram à entrada da minha piça. Penetrei a cabeça e parei. Olhei-a nos olhos, lambi-lhe o nariz e penetrei-me todo nela. Meti até ao fundo e senti toda a humidade da senhora, beijei-a de forma lânguida e comecei o vaivém até sentir que ela se ia vir de novo.
- Vem-te João, enche-me de leite que estou quase…
- Quero ouvir-te dizer que te vens.
- Sim… hum… venho-me! Fode-me com força!
- Toma leite Linda, venho-me todo na tua cona.
Dei-lhe bem, quase saltei em cima dela e vim-me dentro daquela coisa doce. Não retirei o pénis de dentro dela e olhei-a de frente. Vi um rosto em êxtase de prazer.
- Hummm… foi tão bom… há muito tempo que não tinha momentos assim.
- Podes ter quando quiseres, ligas-me e vimos para aqui.
- Nem sempre pode ser. Ele está para fora e a minha filha está no Porto, mas é caso raro.
- Hás-de arranjar maneira de nos encontrarmos para repetirmos este momento tão bom. Mas… hoje ainda não acabou!
Saí de dentro dela e ficámos abraçados, aos beijos e apalpões. Chupei as mamas rijas de novo e de novo e voltei a chupar até ficar de novo teso. Tentei saltar-lhe para cima mas ela voltou-me as costas.
- Não queres mais?
- Quero… mas agora vais furar esse buraquinho aí atrás!
Nem quis crer. Se a maior parte das vezes tenho que insistir para enrabar uma mulher, esta estava a pedir. Encostei-me a ela já duro e com a mão afastei a nádega que estava em cima. Apontei o míssil e pressionei. Como foi ela quem pediu, nem me preocupei com a lubrificação, deve estar habituada! Furei, furei e meti a cabeça. Gemeu e ajudou encostando-se a mim para que fosse penetrada. Assim foi, entrou, agarrei-lhe a cintura e comi-lhe aquele cu jeitoso. Dei-lhe com força, senti-o todo dentro da cesta da Constança.
- Fode-me o cu todo. Enche-me de carne e leite. Anda cabrão, dá-me caralho!
Começou a destravar a língua com vontade e deixei-a continuar.
- Quero mais, mais força… enraba a tua puta!
Deu-me tesão saber que a mulher estava toda excitada e acelerando vim-me todo no cagueiro dela.
-Ahhh… que bom cu tu tens Constança. Quero comê-lo mais vezes Linda.
- As vezes que pudermos vir aqui filho. Adoro levar no cu, mais que na cona.
Ainda fiquei num vaivém lento dentro do cu dela até a piroca murchar, depois retirei e deitei-me esgotado. Virou-se para mim e beijou-me todo, deu-me muito carinho como fazem as mulheres casadas que depois de serem fodidas por um desconhecido se sentem felizes.
Ainda lhe comi o cu mais uma vez antes de me ir embora, foi maravilhoso.
Já estive com a Constança mais uma vez e foi muito parecido com este encontro, com a diferença de já nos conhecermos e sabermos que nos satisfazemos muito um ao outro. Ela gosta de ser insultada quando fode e na segunda vez ouviu tudo o que queria, embora eu não goste muito de insultar as pessoas que estão comigo na cama. Não dou azo a que nasça alguma réstia de sentimento amoroso, mas gosto de carinho na cama.

E tu que leste a minha aventura gostavas de ter um amigo assim? És da zona de Lisboa?

jcdsintra@gmail.com
Beijos
João Costa

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