quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Anúncio Diferente

Publicar anúncios em revistas cor de rosa funciona, mas as senhoras casadas são as campeãs da resposta, estive com muitas senhoras e adorei, é deveras satisfatório estar com uma senhora que deseja algo diferente, ou com carências afectivas e portanto, com vontade de viver momentos maravilhosos. Mas há um problema. Elas só podem fugir a meio da semana e durante as horas de expediente. Tinha que faltar ao trabalho para estar com elas e sem trabalho não há dinheiro, que já por si é pouco! Decidi abordar as meninas entre os vinte e os trinta anos que desejassem uma aventura secreta com um quarentão. Desta forma pude marcar encontros à noite durante a semana e ao fim de semana durante o dia.
Foram muitas as respostas e fui seleccionando as que moram mais perto de mim para não ter que andar muitos quilómetros. Vou contar-vos a aventura da Joana.
A Joana tem 24 anos, é professora, tímida, magra e não se arranja muito. Mora na minha cidade mas não a conhecia, apareceu ao encontro em determinado local com a intenção de conversarmos no café próximo. Vi-a, reconheci pela roupa que disse que trazia vestida e liguei-lhe dizendo qual era o meu carro. Entrou, apresentamo-nos e sem dizer nada meti o carro em marcha.
— Íamos conversar no café, não era?
— Pensei melhor, conversamos em casa Joana. Perder tempo para quê?
— Mas não disse que queria ir consigo…
— Joana, aventura é assim mesmo, conhecimento para quê? Namoro?
— Ok, conversamos pelo caminho.
— Muito bem, diz lá então o que te traz a uma aventura secreta?
— Complicado! Tive uma experiência íntima com um amigo há uns anos e foi só do agrado dele… gostava de me sentir mulher e ser acarinhada por um homem que conheça as necessidades de uma mulher e me satisfaça sem deixar marcas…
— Entendo. Então vem comigo e não te arrependerás.
Pousei a mão na perna da Joana e seguimos para a minha casa. Fomos direitos ao quarto e disse-lhe que se deixasse guiar por mim. Despi-a aos poucos com beijos à mistura. Estava receosa, com ar de quem queria fugir. Sosseguei-a e deitei-a na cama, comecei por acariciar-lhe o clítoris enquanto falava com calma sobre a nossa aventura e lhe perguntava o que gostava de fazer. Beijei-lhe os mamilos e já soltava suspiros de prazer, agarrei a mão da Joana e meti-a no meu pénis erecto, ela mexeu a mão aos poucos, até fazer uma punheta digna de uma fodilhona sabida. Lambi-lhe os lábios da cona procurando o grelo que tilintei com a língua até me apertar a cara com as coxas num orgasmo divinal.
— Ah… que bom, não pares… isso… siiiiimmm…
Veio-se na minha boca e ficou cansadinha, a arfar. Beijei-lhe a boca com a minha face impregnada dos seus cremes vaginais, um odor a sexo que atordoava.
— Prova o sabor da tua cona.
— Esquisito… mas neste momento provava tudo, foi tão bom!
— E vai ser melhor ainda. Chupa-me tu agora.
Foi a medo com a boca ao meu pirilau e começou por lhe beijar a cabeça.
— Chupa-o todo como se fosse um chupa, mete-o todo na tua boquinha linda.
Assim o fez. Começou a chupar e fê-lo de forma bem excitante ao ponto de me sentir explodir e encher a boquinha da Joana de leite. Engasgou-se, mas engoliu tudo até ao fim.
— Linda menina. Ainda bem que engoliste, adoro quando me engolem a meita toda.
— Quis provar, tem um sabor esquisito, mas não é mau… engoli um bocado de ti.
— Eu também engoli os teus cremes… o que fazemos agora Joana?
— Sabes melhor que eu. Agora estou à vontade e gostava de te sentir dentro de mim.
Chupei-lhe novamente as maminhas enquanto recuperava a força no pau, desta vez ela agarrou o piroco sem ser preciso encaminhar a mão e num instante lhe devolveu o tesão. Encamisei-o e penetrei a Joaninha devagar, mal entrei nela suspirou de prazer dizendo:
— Ah… assim sim… mete todo lá dentro, que bom…
— Vou dar-te a foda da tua vida Joana.
— Sim… fode com força, rebenta-me toda… dá-me que tu sabes dar prazer, és bom meu cota!
— Vou dar-te pouco na coninha, o resto vai ser com a boquinha, quero deixar o leitinho no teu cuzinho.
— Essa não esperava Lindo, mas és tão meigo que quero experimentar.
— Então vamos lá virar…
Virei-a de costas, tirei o preservativo e encharquei o piroco de vaselina, depois um dedo e outro no cu da Joana. Esfreguei-lhe o buraco com gordura, penetrando os dedos ao som dos gemidos da menina. Apontei a glande e fiz pressão, disse que estava a doer. Retirei e penetrei novamente com calma, entrou melhor e ela suspirou. Comi-lhe o cu branquinho e apetitoso, vim-me nele e a Joana prometeu que ligava de novo. Gostou muito e está interessada em foder mais comigo.

2 comentários:

  1. A Joana sabia ao que ia, também eu acho que os homens maduros sabem o que fazem. São muito bons e duram, duram. Lol

    Eufémia

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  2. Ai Joana, quanto não vale ser nova e descomprometida.
    Alda Luna

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