segunda-feira, 27 de junho de 2011

KATERINA A DOCE

Como já contei numa das aventuras anteriores, a do meu aniversário, gosto de tocar viola e cantar. Fui ao bar onde gosto de ouvir música ao vivo e o dono que me reconheceu dirigiu-se a mim algo atrapalhado pedindo-me para tocar algumas canções porque o artista estava atrasado. Hesitei mas decidi fazer-lhe o jeito e sempre deu para me mostrar às senhoras presentes. Toquei umas cinco canções e parei um pouco porque vi que o artista tinha chegado, a última foi muito participada pelos presentes e vi que uma loirinha de olhos azuis se aproximava cantando “Let me do it”. Fui ao balcão verificar se era mesmo o artista a pessoa que chegou e depois sentei-me na mesa guardada para os convidados. A loirinha fazia sinais que queria falar comigo, com um gesto disse-lhe para se sentar na minha mesa.
- Obrigada por me deixar sentar consigo.
- De nada, é uma honra ter uma menina bonita comigo.
- Obrigada de novo.
- Queria falar comigo, ou só queria lugar na mesa?
- Quero dizer-lhe que canta muito bem. Quando começou a cantar “Let me do it”, estava no WC e quase nem acabava de fazer xixi para o ouvir.
- Mas que honra… canto assim tão bem? Nem sou artista! Apenas toquei umas canções porque o meu amigo pediu.
- Pois, ele sabe que você canta bem.
- Gentileza da sua parte!
O cantor da noite começou a sua actuação com um sinal de agradecimento para mim. O seu estilo não é igual ao meu, é mais popularucho e a loirinha fez questão de o dizer.
- Você canta melhor e o seu timbre de voz é muito mais bonito.
- Você fala muito bem português mas…
- Sou Romena.
Linda! Bem torneada, jovem, cheirosa. Aquela estrangeira tão interessada estaria a tentar engatar um marido para se legalizar no nosso país? Confesso que pensei nisso, achei muita fruta um borracho daqueles estar tão interessada em mim.
- Costuma tocar aqui?
- Não, toquei uma canção no dia do meu aniversário e hoje o patrão da casa pediu-me para o desenrascar. Só costumo tocar para amigos.
- Tocaria para mim?
Ri-me porque a jeitosa estava a levar a brincadeira com um à vontade incrível. Já parecia uma amiga de longa data! Fiquei pasmado!
- Sei que não somos amigos mas podemos vir a ser.
- Porque não? Já agora como se chama?
- Katerina.
- João Costa.
Dois beijos selaram a apresentação. O segundo foi já a caminho do canto da boca e fez-me perder o medo daquela investida da romena. A música não estava a ser do meu agrado, não fico num bar a ouvir música pimba e mostrei interesse em ir embora mas a Katerina agarrou-me o braço e perguntou se ia mesmo para casa ou podíamos ir a outro lado.
- Mas a outro lado… onde?
- Tocaria para mim?
- Um concerto só para si?
- Sim, tenho uma viola em casa e não sei tocar.
Ri-me de novo. Estava a ser demais, embora tenha experiência no engate, as jovens só se entregam assim se estão bêbadas ou há algum interesse muito importante.
- Quer mesmo que toque na sua viola?
- Não quer estar aqui, eu também não gosto deste cantor, ir para casa é uma solução. Moro sozinha!
Lá fomos para casa da Katerina, era perto e fomos a pé. Uma casa pequena e humilde, mas arrumada. Entrámos e a menina indicou-me o corredor e de seguida o quarto. Na verdade havia uma viola mas nem peguei nela, fui agarrado pelo pescoço e levei um beijo bem molhado ao qual não resisti.
- Katerina, porque isto?
- João, sempre tive um desejo desde pequena, conhecer pessoalmente um cantor e quando te conheci decidi que para selar a concretização do desejo seria tua esta noite.
- Mas tenho idade para ser teu pai… não preferes homens mais novos?
- Nunca tive nenhum!
- Virgem?
- Sei que não vais acreditar, mas sou!
- E o que esperas de mim? Casar?
- Não, apenas conhecer-te. És casado?
Ela é tão linda que nem lhe respondi, abracei-me a ela e saboreei aqueles lábios que emolduram uns dentes branquinhos e certos. Os olhos azuis estavam cerrados e ela chupava-me a língua com fervor enquanto me abraçava e me despenteava. Andámos ali uns minutos nos abraços e beijos apenas, eu esperava o seu avanço mas como não o senti, as minhas mãos foram parar às suas mamas ainda por cima da camisa. Senti umas bolas firmes por baixo de um soutien grosso, desabotoei a camisa e furei baixando o suporte das maminhas que com esponja engrandeciam um peito pequeno mas firme e com os mamilos bem duros.
Baixei a boca até eles e chupei um de cada vez ao som dos gemidos da Katerina que me despenteava. Deixei-me descer e desapertei-lhe os botões das calças de ganga ficando com uma tanga de tule preto bem na minha frente. Desci-lhe as calças e logo depois a tanga que me deixou sentir um aroma a sexo excitado. A relva loira estava bem aparada mas nos lábios não havia pêlo. Encostei o nariz para sentir melhor o perfume e lambi o clítoris da romena boa. Gemeu de tesão e estremeceu! Levantei-me e beijei-a de novo e desta vez Katerina tinha os olhos bem abertos sorrindo para mim.
- Queres mesmo continuar?
- Quero João!
- Então vamos espalhar estas roupas no chão!
A lindinha despida parecia uma menina, as roupas fazem das jovens umas mulherezinhas e por momentos tive a sensação de estar a fazer asneira, mas o meu artola estava tesinho de todo. Ela caminhou na minha direcção, agarrei-lhe o rosto com as duas mãos e depois de a beijar novamente, porque beija maravilhosamente bem, baixei-a e meti-lhe a piroca na boca. Notei que estava atrapalhada, mas mamou. Desajeitada e rápida magoava-me com os dentes.
- Katerina, com os dentes não querida. Mete na boca o que puderes e chupa bem, tira-lhe o sumo todo amor.
Não deixou de mamar mas ajustou os lábios ao piroco e começou a enfia-lo quase todo na boca. Forcei a entrada e engasgou-se. Retirei, mas meti-o de novo na boca, deixei-a chupar um bom pedaço e parei. Deitei-a na cama, abri-lhe as pernas e fui eu chupar o grelinho daquela cheirosa cona jovem. Ela gemeu e contorceu-se, apertou-me a cabeça contra si.
- Sim João, não pares… ohhh… que bom…
Não parei. A minha língua corria aqueles lábios encharcados de baixo a cima e titilava o sininho. Depois esfreguei o clítoris com a língua até ela se vir enfiando-me quase a cona pela boca dentro. Ficou a arfar, com um sorriso lindo olhou-me e disse:
- É tão bom… melhor que com os dedos!
Subi o seu corpo e beijando-a de novo encostei-me a ela esfregando o pescoço da piroca na sua racha sem penetrar. Rocei-a até se vir novamente.
- Estavas farta de meter os dedos?
- Oh sim… a tua boca é melhor.
- Queres foder? E se te engravido? Não tenho preservativos!
- Tenho eu! Comprei-os para revestir as cenouras que penetro.
- Rompeste o hímen com uma cenoura?
- Sim, estava desesperada, queria sentir algo dentro de mim. Mas de homem sou virgem.
- Está bem, vou fazer de conta que acredito. Vai buscar as camisas.
Katerina levantou-se com o interior das coxas todo húmido brilhando à luz do quarto. Trouxe uma caixinha com alguns preservativos.
- Prepara-me a piroca e veste-a para entrar em ti. Quero vir-me dentro dessa coisinha boa.
Não foi preciso dizer nada, mamou até ficar mesmo duro e colocou a camisa. Ia sentar-se em mim mas deitei-a na cama e levantando-lhe as pernas até aos meus ombros, agarrei a piroca e meti-a na sua coninha. Foi entrando devagar e eu olhando a expressão dela. Sorria e dizia:
- Devagar, deixa-me senti-la entrar no meu corpo.
Foi entrando, começou o vaivém delicioso, ambos gemíamos de tusa, baixei as suas pernas e na posição de missionário agarrei-lhe a cabeça com as duas mãos, beijei-a e acelerei a cadência da foda. Dei-lhe bem, gozei bem aquele corpo jovem e maravilhoso. Vim-me como um louco urrando bem abraçado à Katerina que estremecia bem fixa a mim num orgasmo arrebatado. Deixei-me ficar uns momentos dentro dela beijando-a. Adorei aquela boca.
- Que bom João. Acho que acertei na pessoa para a primeira relação.
- Tu és maravilhosa menina! Nem quero sair de dentro de ti.
- Sai um pouco, depois entras de novo. Vamos lavar as nossas coisas.
Tirei o fato-macaco ao trabalhador e dei-lhe uma banhoca enquanto a romena linda lavava as bardanascas. Limpinhos de sexo mas transpirados, cabelos húmidos, voltámos à cama e deixámo-nos ficar abraçados.
- João queres cantar para mim?
- Hoje cantas tu querida, toma lá o microfone.
Ela foi obediente e começou a mamar. Estava absorta na sua função, apalpei-lhe as nádegas e comecei a forçar o olho do cu com o meu dedo médio. Estava difícil e penetrei-o na cona para lubrificar. Voltei a tentar e já entrou melhor. Senti-a ficar com os pêlos todos em pé mas não disse nada, nem parou a mamada. Fiquei indeciso se lhe enchia a boca de esporra ou lhe comia o cu. Deixa andar a ver o que dá! Ela virou-se de lado e deu para lhe penetrar o polegar na coninha babada.
- Hummm…
- Queres que te coma o cuzinho?
Retirou a piça da boca para responder.
- Dói!
- Tens creme Nívea em casa?
- Tenho!
- Vai buscar.
Passei o dedo no creme e enfiei-o no cu, rodei para lubrificar e encharquei a piroca de creme. Fui para cima dela e fiquei com o seu corpo entre as minhas pernas, com a mão esquerda abri as nádegas e com a direita enfiei a cabeça. Entrou!
- Ahhh… não forces! Faz devagar!
Penetrei a cachola e impeli um pouco, entrou mais um bocado, já não saía. Deitei-me em cima daquele corpinho jovem e agarrando-me às maminhas dei-lhe umas estocadas, já entrava e saía bem. Aí ela lembrou-se.
- Não tens preservativo!
- No cu não engravidas amor. Queres sentir o meu leite?
- Quero.
Enterrei-me todo nela, fiz peso para entrar tudo. Voltei ao vaivém e ela gemeu de gozo. Apertei-lhe bem as mamas e galopei nela até me vir gemendo de prazer por comer um cuzinho tão bom e molinho. Virei-lhe a boca para mim e sem desencabar beijei aquela boca deliciosa.
Confesso que se estivesse à procura de compromisso aquela romena seria a mulher que comeria por algum tempo, mas namorada não! Boa, linda, fresca e tesuda. Tenho ido ao bar com mais frequência mas não a encontrei, nem à cota da outra vez.
Gostava de reencontrar a Katerina mas não a procuro em casa, nem rodeio a sua zona. Não faz parte da minha forma de viver o sexo! Tem que ser espontâneo!



E tu que lês esta aventura, és sozinha? Conheces alguém que gostaria de me conhecer?

jcdsintra@gmail.com

Beijos
João Costa



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